Em um hotel discreto, Mariana descobre intensidade em olhares voyeurs e toques inesperados. Uma conexão que mistura desejo e observação desafia suas rotinas mais seguras.
Eu nunca pensei que minha vida, tão discreta e rotineira, pudesse explodir em algo tão cru e intenso quanto aquela noite. Aos 38 anos, eu, Mariana, mulher trans com um corpo que abraça o mundo de forma acolhedora, sempre busquei conexões que me fizessem sentir desejada sem pressa, sem dor, só com toques suaves e olhares que prometem afeto. Mas ali estava eu, no quarto de um hotel modesto na periferia da cidade, o ar pesado com o cheiro de incenso cheap que Lucas havia acendido para "relaxar a vibe". Ele, 34 anos, casado mas com uma mente voyeur que fervia por baixo da fachada reservada, nos havia convidado. Eu o conheci num app de encontros liberais, onde trocamos mensagens sobre fantasias de observação e entrega mútua, sem promessas reais, só palavras que acendiam faíscas. E Camila, 29 anos, outra trans como eu, mas com uma postura mais introspectiva, olhos verdes que captavam tudo como uma sombra atenta, veio junto porque Lucas murmurou algo sobre "ver o prazer se desenrolar" entre nós duas. Era para ser leve, uma troca de energias, mas o tesão cresceu como uma onda, e de repente, estávamos os três ali, nus e vulneráveis, prontos para mergulhar num caos que eu confessaria aqui, sem filtros, porque é isso que me liberta: contar como meu corpo e minha alma se renderam ao grupo.
Tudo começou devagar, como eu gosto, sem pressões. Chegamos ao quarto por volta das nove da noite, o sol já se pondo lá fora, tingindo as cortinas finas de laranja. Lucas, com sua altura de 182 cm e corpo médio marcado por uma leve preguiça no sedentarismo, vestia uma camisa social solta sobre jeans, os olhos castanhos profundos fixos em mim e em Camila enquanto trancava a porta. "Ninguém vai nos interromper", ele disse, voz baixa, quase um sussurro, com aquela cicatriz na sobrancelha direita que dava um ar de mistério vivido. Camila, ao meu lado, com seus 172 cm e curvas suaves na pele morena oliva, usava jeans justos que realçavam as pernas longas, o cabelo preto liso caindo em camadas sobre os ombros. Seu piercing no septo brilhava sob a luz fraca da luminária, e ela sorriu de lado, observadora como sempre, sem pressa para tocar. Eu me sentia o centro, minha pele caramelo quente contrastando com a blusa decotada que deixava entrever o piercing no umbigo, os cabelos cacheados soltos roçando os ombros. Meu coração batia forte, uma mistura de empolgação e aquele medo sutil de me expor demais, mas o cheiro dela, um perfume leve, floral misturado ao suor inicial, me acalmou.
Sentamos no chão, sobre o tapete puído do quarto, formando um triângulo improvisado. Lucas se inclinou primeiro, as mãos grandes e quentes tocando meu joelho, subindo devagar pela coxa coberta pelo jeans justo. "Você é linda, Mariana", murmurou, os lábios finos se curvando num sorriso que escondia o voyeur dentro dele. Eu ri baixinho, sentindo o calor subir pelo meu corpo curvilíneo, as curvas suaves que eu tanto cuido para serem acolhedoras. Camila observava, pernas cruzadas, os olhos verdes em amêndoa fixos nos dedos dele na minha pele. "Deixa ela guiar", ela disse, voz suave mas firme, e eu soube que ali havia uma dinâmica: ela e Lucas, casados ou não, trocavam olhares cúmplices, como se o prazer alheio fosse o combustível deles. Meu pau, uncut e reto com 14 cm, já começava a pulsar debaixo da calça, aparado com cuidado, mas eu não mostrei ainda. Em vez disso, me inclinei para Camila, roçando os lábios no pescoço dela, sentindo o gosto salgado da pele morena, o som da respiração dela acelerando como um convite.
O primeiro toque real veio de mim, porque sou a nutridora, a que protege e cuida. Tirei a blusa devagar, expondo os seios fartos e a tatuagem de coração no pulso, e puxei Camila para perto, nossas bocas se encontrando num beijo lento, línguas dançando com o sabor de menta do chiclete dela. Lucas gemeu baixo, recostando-se na cama, os olhos devorando a cena, o pau dele endurecendo visivelmente sob o jeans, 15 cm de comprimento straight e uncut, aparado como o meu. O ar ficou mais denso, o cheiro de excitação misturando-se ao incenso, um aroma almiscarado que me fez molhar os lábios. "Vocês duas... porra, isso é perfeito", ele sussurrou, mão descendo para se tocar por cima da roupa, mas sem interferir ainda. Camila retribuiu meu beijo com fome contida, as mãos nas minhas curvas suaves, apertando a bunda macia enquanto eu gemia contra sua boca. Meu corpo respondia, o pau latejando, mas era romântico no início, carinhos prolongados que faziam minha pele formigar.
A tensão escalou quando tirei o jeans dela, revelando o pau dela, também 15 cm, reto e aparado, endurecendo com o ar fresco. Ela era linda, vulnerável ali, e eu me ajoelhei, beijando a barriga lisa, descendo até lamber a base devagar, sentindo o gosto salgado da pele pré-gozo. Lucas se aproximou agora, ajoelhando atrás de mim, as mãos nas minhas costas, descendo para abrir meu jeans. "Deixa eu ver você gozar com ela", ele pediu, voz rouca, e eu assenti, o coração acelerado pelo risco implícito, e se alguém batesse na porta? O quarto era pequeno, as paredes finas, e o som dos nossos suspiros ecoava. Meu pau saltou livre quando ele me despiu, 11 cm de grossura latejando, e Camila gemeu ao vê-lo, estendendo a mão para acariciar. Toques triplos agora: eu chupando o pau dela devagar, a língua rodando na cabeça uncut, o som molhado enchendo o quarto; Lucas beijando meu pescoço, mão apertando minha bunda, dedo roçando o cu sem penetrar ainda, respeitando meus limites de nada doloroso.
Meu monólogo interno fervia: por que isso me excitava tanto? Porque era conexão pura, sem humilhação, só entrega. Eu me sentia desejada, o centro do afeto deles. Camila gozou primeiro, um jorro quente na minha boca, o gosto amargo e salgado escorrendo pelo queixo enquanto eu engolia, gemendo de prazer. "Caralho, Mariana, você é incrível", ela ofegou, olhos verdes vidrados em Lucas, que assistia com o pau na mão, masturbando-se devagar, a tensão psicológica dele palpável, o ciúme misturado ao tesão de ver sua parceira se soltar. Ele era o observador, mas agora queria mais. Puxou-me para ele, deitando-me na cama, e enterrou a cara entre minhas pernas, lambendo meu pau com voracidade, a barba rala roçando a pele sensível. O toque era elétrico, o som da sucção misturando-se aos meus gemidos altos, e Camila se juntou, beijando meus seios, mordiscando os mamilos até eu arquear as costas.
Foi ali que a orgia explodiu de verdade, o clímax que eu não esperava tão caótico e sobrecarregador. O quarto girava em sensações: o cheiro de suor e porra no ar, grosso e inebriante; o toque de quatro mãos e bocas por todo meu corpo, pele contra pele, quentes e úmidas. Lucas me virou de bruços, gentil mas firme, e lambeu meu cu devagar, a língua quente circulando o anel apertado, me fazendo gemer "Porra, isso, devagar", enquanto Camila montava no meu rosto, o cu dela roçando meus lábios. Eu chupei, língua mergulhando no calor apertado, sentindo o gosto terroso e excitante, os gemidos dela ecoando como música. Meu pau roçava os lençóis ásperos, latejando, e Lucas, incapaz de só observar mais, posicionou o pau dele na entrada do meu cu, lubrificado com cuspe e o gel que trouxemos. "Vai devagar, amor", eu pedi, e ele obedeceu, empurrando centímetro por centímetro, o grossura de 11 cm esticando-me com um prazer que beirava o êxtase.
"Caralho, você é tão apertado, Mariana", ele grunhiu, começando a foder devagar, o som de pele batendo na minha bunda ecoando, ritmado e hipnótico. Camila se masturbava olhando, o pau dela endurecendo de novo, e então se inclinou para chupar o meu, que balançava com cada estocada de Lucas. Três corpos entrelaçados: eu no meio, sentindo o pau dele me preenchendo, profundo e reto, acertando pontos que me faziam ver estrelas; minha boca no cu dela, língua fodendo o buraco enquanto ela gemia "Goza na minha boca, sua vadia gostosa"; e o pau dela na minha garganta agora, trocando posições num emaranhado de pernas e braços. O suor escorria, misturando sabores, sal no ar, porra velha e nova. Lucas acelerou, mãos nas minhas curvas suaves, apertando as nádegas enquanto fodia mais forte, "Toma meu pau todo, porra, você adora isso". Eu gozei primeiro dessa vez, jorrando na boca de Camila, o orgasmo me rasgando como fogo, corpo tremendo enquanto ele continuava metendo, o cu meu piscando em volta do caralho dele.
Não parou aí. Viramos, eu de costas agora, pernas abertas, e Camila se posicionou entre elas, o pau dela, duro de novo, 15 cm latejando, entrando no meu cu lubrificado pelo gozo de Lucas, que assistia de joelhos, masturbando-se furiosamente. "Fode ela, Camila, faz ela gritar", ele ordenou, voz trêmula de tesão voyeur, e ela obedeceu, estocadas ritmadas, o som molhado de cu sendo arrombado preenchendo o quarto. Eu gemi alto, "Mais, caralho, me fode fundo", sentindo a curva straight dela acertando meu ponto, enquanto chupava o pau de Lucas, engolindo até a base, o gosto almiscarado dele na língua, bolas batendo no queixo. Ele gozou na minha boca, porra quente enchendo, escorrendo pelos cantos enquanto eu engolia, o som de deglutição guloso misturando-se aos gemidos. Camila acelerou, mãos nos meus seios, apertando, e gozou dentro de mim, o jorro quente inundando meu cu, me fazendo contrair em outro orgasmo, pau jorrando sem toque no estômago dela.
O caos continuou por o que pareciam horas, mas foram talvez quarenta minutos de pura loucura sensorial. Posições se alternavam: Lucas fodendo Camila de quatro enquanto eu lambia o cu dele por baixo, língua no anel salgado; eu montando no pau de Lucas, subindo e descendo, sentindo a grossura me esticar, enquanto ela chupava meus mamilos e masturbava o próprio pau contra minha bunda. Gemidos se sobrepunham, "Porra, goza no meu cu", "Toma esse caralho, sua puta safada", "Me fode mais forte", diálogos crus que alimentavam o fogo. O cheiro era opressivo: suor, porra, lubrificante, um coquetel que me deixava tonta de tesão. Toques em todo lugar: unhas arranhando levemente as costas, sem dor, só prazer; bocas sugando pele, deixando marcas vermelhas; paus roçando paus, um momento de fricção homoerótica que Lucas adorou observar, gemendo "Vocês são perfeitos juntos".
No pico, estávamos todos deitados, um emaranhado de membros: meu pau na boca de Lucas, que chupava como se fosse sua última refeição; Camila fodendo o cu dele devagar, o primeiro anal dele talvez, pelos gemidos vulneráveis; e eu lambendo o pau dela por cima, língua no ponto de junção onde ela entrava nele. O som era uma sinfonia suja: lapadas, estocadas, grunhidos. Gozamos juntos dessa vez, uma cascata, porra jorrando na boca dele, no cu dele, no meu rosto, corpos convulsionando em uníssono, o quarto tremendo com nossa energia.
Quando acabou, desabamos exaustos na cama desfeita, o ar ainda pesado com o cheiro de sexo cru. Meu corpo doía de um jeito bom, músculos relaxados, cu sensível mas satisfeito, pau mole contra a coxa. Lucas, ofegante, traçou linhas na minha pele caramelo com o dedo, olhos castanhos suaves agora, sem o voyeur afiado. "Isso foi... mais do que eu imaginava", ele confessou, vulnerável como na bio dele. Camila se aninhou do outro lado, cabelo liso grudado no suor, e beijou minha tatuagem de coração. "Você nos cuidou tanto, Mariana". Eu sorri, sentindo o coração grande se expandir, sem culpa, só uma liberação profunda. Naquela noite, me senti desejada de verdade, livre para conexões sem limites errados, e saí dali transformada, pronta para mais afeto intenso na vida que levo em segredo.