Noite de Tesão Proibido em SP

Avatar de @loba-livre
@loba-livre11 min de leitura
0
0
0

Em uma noite comum em São Paulo, Lara, uma mulher trans confiante, mergulha em um app de encontros e cruza caminhos com duas mulheres cheias de mistério e desejo. O que começa como flerte casual logo se transforma em um redemoinho de paixões intensas e tabus.

Eu nunca imaginei que uma noite qualquer em São Paulo pudesse virar o epicentro de um furacão de tesão que me deixaria tremendo por dias. Meu nome é Lara, tenho 32 anos, e sou trans de corpo e alma, com curvas que eu amo exibir e um pau que responde a qualquer provocação sem pedir licença. Cresci nessa cidade maluca, aprendendo que o prazer não espera permissão, e eu vivo assim: sem amarras, só com o calor da pele alheia guiando meus passos. Foi num app daqueles de encontros casuais que tudo começou. Eu estava entediada depois de um dia de trabalho, rolando perfis, quando vi a outra Lara, ela de 28 anos, com aquela vibe atlética e olhos verdes que pareciam me desafiar através da tela. Logo em seguida, veio Luana, também 28, casada mas com um bio que gritava por aventuras proibidas, curvas voluptuosas e um ar de quem segura o fogo por tempo demais. Mandei mensagens, trocamos fotos safadas, e de repente estávamos marcando de nos encontrar num barzinho escondido no centro, daqueles com luz baixa e música pulsando como um coração acelerado. Eu não sabia que aquilo ia escalar para uma orgia que me faria questionar se eu ainda tinha limites.

Cheguei primeiro ao bar, vestindo uma saia rodada preta que balançava contra minhas coxas morenas, um top cropped que deixava minha barriga à mostra e o piercing no septo brilhando sob as luzes neon. Meu cabelo preto longo caía solto, com a franja lateral roçando meu olho verde, e eu sentia o ar úmido da noite grudando na pele oliva, misturado ao cheiro de cigarro e cerveja barata. Pedi um drink forte, algo com gim que queimasse a garganta, e me sentei num banquinho alto, cruzando as pernas para que a tatuagem de serpente na minha coxa espilasse um pouco. Meu pau já dava sinal de vida só de imaginar o que podia rolar, trimmed, uncut, 16 cm de puro tesão esperando ação. Não demorou para elas chegarem. A outra Lara entrou como se o lugar fosse dela: 180 cm de altura, corpo musculoso com ombros largos, jeans skinny apertando as pernas fortes, top colado marcando os músculos do abdômen. Seu cabelo castanho ondulado caía até os ombros, os olhos verdes penetrantes varrendo o salão até me encontrar. Ela sorriu, um sorriso assertivo, dominante, com o piercing na sobrancelha esquerda piscando. Atrás dela veio Luana, um pouco mais tímida no começo, mas com curvas que faziam cabeças virarem, 172 cm, pele caramelo reluzindo, cabelos cacheados castanhos cascateando pelas costas, jeans rasgado e blusa cropped que mal continha seus seios fartos. Seus olhos verdes, hipnotizantes, piscavam nervosos, e eu soube na hora: ela estava traindo o marido, o risco deixando seu cheiro de perfume floral mais intenso, como se o corpo dela já suasse excitação.

Nos aproximamos devagar, o bar lotado nos forçando a ficar perto, cotovelos se roçando na mesa apertada. "Oi, sou Lara", eu disse, estendendo a mão para a outra Lara, sentindo o aperto firme dela, dedos calejados de quem malha pesado. "A original", brinquei, e ela riu, uma risada grave que vibrou no meu peito. Luana se juntou, murmurando um "Oi" suave, mas seus lábios cheios tremiam um pouco, o piercing no septo sutil balançando quando ela se inclinou para me beijar no rosto, um beijo que durou um segundo a mais, deixando um rastro úmido na minha bochecha. Pedimos mais drinks, conversando sobre bobagens: o trânsito infernal de SP, o calor que não dava trégua, mas por baixo das palavras, os olhares se demoravam. Eu via a outra Lara me medindo, como se quisesse me dominar ali mesmo, seu corpo imponente inclinando-se para frente, o cheiro de colônia amadeirada misturando-se ao suor leve dela. Luana, ao meu lado, roçava a perna na minha debaixo da mesa, um toque acidental que não era acidental, suas coxas macias pressionando contra as minhas curvas generosas. Meu coração acelerava, o tesão subindo como uma onda, e eu sentia meu pau endurecendo devagar sob a saia, o tecido roçando sensível.

A conversa virou safada rápido, como eu esperava. "Vocês duas são de enlouquecer qualquer um", eu disse, olhando para Luana, que corou mas não desviou o olhar. "Casada e tudo, hein? Deve ser uma loucura segurar isso em casa." Ela mordeu o lábio, os olhos amendoados brilhando. "É... o dia a dia é chato, sabe? Meu marido nem imagina o que eu sinto aqui dentro." A outra Lara se inclinou, sua voz baixa e dominante: "Então vamos mostrar pra ela como é soltar o bicho, Lara. Eu topo se vocês toparem." O ar entre nós ficou elétrico, o som da música thump thump pulsando no ritmo dos nossos corações. Meu pau latejava agora, girth de 11 cm inchando, e eu via o volume no jeans dela também, straight e pronto. Terminamos os drinks e saímos, o ar noturno úmido nos envolvendo como um abraço pegajoso. "Minha casa é perto", eu propus, e ninguém discordou. No táxi apertado, as coxas se espremiam, mãos roçando joelhos, e eu sentia o cheiro delas, suor misturado a perfume, doce e salgado.

Chegando no meu apê pequeno no centro, o espaço era confinado, o que só aumentava a tensão. Liguei as luzes baixas, pus uma playlist sensual no som, o baixo vibrando pelas paredes finas, risco de vizinhos ouvirem, mas isso só me excitava mais. Sentamos no sofá estreito, eu no meio, as duas de cada lado, nossos corpos se tocando inevitavelmente. A outra Lara foi a primeira a agir, sua mão grande subindo pela minha coxa, dedos traçando a tatuagem da serpente. "Você é linda, sabia? Curvas que pedem pra serem tocadas." Seu toque era firme, possessivo, e eu gemi baixinho, virando o rosto para beijá-la. Nossos lábios se colaram, quentes e úmidos, línguas dançando com gosto de gim e desejo cru. Ela era dominante, mordendo meu lábio inferior, enquanto sua mão subia mais, roçando o volume sob minha saia. Luana assistia, ofegante, sua mão na própria coxa, apertando o jeans rasgado. "Eu... eu nunca fiz isso com mais de uma", ela confessou, voz trêmula, mas os olhos famintos. Eu me virei para ela, puxando-a para um beijo também, mais suave no começo, seus lábios carnudos macios, gosto de hortelã do chiclete dela, mas logo selvagem, dentes batendo de tanta pressa.

As coisas escalaram devagar, como um fogo que você acende aos poucos pra não queimar tudo de uma vez. Tirei o top cropped, expondo meus seios cheios, mamilos duros implorando atenção. A outra Lara atacou um deles, chupando forte, o som molhado ecoando no quarto, enquanto sua mão finalmente alcançava meu pau, liberando-o da saia. "Caralho, que pau gostoso", ela murmurou, apertando a base, uncut e trimmed, a pele sensível pulsando na palma dela. Eu arfei, o toque enviando choques pelo corpo endomórfico, minhas curvas tremendo. Luana, incentivada, tirou a blusa, revelando seios voluptuosos, pele caramelo brilhando de suor. Eu a puxei para mim, lambendo seu pescoço, sentindo o piercing no septo frio contra minha língua, descendo até morder um mamilo. Ela gemeu alto, "Ah, Lara, isso é tão errado... mas fode, eu quero mais." Sua mão tímida desceu para o jeans, abrindo o zíper, e eu ajudei, libertando seu pau de 14 cm, straight e já duro, trimmed como o meu. O cheiro de excitação masculina misturado a feminino preenchia o ar, almiscarado e viciante.

Agora era uma dança de toques, olhares e sussurros. Sentamos em círculo no chão, tapete macio sob as bundas, e nos masturbamos mutuamente devagar. Minha mão na outra Lara, sentindo seu pau de 16 cm grosso na palma, girth igual ao meu, veias pulsando enquanto eu bombeava lento. Ela gemia, voz rouca, "Vai, me fode com a mão, sua safada." Luana, entre nós, chupava o meu, lábios cheios envolvendo a cabeça, língua rodando devagar, gosto salgado do pré-gozo na boca dela. Eu via tudo: corpos suados, tatuagens brilhando, a loba no antebraço da outra Lara flexionando com o movimento, a serpente no pulso de Luana tremendo. O risco batia na porta: meu telefone vibrou uma vez, talvez uma mensagem aleatória, mas Luana congelou, olhos arregalados. "E se meu marido liga?" Ela sussurrou, mas isso só a fez sugar mais forte, o tesão do proibido a consumindo. "Shh, goza na minha boca se ele ligar", eu respondi, rindo baixo, e ela obedeceu, garganta trabalhando.

O quase-clímax veio primeiro quando paramos, ofegantes, pauzinhos latejando no ar. "Quero vocês duas agora", a outra Lara ordenou, sua natureza dominante tomando conta. Ela nos posicionou: eu de joelhos, ela atrás de mim, Luana na frente. Seu pau roçou meu cu, lubrificado com cuspe e o gel que peguei rápido na mesa de cabeceira. "Relaxa, vou te foder devagar", ela disse, empurrando a cabeça uncut contra minha entrada apertada. Dor e prazer se misturaram, eu gemi alto, o som ecoando nas paredes finas, vizinhos deviam estar ouvindo, mas foda-se. Ela entrou centímetro por centímetro, 16 cm preenchendo meu cuzinho, esticando as paredes quentes. Enquanto isso, Luana enfiava seu pau na minha boca, 14 cm deslizando fácil agora, eu chupando voraz, bolas batendo no meu queixo. O ritmo era lento, sensorial: o cheiro de sexo cru no ar, suor escorrendo pelas costas morenas da outra Lara, que me segurava pelos quadris curvilíneos; o gosto salgado de Luana na língua; o som de peles se chocando, gemidos abafados; a visão de corpos entrelaçados, músculos flexionando, curvas balançando.

Mas aquilo era só o aquecimento. O verdadeiro clímax explodiu quando trocamos posições, o sofá virando nosso playground caótico. A outra Lara deitou, pau ereto apontando pro teto, e eu montei nela, cuzinho engolindo todo o comprimento de uma vez, sentindo a curva straight batendo fundo. "Porra, que cu apertado, Lara! Fode em cima de mim." Eu cavalgava devagar no começo, seios balançando, mãos nos ombros largos dela, unhas cravando na pele oliva. Luana, excitada pela traição, se posicionou atrás de mim, seu pau roçando minha bunda antes de forçar entrada ao lado, double penetration no cu? Não, ela mirou meu pau, chupando enquanto eu subia e descia. Mas logo ela quis mais: "Me deixa foder você também", implorou, e nos rearrumamos. Eu deitei de lado, a outra Lara me penetrando por trás de novo, forte e possessivo, quadris batendo com som molhado. Luana, na frente, enfiou seu pau no meu cu também? Não, adaptamos: ela me fodeu a boca enquanto se masturbava, mas o caos veio quando as três nos unimos de verdade.

Imagine: a outra Lara me fodendo o cu sem piedade, pau de 16 cm entrando e saindo rápido agora, bolas chapinhando contra minha pele morena. Eu gemia em torno do pau de Luana, que ela enfiava na minha garganta, "Chupa, sua puta casada safada, goza pra mim." Mas Luana não era mais tímida, ela se virou, oferecendo o cu para mim. Meu pau, livre agora, endureceu mais, e enquanto a outra Lara me bombava, eu entrei em Luana, sentindo seu cuzinho quente e apertado engolir meus 16 cm. "Ah, caralho, isso é tão bom... fode meu cu, Lara, enquanto ela te fode!" O ritmo acelerou, explosivo: empurrões sincronizados, meu pau no cu de Luana, o dela no ar se masturbando, a outra Lara me arremetendo como um pistão. Gemidos viraram gritos, "Vai, fode mais forte!", "Meu cu tá pegando fogo!", "Goza dentro de mim, porra!", o quarto cheirava a porra e suor, visão borrada de corpos suados colidindo, toques em todo lugar: mãos apertando seios, unhas arranhando costas, línguas lambendo pescoços.

Luana gozou primeiro, o proibido a levando ao limite. Seu pau pulsou na mão da outra Lara, jatos quentes espirrando no meu abdômen curvilíneo, gemendo "Meu Deus, trai o marido gozando assim...". O cheiro almiscarado de sêmen fresco encheu o ar, e aquilo me levou junto: meu pau inchou dentro do cu dela, gozando fundo, enchendo as paredes quentes com porra grossa, enquanto ondas de prazer me faziam tremer toda. A outra Lara, dominante até o fim, puxou pra fora e gozou nas minhas costas, 16 cm jorrando quente e pegajoso, marcando minha pele oliva com sua posse. "Toma minha porra, sua vadia aventureira." Caímos exaustos, um emaranhado de pernas e braços, paus amolecendo contra coxas, respirações ofegantes misturando-se.

Depois, no silêncio pós-orgasmo, nos limpamos devagar, risadas nervosas quebrando a tensão. Luana se vestiu rápido, beijando-nos cada uma: "Isso foi insano... nunca mais vou olhar pro meu marido do mesmo jeito." A outra Lara piscou, confiante: "Quando quiser repetir, me chama." Elas foram embora, deixando o quarto com cheiro de sexo pairando. Eu me joguei na cama, corpo dolorido mas satisfeito, pau sensível e cu latejando de tanto uso. Pela primeira vez em meses, me senti completamente livre, sem culpas, só o eco do prazer me lembrando que a vida é pra ser vivida assim: nua, ousada e sem arrependimentos. Amanhã seria outro dia, mas aquela noite? Ela ficaria gravada no meu corpo pra sempre.

Comentários

Nenhum comentário

Seja o primeiro a comentar.