Em uma festa abafada de verão em São Paulo, uma mulher de 32 anos avista um homem frágil e decide impor seu controle total, transformando olhares casuais em um jogo de posse e desejo incontrolável.
Eu sempre soube que o prazer de verdade vem quando eu tomo as rédeas, sem pedir permissão, só impondo meu ritmo até o outro se render completamente. Aos 32 anos, solteira e com essa fome que não explica, eu vivo pra esses momentos de posse total, onde o tesão queima como fogo e o controle vicia como um vício bom. Foi numa noite abafada de verão, em São Paulo, que tudo começou com Rafael. Eu tinha ido a uma festa de amigos em comum, daqueles eventos casuais onde o álcool solta as línguas e os olhares se demoram mais do que deviam. Ele estava ali, no canto da sala, com uma cerveja na mão, parecendo deslocado entre a multidão barulhenta.
Rafael media uns 175 cm de altura, corpo esguio e delicado com ombros estreitos que davam a ele uma silhueta quase frágil, pele oliva clara que brilhava sob as luzes baixas, cabelo castanho escuro curto e ondulado bagunçado como se tivesse passado a mão nele o tempo todo, olhos castanhos redondos e expressivos que piscavam nervosos, traços faciais suaves com nariz fino e reto, lábios carnudos que mordia de leve, sem tatuagens ou piercings visíveis. Ele usava jeans surrados e uma camiseta básica preta, com uma postura inicialmente curvada e hesitante que me chamou atenção logo de cara, como um garoto comum e intrigante tentando se enquadrar num mundo que ainda não era totalmente dele. Aos 22 anos, Rafael era trans, um homem jovem que ainda navegava nessa jornada de identidade, e isso só aumentava o mistério ao redor dele, o tabu sutil que me atraía como um ímã.
Nós nos aproximamos conversando sobre bobagens, mas eu via nos olhos dele aquela curiosidade crua, o conflito interno de alguém que quer explorar mas hesita no primeiro passo. Ele me contou, baixinho, sobre sua transição recente, como o testosterona mudava tudo devagar, mas o desejo ficava ali, pulsando, intocado. Eu sorri, inclinando a cabeça, e disse que adorava iniciantes, aqueles que resistem um pouco antes de cederem. Meu corpo, 172 cm de altura, atlético e musculoso com curvas definidas que eu mantinha com treinos diários, pele caramelo bronzeada que cheirava a loção de coco misturada com suor, cabelos castanhos escuros longos e ondulados soltos naquela noite, olhos verdes amendoados e afiados que o perfuravam, nariz reto e lábios carnudos naturalmente rosados, maçãs do rosto altas e esculpidas, com uma tatuagem de serpente enrolada no antebraço esquerdo que serpenteava como um aviso, se inclinou para ele. Minha buceta, com lábios proeminentes e sempre úmida, pelos aparados num triângulo discreto, apertada e com clitóris médio que inchava fácil com o tesão, já formigava só de imaginar.
A festa rolou, mas meus olhos voltavam pra ele. Senti um cheiro familiar no ar, de cigarro e colônia barata, e então vi Lucas se aproximando. Lucas tinha 182 cm, corpo mediano e definido pelo sedentarismo leve que ele combatia com caminhadas esporádicas, pele oliva clara, cabelo preto curto e liso penteado de lado, olhos castanhos profundos e ligeiramente puxados que observavam tudo sem pressa, nariz aquilino, lábios finos, maçãs do rosto angulares, uma cicatriz pequena na sobrancelha direita de uma queda antiga na infância. Aos 34 anos, casado há dez, ele tinha essa postura relaxada mas atenta, presença sutil e penetrante, vestindo uma camisa social solta sobre calça jeans, com uma vibe de quem nota os detalhes antes dos outros. Seu pau, de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, circunciso não, reto e com pelos aparados na base, era algo que eu conhecia bem de nossas escapadas secretas.
Lucas era meu caso antigo, o tipo de homem que se acendia assistindo de longe, voyeur nato que misturava ciúme com excitação ao imaginar sua vida monótona sendo invadida por cenas cruas. Ele não tocava, só observava, e isso me dava um poder extra, como se eu dominasse dois de uma vez. Naquela noite, ele piscou pra mim do outro lado da sala, sabendo que eu estava caçando. Rafael não notou, ainda tímido demais pra captar as correntes no ar. Eu o levei pra cozinha, fingindo pegar mais drinks, e ali, com o barulho da festa abafado pela porta entreaberta, comecei o jogo. "Você parece tenso", eu disse, minha mão roçando o braço dele de leve, sentindo a pele macia sob a camiseta. Ele corou, os olhos baixando pro chão, mas não recuou. O cheiro dele era fresco, de sabonete simples, misturado com o suor nervoso que subia pelo pescoço.
Voltei pra sala com ele colado em mim, e Lucas já estava posicionado no sofá, fingindo conversa com um grupo, mas seus olhos castanhos fixos em nós. Atos um: a provocação inicial. Eu sentei Rafael ao meu lado, minha coxa pressionando a dele, e comecei a falar baixo sobre desejos proibidos, como o tabu de explorar o corpo novo dele, transicionado mas ainda virgem de experiências reais. Ele engoliu em seco, contando como sempre fantasiou com alguém que tomasse a iniciativa, sem julgamentos, só prazer cru. Meu coração acelerou, o tesão subindo como uma onda lenta. Lucas se mexeu no sofá, ajustando as pernas, eu sabia que ele via tudo, o pau dele endurecendo devagar sob a calça, os 15 cm se esticando contra o tecido.
A noite avançou, e eu decidi levar as coisas pra outro nível. "Vem comigo", eu disse pra Rafael, pegando sua mão e o guiando pro quintal dos fundos, onde o ar noturno era úmido e carregado de jasmim. Lucas nos seguiu discretamente, se escondendo atrás de uma cerca baixa, o coração dele batendo forte o suficiente pra eu imaginar o som rouco da respiração dele. No quintal, sob a luz fraca de uma lâmpada, eu o encostei na parede, minhas mãos subindo pela camiseta dele, sentindo o peito liso, ainda em transição, os músculos se contraindo sob meus dedos. "Relaxa", eu murmurei, os lábios roçando a orelha dele, o gosto salgado da pele dele na minha língua quando eu lambi de leve o lóbulo. Ele gemeu baixo, um som hesitante que me fez apertar as coxas, minha buceta úmida escorrendo devagar, os lábios proeminentes inchando com o calor.
Toquei o cós do jeans dele, desfazendo o botão com calma, sentindo o pau dele pulsar antes mesmo de ver. Quando baixei a calça, lá estava: 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto e uncut, com a pele sensível da glande semi-exposta, pelos aparados na base, latejando no ar fresco. Ele era virgem nisso tudo, o corpo trans dele respondendo como um homem faminto, mas com aquela vulnerabilidade que me enlouquecia. "Bonito", eu disse, envolvendo com a mão, sentindo a grossura preencher minha palma, o calor subindo. Rafael ofegou, os olhos fechando, e eu comecei a mover devagar, o som da pele contra pele ecoando no quintal silencioso. Lucas, do esconderijo, via tudo: minha mão dominando o pau dele, os gemidos baixos de Rafael misturados com o farfalhar das folhas.
Mas eu queria mais, queria escalar. Parei, deixando ele ofegante, e o levei pra dentro, pra um quarto vago na casa da festa. A porta mal fechou, e eu o empurrei na cama, tirando minha camiseta, expondo meus seios firmes, os mamilos duros roçando o ar. "Tira o resto", ordenei, e ele obedeceu, tremendo, o pau ereto apontando pra cima. Eu me ajoelhei entre as pernas dele, o cheiro almiscarado do tesão dele invadindo minhas narinas, e tomei o pau na boca, sugando devagar, a língua rodando na glande, sentindo os 14 cm deslizarem na minha garganta. Ele gemeu alto dessa vez, as mãos apertando os lençóis, o corpo arqueando. Lucas havia se infiltrado, espiando pela fresta da porta, o pau dele agora duro nos 15 cm, a mão dele se movendo devagar por cima da calça, o ciúme queimando nos olhos enquanto via o jovem trans se entregando a mim.
Atos dois: a construção da tensão. Eu subi em cima dele, esfregando minha buceta no pau dele, os lábios proeminentes se abrindo ao redor da grossura, o clitóris roçando a cabeça, úmida e escorregadia. "Quer me foder?", perguntei, dominante, os olhos verdes fixos nos castanhos dele. Ele assentiu, mudo, e eu guiei ele pra dentro, devagar, sentindo a grossura de 11 cm me esticar, a buceta apertada se moldando ao pau dele, o prazer cru me fazendo grunhir. Comecei a cavalgar, lento no início, os quadris girando, o som molhado da penetração enchendo o quarto, o cheiro de sexo se espalhando como fumaça. Rafael gemia, as mãos subindo pros meus seios, apertando desajeitado, aprendendo no ato. Lucas, do lado de fora, acelerava a mão, o risco de ser pego adicionando à excitação dele, os gemidos meus ecoando como um tapa na cara do voyeurismo dele.
Eu aumentei o ritmo, fodendo mais forte, o pau dele batendo fundo, tocando pontos que me faziam ver estrelas, minha buceta contraindo ao redor, úmida e quente. "Isso, cede pra mim", eu disse, possessiva, inclinando pra morder o pescoço dele, deixando uma marca vermelha. Ele veio perto, o corpo tenso, mas eu parei, saindo de cima, deixando ele frustrado e implorando com os olhos. "Ainda não", eu ri baixo, virando de costas, empinando o cu pra ele. "Agora aqui". Rafael hesitou, o tabu da exploração sensorial dele batendo forte, mas ele se aproximou, o pau roçando minha entrada traseira, lubrificada pelo meu próprio gozo escorrendo. Eu guiei, devagar, sentindo os 14 cm entrarem no cu apertado, a grossura me preenchendo com uma dor prazerosa que virava êxtase. O som era sujo, pele contra pele, o cheiro intenso de suor e sexo.
Lucas não aguentava mais; ele entrou no quarto de repente, fingindo surpresa, mas os olhos traíam o tesão. "Larissa...", ele murmurou, o pau visível na calça. Rafael congelou, o pau ainda no meu cu, o pânico misturado com excitação no rosto dele. Eu sorri, dominante como sempre. "Fica aí, Lucas. Observa como se faz com um novato". Ele obedeceu, sentando na cadeira do canto, abrindo a calça e libertando os 15 cm duros, a mão se movendo ritmada enquanto via Rafael me foder no cu, desajeitado no início, mas ganhando confiança com meus gemidos guiando. "Mais forte, Rafael. Fode essa puta como homem", eu provoquei, o poder me correndo nas veias, o clitóris latejando enquanto o pau dele entrava e saía.
A tensão escalou, o quarto quente como um forno, o som dos gemidos nossos misturado com a punheta de Lucas, o cheiro de porra iminente no ar. Rafael acelerou, os quadris batendo nos meus, o pau grosso me rasgando no cu, e eu toquei minha buceta, os dedos mergulhando nos lábios proeminentes, circundando o clitóris, o prazer explodindo em ondas. "Goza dentro, Rafael. Marca teu território", eu ordenei, e ele obedeceu, gemendo alto, a porra quente jorrando no meu cu, enchendo enquanto o corpo dele tremia. Eu gozei logo depois, a buceta contraindo nos meus dedos, o líquido escorrendo pelas coxas, o grito rouco ecoando.
Lucas veio em seguida, os 15 cm pulsando na mão dele, a porra espirrando no chão, os olhos vidrados em nós, o ciúme e o prazer se misturando no rosto dele. Atos três: o clímax grupal. Eu não parei aí. Puxei Rafael pra baixo, lambendo o pau dele limpo, o gosto salgado da porra dele na minha boca, enquanto Lucas se aproximava, ainda duro. "Sua vez de provar", eu disse pra ele, empurrando Rafael pros joelhos. Ele hesitou, o tabu familiar e a inexperiência colidindo, mas o desejo venceu. Rafael chupou Lucas, desajeitado, a boca envolvendo os 15 cm, a grossura esticando os lábios carnudos dele, enquanto eu assistia, tocando minha buceta de novo, o cu ainda latejando com o gozo recente.
Fodei Lucas em seguida, montando ele na cama, a buceta engolindo o pau maior, os 15 cm batendo mais fundo, enquanto Rafael observava de perto, o pau endurecendo de novo. "Olha como ela doma, garoto", Lucas grunhiu, pela primeira vez participando com palavras, o voyeur cedendo ao papel ativo. Eu cavalgava forte, os seios balançando, o suor pingando na pele caramelo, o som molhado alto e obsceno. Rafael se juntou, tocando meu cu de novo, os dedos entrando lubrificados pela porra anterior, e logo o pau dele voltava, duplo, me preenchendo em ambas as entradas, o prazer insano me fazendo gozar de novo, gritando "Porra, fodem essa buceta e esse cu!", o corpo convulsionando.
Eles gozaram juntos, Lucas na buceta, enchendo com jatos quentes, Rafael no cu, a grossura pulsando, o cheiro de sêmen por todo lado, o gosto na minha boca quando eu os chupei depois, misturando tudo. Atos quatro: a intensificação. Não satisfeitos, mudamos pro banheiro, o espaço confinado amplificando tudo, o vapor do chuveiro quente no ar. Eu dominei Rafael contra o azulejo, chupando o pau dele enquanto Lucas me fodia por trás, os 15 cm no cu agora, o risco de barulho atraindo alguém da festa adicionando adrenalina. "Cala a boca, Rafael, ou te faço engolir mais", eu rosnei, a boca cheia, os gemidos abafados pelo som da água. Ele veio na minha garganta, o sêmen escorrendo pelo queixo, e Lucas me seguiu, gozando no cu, o corpo dele pressionado no meu, musculoso e suado.
No chuveiro, lavamos o caos, mas o tesão não morreu. Eu fiz Rafael me comer de pé, as pernas ao redor da cintura dele, o pau de 14 cm entrando na buceta, os lábios proeminentes se abrindo, enquanto Lucas assistia, punhetando devagar, os olhos famintos. "Você é meu agora, trans ou não, esse pau é meu", eu disse, possessiva, cravando as unhas nas costas dele. Ele fodeu com mais força, aprendendo, o clitóris roçando o púbis dele a cada estocada, o orgasmo me pegando de surpresa, molhando tudo.
Atos cinco: a resolução. Exaustos, caímos na cama do quarto, os corpos entrelaçados, o ar pesado de sexo. Lucas, sempre o observador, se masturbou uma última vez vendo Rafael me beijar, os lábios carnudos nos meus, o pau mole roçando minha coxa. "Isso foi só o começo", eu disse pra eles, o controle ainda meu, sem culpa, só satisfação crua. Rafael, mais confiante agora, postura endireitada, sorriu tímido, o conflito interno aliviado pelo prazer. Lucas saiu primeiro, de volta pra sua vida casada, o ciúme alimentando futuras fantasias. Eu fiquei com Rafael um pouco mais, traçando a tatuagem no meu braço, prometendo mais explorações, o tabu trans dele se entrelaçando no meu mundo de domínio.
Naquela noite, conquistei dois, mas o poder era todo meu, o tesão que queimava sem fim. E assim segue, uma fome que nunca sacia, sempre buscando o próximo que resiste antes de ceder.
