Capa da história: Noite Chuvosa de Segredos Proibidos

Noite Chuvosa de Segredos Proibidos

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@sabia-suave10 min de leitura
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Aos 45 anos, Lara carrega um segredo sufocante que começou em uma noite chuvosa em São Paulo, onde sua silhueta curvilínea parece convidar toques inesperados.

Eu nunca imaginei que aos 45 anos, depois de tanta jornada pessoal, aceitaria algo assim. Meu nome é Lara, e se estou aqui desabafando isso, é porque o peso do segredo já me sufocava. Tudo começou numa noite chuvosa em São Paulo, daqueles dias em que a umidade gruda na pele como um convite ao pecado. Eu estava solteira há anos, com meu corpo curvilíneo que aprendi a amar, 168cm de curvas suaves, pele oliva quente que parece convidar toques, cabelo preto longo caindo em ondas naturais sobre os ombros. Meus olhos verdes amendoados sempre traem o que sinto, e naquele piercing discreto no septo, eu via um lembrete da minha força. Eu usava uma blusa solta que mal cobria os seios cheios e jeans justos que marcavam minhas coxas grossas, caminhando pela rua com uma postura ereta, acolhedora, como se o mundo devesse me respeitar.

Conheci Roberto num bar escondido no Bexiga, um lugar de jazz baixo e luzes amareladas que cheirava a cigarro velho e uísque. Ele tinha 45 anos, como eu, alto a 185cm, corpo atlético robusto com músculos definidos sob a pele morena oliva, cabelo preto curto ondulado penteado para trás. Seus olhos castanhos escuros me pegaram de imediato, penetrantes, com lábios carnudos que sorriam devagar. Vestia uma camisa polo justa que esticava nos ombros largos e jeans escuros, exalando uma vibe madura, sedutora. Conversamos sobre viagens, sobre o tédio da rotina, e logo percebi que ele era como eu: paciente, confiante, alguém que guiava sem pressa. "Eu gosto de ensinar sensações novas", ele murmurou, sua voz grave roçando minha orelha como um toque. Meu pau, aquele de 14cm reto e uncut, com pelos aparados, já formigava sob o jeans só de imaginar.

Não demorou para irmos para o apartamento dele, um loft simples no centro, com paredes de tijolo aparente e uma cama king size que parecia feita para pecados. O ar lá dentro era fresco, contrastando com o calor úmido da rua, e o cheiro de incenso de sândalo nos envolveu assim que fechamos a porta. Ele me beijou devagar, mãos grandes explorando minhas curvas, descendo até apertar minha bunda farta. Eu gemi baixo, sentindo o pau dele endurecer contra mim, 16cm de grossura média, também uncut e aparado, pressionando como uma promessa. Desabamos na cama, nuas as roupas voando. Meu corpo endomórfico se moldou ao dele, pele oliva contra morena, suada já no primeiro toque. Ele me chupou os seios, língua rodando nos mamilos duros, e eu retribuí lambendo o pescoço dele, sentindo o gosto salgado da pele. "Deixa eu te guiar", eu sussurrei, invertendo as posições para sentar no rosto dele, minha buceta molhada, sim, eu ainda sinto ali embaixo depois da transição, um eco de prazer que mistura tudo, esfregando devagar enquanto meu pau roçava sua barba por fazer.

Mas o que tornou aquilo inesquecível foi Rafael. Ele era o pupilo de Roberto, um amigo mais novo que ele mencionara casualmente durante nossa conversa no bar. "Meu sobrino distante, 25 anos, curioso pra caralho, mas hesitante como o diabo". Roberto riu, mas eu vi o brilho nos olhos dele, uma sugestão velada. Rafael chegou de surpresa naquela noite, batendo na porta com um "Tio, preciso falar com você" que ecoou pelo loft. Ele tinha 175cm, corpo esguio e delicado, pele moreno claro, cabelo castanho escuro curto ondulado, olhos castanhos amendoados cheios de conflito. Vestia jeans slim e camiseta básica, postura encurvada revelando uma presença reservada, como se o mundo o intimidasse. A tatuagem de flecha no pulso esquerdo piscava quando ele gesticulava nervoso.

Quando abrimos a porta, o ar mudou. Rafael congelou, vendo nós dois semi-nus na cama, lençóis embolados, o cheiro de sexo fresco no ar. Seu rosto corou, mas os olhos traíram a curiosidade, aquele misto de medo e tesão que eu reconheço bem. "Desculpa, eu... não sabia", ele gaguejou, voz fina e agitada, mas não foi embora. Roberto, protetor como sempre, se levantou devagar, pau ainda meia-bomba balançando, e o puxou para dentro. "Entra, garoto. Não tem julgamento aqui". Eu me sentei na cama, pernas cruzadas, sentindo o ar fresco nos lábios inchados da buceta e no pau semi-ereto. Meu coração batia forte; aos 45, eu sabia guiar iniciações, mas isso era novo, um jovem de 25, hesitante, entrando no nosso mundo.

A tensão cresceu devagar, como um fogo baixo. Rafael sentou no sofá, pernas tremendo, enquanto Roberto servia drinks, uísque puro, que queimava na garganta e aquecia o sangue. Eu me aproximei, sentada ao lado dele, minha mão roçando sua coxa magra. "Tudo bem se sentir curioso", eu disse suave, voz calma transmitindo sabedoria. Ele me olhou, traços faciais delicados com nariz reto e lábios finos apertados, e engoliu em seco. O cheiro dele era fresco, de sabonete e suor nervoso, contrastando com o nosso aroma mais maduro de sexo recente. Roberto se juntou, do outro lado, mão no ombro de Rafael, massageando devagar. "Lembra do que eu te falei sobre sensações novas? Aqui é seguro". O jovem assentiu, olhos baixos, mas seu pau já delineava no jeans slim, uns 14cm de comprimento reto, uncut e aparado como o meu.

Começamos com toques leves, escalonando como eu gosto, sem pressa, construindo confiança. Eu beijei o pescoço de Rafael primeiro, lábios cheios roçando a pele macia, sentindo ele arrepiar. Ele gemeu baixo, um som tímido que ecoou no quarto silencioso. Roberto assistia, pau endurecendo de novo, e então se inclinou para beijar os lábios finos do garoto. Foi o primeiro beijo dele com um homem, eu via nos olhos arregalados de Rafael, mas ele não recuou; em vez disso, abriu a boca, língua hesitante encontrando a de Roberto. O ar ficou pesado com o som de respirações ofegantes, o cheiro de excitação masculina misturando-se ao incenso. Eu desabotoei a camisa dele devagar, expondo o peito esguio, sem músculos definidos, só pele lisa e morena clara. Meus dedos traçaram os mamilos pequenos, beliscando leve, e ele arqueou as costas, pau pulsando visível agora.

"Desce a calça", Roberto murmurou, voz grave e conhecedora, guiando como o protetor que era. Rafael obedeceu, pau saltando livre, médio, reto, veias inchadas de tesão inexperiente. Eu me ajoelhei entre as pernas dele, sentindo o tapete macio sob os joelhos, e lambi a cabeça devagar, gosto salgado de pré-gozo na língua. Ele gemeu alto, mãos no meu cabelo longo, puxando sem força. Roberto se masturbava ao lado, pau grosso de 16cm latejando, e então se juntou, chupando o outro lado do pau de Rafael. O garoto ofegava, "Ah, porra, isso é... louco", voz tremendo de conflito interno, mas os quadris se moviam para frente, querendo mais.

A construção foi lenta, cheia de quase-acontecimentos que nos deixavam à beira. Rafael tocou meu pau pela primeira vez, mão hesitante envolvendo os 14cm, sentindo a curva reta e a pele quente. "É... diferente, mas gostoso", ele confessou, corando, enquanto eu gemia e o masturbava de volta. Roberto nos observava, olhos penetrantes, e então me puxou para um beijo profundo, gosto de uísque e saliva misturado. O risco de flagra veio quando ouvimos sirenes na rua, a janela aberta deixava o barulho da cidade entrar, e por um segundo pensamos em vizinhos curiosos, mas isso só aumentou o tesão, o perigo de sermos pegos num loft exposto. "Shh, devagar", eu sussurrei, mas meu corpo traía, buceta pingando no tapete.

Finalmente, o clímax explodiu, caótico como uma orgia deve ser. Nós nos movemos para a cama, corpos suados colidindo, o colchão rangendo sob o peso. Eu montei em Roberto primeiro, sentando no pau dele devagar, sentindo os 16cm grossos esticarem minha buceta, enquanto Rafael assistia de joelhos, pau na mão. "Vem cá, garoto, chupa ela", Roberto ordenou, voz rouca, e Rafael obedeceu, língua inexperiente lambendo meu clitóris, ou o que sobrou dele, sensível pra caralho, enquanto eu cavalgava. O som era molhado, slap-slap da pele, gemidos ecoando: "Porra, Lara, sua buceta é quentinha", Roberto grunhiu, mãos apertando minhas curvas suaves. Eu gozei primeiro, corpo tremendo, porra escorrendo pelo pau dele, cheiro almiscarado enchendo o quarto.

Então, escalamos para o grupo total. Rafael deitou de costas, e eu me posicionei sobre ele, guiando meu pau para sua boca hesitante. "Chupa devagar, sente o gosto", eu disse, paciente, enquanto ele engolia a cabeça, língua rodando desajeitada mas determinada. Roberto, por trás de mim, fodeu meu cu agora, lubrificado com saliva e suor, o pau grosso entrando devagar no cuzinho apertado. "Ah, fode, isso é apertado pra caralho", ele gemeu, estocadas ritmadas que me faziam empurrar mais fundo na boca de Rafael. O garoto gorgolejava, olhos amendoados lacrimejando de esforço, mas seu pau latejava, pré-gozo pingando na barriga esguia.

Trocamos posições num frenesi sensorial: cheiro de suor masculino forte, toques pegajosos por todo lado, gosto de porra na boca quando Roberto gozou na minha buceta e Rafael lambeu tudo, "Goza na minha cara, tio", ele pediu, voz rouca de tesão proibido. Eu fodi Rafael então, meu pau de 14cm entrando no cu dele virgem, apertado, quente, ele gritando "Devagar, porra, mas não para!". Roberto chupava os mamilos dele, mão no pau do garoto masturbando rápido. O quarto virava um caos: gemidos altos, "Fode meu cu, Lara, caralho!", Rafael implorava, conflito interno se dissolvendo em prazer puro. Eu sentia tudo, o pau dele pulsando na minha mão, o cu dele contraindo ao meu redor, o pau de Roberto roçando minhas coxas enquanto ele se masturbava pra gozar de novo.

O pico veio quando nos entrelaçamos num triângulo suado: eu de quatro, Roberto fodendo minha buceta de trás com estocadas fortes, pau batendo fundo, enquanto eu chupava Rafael de frente, engolindo os 14cm dele inteiro, bolas batendo no queixo. Rafael, por sua vez, esticava a mão pra acariciar o pau de Roberto saindo e entrando em mim. "Porra, goza tudo, enche ela!", ele gritou, e o clímax nos atingiu como uma onda. Roberto gozou primeiro, jatos quentes enchendo minha buceta, escorrendo pelas coxas; eu segui, pau explodindo na boca de Rafael, porra salgada que ele engoliu gemendo; e o garoto finalizou, gozando na minha mão, corpo esguio convulsionando, "Ah, fode, eu gozei tanto!".

O overload sensorial era total: visão de corpos entrelaçados, pele oliva, morena e moreno claro brilhando de suor; som de respirações pesadas e slap de pele; cheiro de sêmen e excitação no ar úmido; toque de mãos por todo lado, músculos tensos relaxando; gosto persistente na boca. Frases curtas de ação dominavam: "Mais fundo." "Chupa." "Goza agora." Explícito, vulgar, sem pudor, "Seu pau é gostoso, Rafael, fode minha mão." "Enfia no cu dela, tio, faz ela gritar."

Exausta, desabei entre eles, corpo dolorido mas leve, como se anos de jornada se dissolvessem num único suspiro. Roberto me abraçou por trás, pau mole contra minha bunda, protetor como sempre. Rafael, do outro lado, cabeça no meu peito, hesitação sumida, substituída por uma paz curiosa. "Isso foi... libertador", ele murmurou, e eu sorri, sentindo o coração bater calmo. Aos 45, eu guiei uma iniciação que nos conectou fundo, sem julgamentos, só prazer cru. Agora, deitada ali, suor secando na pele, eu me sinto completa, sexualmente liberada, pronta pra mais confissões se o tesão voltar. Mas por enquanto, só o silêncio satisfeito, o cheiro de nós três no ar, e o sono que vem suave.

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