Capa da história: Mensagem que Desperta Traição

Mensagem que Desperta Traição

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@sombra-seduc13 min de leitura
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Uma mensagem simples no celular irrompe na rotina de um casamento sólido, revelando rachaduras ocultas e desejos reprimidos. O que começa como curiosidade pode abalar tudo.

Eu nunca imaginei que uma simples mensagem no celular mudaria tudo, mas foi assim que começou. Meu casamento com Lucas, há cinco anos sólido como uma rocha, no fundo sempre teve rachaduras que eu tapava com rotina e silêncios cúmplices. Ele, com 182 cm de altura, corpo mediano e definido pelo sedentarismo leve que o faz malhar só nos fins de semana, pele oliva clara que bronzeia devagar, cabelo preto curto e liso penteado de lado, olhos castanhos profundos e ligeiramente puxados que me hipnotizam quando ele me encara do sofá, nariz aquilino, lábios finos e maçãs do rosto angulares, uma cicatriz pequena na sobrancelha direita de uma queda antiga que ele adora contar como se fosse troféu, postura relaxada mas atenta com uma presença sutil e penetrante, sempre vestindo camisas sociais soltas sobre calças jeans e emanando vibe de quem observa tudo nos detalhes. Lucas é voyeur por natureza, gosta de imaginar mais do que fazer, e isso nos uniu no começo, mas agora, aos 28 anos, sinto uma coceira que só o risco alivia. Foi numa tarde chuvosa, eu checando o app de paquera que uso para desabafar, que vi o perfil de Thiago. Ele me chamou de "musa urbana", e algo no tom hesitante dele me fisgou.

Thiago apareceu na cafeteria que eu escolhi, um lugarzinho escondido no centro da cidade, com mesas apertadas e o cheiro de café torrado misturado ao vapor da chuva batendo na vidraça. Ele tem 175 cm, corpo ectomorfo esguio e delicado que parece dançar no ar quando anda, pele morena clara que cora fácil sob o sol, cabelo preto curto e liso bagunçado no estilo casual que grita juventude inexplorada, olhos castanhos redondos e expressivos que piscam devagar como se processassem o mundo pela primeira vez, nariz fino, lábios carnudos e maçãs do rosto definidas que dão a ele um ar de garoto prestes a virar homem, uma pequena tatuagem de âncora no pulso esquerdo que ele coça nervoso, postura inicialmente hesitante que ganha confiança ao se aproximar, sempre de jeans slim e camisetas básicas com vibe de explorador urbano perdido na multidão. Aos 21 anos, ele era o oposto de Lucas: tímido, virgem em tantas coisas, mas com uma curiosidade que queimava nos olhos. Sentamos frente a frente, e o ar entre nós já estava carregado. "Você é mais linda do que na foto", ele disse, voz baixa, as mãos tremendo ao segurar a xícara. Eu ri, cruzando as pernas sob a mesa, sentindo o jeans rasgado roçar na tatuagem de serpente que serpenteia pela minha coxa direita. Com 1,72 m de altura, corpo atlética com curvas suaves que se moldam ao que eu visto, pele caramelo que brilha sob as luzes baixas, cabelos castanhos escuros médios cacheados em camadas que caem soltos sobre os ombros, olhos verdes expressivos em formato de amêndoa que capturam olhares sem esforço, nariz fino, lábios cheios e maçãs do rosto definidas que eu realço com um batom sutil, piercing no septo que tilinta levemente quando sorrio, postura ereta e magnética que atrai olhares como ímã, eu sei o efeito que causo. E ali, sob a blusa decotada, meu pau de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto e circunciso não, com a pele sensível e aparada nos pelos, latejava de leve só de imaginar o que viria.

Conversamos por horas, ou pelo menos foi o que pareceu. Ele contou sobre a família tradicional, as noites insones fantasiando com toques proibidos, e eu, impulsiva como sou, deixei escapar que era casada, mas que o casamento era uma gaiola dourada. "Eu adoro o risco", confessei, inclinando-me para frente, o perfume de baunilha no meu pescoço misturando-se ao cheiro dele, algo fresco como sabonete e ansiedade. Thiago engoliu em seco, os olhos descendo para o decote onde minha pele caramelo desaparecia na renda preta do sutiã. "E se... a gente tentasse algo? Aqui mesmo?", ele murmurou, e o coração dele devia estar disparado, porque eu via o pulso na tatuagem de âncora acelerando. O banheiro da cafeteria era minúsculo, um cubículo com azulejos frios e o som da chuva abafando tudo lá fora. Empurrei a porta com o quadril, puxando ele para dentro, e trancamos o trinco enferrujado. O espaço confinado nos forçava a ficar colados, meu corpo atlético pressionando contra o dele esguio, o calor da pele morena clara dele contra o meu caramelo. "Shh, devagar", sussurrei, mas minhas mãos já estavam no cinto dele, abrindo o jeans slim com um puxão. Ele gemeu baixo quando liberei seu pau, 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto como uma flecha, circunciso não, com pelos aparados que faziam a pele lisa reluzir sob a luz fraca. Era firme, latejando na minha palma, e o cheiro almiscarado de excitação jovem encheu o ar úmido.

Eu o beijei primeiro, lábios cheios contra os carnudos dele, o piercing no septo roçando o nariz fino enquanto nossas línguas se enroscavam, gosto de café e desejo cru na boca. Minhas curvas suaves se moldavam ao corpo delicado dele, e eu sentia meu próprio pau endurecendo contra a calça, pressionando a virilha. "Você é tão... grande", ele ofegou, mão trêmula descendo para me tocar, abrindo meu zíper com hesitação. Quando ele segurou meus 15 cm, os olhos castanhos redondos se arregalaram, e ele apertou de leve, sentindo a grossura de 11 cm pulsar. O risco de alguém bater na porta nos deixava elétricos; eu o virei de costas contra a pia, puxando a calça dele até os tornozelos, expondo a bunda firme e esguia. Meu pau roçava a entrada dele, pré-gozo lubrificando, e eu entrei devagar, centímetro por centímetro, o calor apertado dele me engolindo. "Ah, foda-se, que delícia", gemi, mordendo o ombro dele para abafar o som, o cheiro de suor misturado ao sabonete dele me inebriando. Thiago se contorcia, mãos no espelho embaçado, gemendo baixo enquanto eu bombava, lento no começo, sentindo cada veia do meu pau friccionar dentro dele. O som úmido de pele contra pele ecoava no cubículo, e fora, a chuva disfarçava. Ele gozou primeiro, jatos quentes na pia, corpo tremendo, e eu o segui, enchendo ele com porra quente, o orgasmo me deixando tonta contra as costas dele.

Saímos dali como se nada tivesse acontecido, mas o fogo acendeu. Nos encontramos de novo dias depois, num motel barato na periferia, o tipo com paredes finas e neon piscando. Lucas nem desconfiava; na verdade, eu via nos olhos dele uma faísca quando eu chegava tarde, cheirando a outro, e ele me beijava com mais fome, como se soubesse e curtisse o segredo. Thiago era viciante, sua hesitação derretendo em determinação crua. Na cama do motel, com lençóis puídos e o ar condicionado zumbindo, ele me explorou como se fosse a primeira vez do mundo. Eu deitei de costas, pernas abertas, e ele desceu a boca para mim, lambendo meu pau devagar, os lábios carnudos envolvendo a cabeça, gosto salgado de pré-gozo na língua dele. "Você é tão macia aqui em cima, mas tão dura embaixo", ele murmurou, olhos expressivos me fitando enquanto chupava, a tatuagem de âncora brilhando com suor no pulso. Meu corpo atlético arqueava, curvas suaves se contraindo, e eu segurei os cachos castanhos escuros dele, guiando o ritmo. O cheiro de sexo preenchia o quarto, misturado ao cigarro velho das cortinas, e quando ele subiu, posicionando seu pau de 14 cm na minha entrada, eu o puxei para dentro com um gemido. Ele fodia com urgência agora, esguio mas determinado, batendo fundo, os gemidos dele roucos contra meu pescoço.

Mas o que veio depois foi o clímax de tudo. Lucas, com sua mente voyeur, um dia me confessou o fetiche: queria ver, de longe, sem interferir. "Me conta tudo, mas deixa eu imaginar você se soltando", ele disse uma noite, deitado ao meu lado, pau endurecendo só de falar. Eu compartimentalizo bem; o casamento é sagrado, mas o proibido é meu escape. Convidei Thiago para casa, num fim de semana que Lucas fingiria viagem de trabalho. A casa era silenciosa, o quarto principal com a cama king size e espelhos no teto que refletiam tudo. Thiago chegou nervoso, mas quando tirei a roupa, revelando o piercing no septo tilintando e a tatuagem de serpente na coxa se contorcendo com o movimento, ele se jogou. Nu, meu pau de 15 cm ereto, grossura enchendo a mão dele, e ele me chupou de joelhos, garganta profunda, engasgando levemente no comprimento. "Gosto tanto do seu pau, Lara, é perfeito", ele babou, saliva escorrendo pelos cantos da boca carnuda. Eu o levantei, jogando-o na cama, e montei nele, sentindo os 14 cm dele me preencherem, o corpo esguio se movendo sob o meu atlético. O suor escorria pela pele morena clara dele, cheiro almiscarado me deixando louca, e eu cavalgava forte, peitos balançando, gemidos altos ecoando.

Foi ali, no ápice, que o risco virou realidade. Lucas estava escondido no armário entreaberto, olhos castanhos profundos espiando pela fresta, pau de 15 cm na mão, grossura de 11 cm latejando enquanto via. Ele não tocava, só observava, a cicatriz na sobrancelha franzindo com a tensão. Thiago não sabia, mas eu sim, e isso me excitava mais, o ciúme misturado à excitação dele me impulsionando. "Fode mais forte, Thiago, me enche", eu gemi, voz rouca, sentindo ele pulsar dentro de mim. Ele obedeceu, mãos no meu quadril, unhas cravando na pele caramelo, e gozou fundo, porra quente inundando, o som úmido de jorro contra jorro. Eu virei a cabeça de leve, vendo Lucas se masturbar furiosamente no escuro, e gozei também, corpo convulsionando, pau jorrando sêmen no abdômen dele. O ar estava grosso de cheiro de sexo, suor e porra, visões borradas nos espelhos embaçados.

Semanas viraram meses, e os encontros furtivos se multiplicaram: no carro estacionado num beco escuro, com o vapor nos vidros e o risco de viaturas; no parque à noite, toques rápidos sob as árvores, meu pau na boca dele enquanto eu vigiava os caminhos. Thiago crescia em confiança, sua hesitação virando ousadia, e eu, aventureira, o levava ao limite sem cruzar linhas reais. Lucas, introspectivo, pedia relatos sussurrados na cama, sua presença penetrante me fodendo depois, como se limpasse o rastro do outro. "Conta como ele te tocou", ele murmurava, lábios finos no meu ouvido, e eu obedecia, voz confessional, sentindo o pau dele de 15 cm me penetrar devagar, grossura esticando enquanto revivia cada detalhe.

Mas o tabu se instalou devagar, como uma semente. Os testes deram positivo num banheiro de shopping, o pauzinho com duas linhas me deixando tonta. Grávida. De Thiago, sem dúvida; usamos proteção nas primeiras vezes, mas o risco nos cegou, e num daqueles momentos crus, sem nada entre nós, ele gozou dentro. Meu corpo atlética com curvas suaves agora carregava isso, a barriga ainda plana, mas o segredo pulsando. Voltei pra casa, o piercing no septo frio contra a pele, e contei a Lucas. Ele parou, olhos profundos me fitando, e em vez de raiva, veio um sorriso torto, a cicatriz se movendo. "É nosso agora", ele disse, mão na minha barriga, mas eu sabia que era parte do jogo dele, o voyeurismo se estendendo ao proibido eterno. Thiago, quando soube, hesitou como no começo, olhos redondos cheios de pânico e excitação. "Eu... cuido de você?", ele perguntou num encontro no motel, corpo esguio tremendo enquanto me abraçava.

A gravidez mudou tudo, mas não parou o fogo. Meu pau ainda endurecia com o toque dele, e agora, com hormônios à flor da pele, o tesão era voraz. No quinto mês, barriga arredondada sob o top decotado, pele caramelo esticada e brilhante, tatuagem de serpente parecendo viva, eu o chamei pra casa de novo. Lucas observava de longe, escondido, enquanto Thiago me tocava com reverência nova. "Você tá tão sexy grávida", ele sussurrou, mãos no meu ventre, descendo para acariciar o pau de 15 cm que latejava apesar da mudança. Eu gemi, guiando ele para a cama, e dessa vez, devagar, ele me penetrou, os 14 cm deslizando com cuidado, mas fundo, o som de carne úmida ecoando. O cheiro de leite incipiente no meu peito misturava ao almiscarado dele, e eu cavalguei, curvas suaves se movendo, gemidos abafados para não alertar o observador. Lucas, no armário, masturbava-se, o conflito interno dele se dissolvendo em prazer cru. Thiago gozou dentro de novo, porra morna contra as paredes sensíveis, e eu o segui, jorrando no peito dele, visão borrada de prazer.

Os meses voaram em segredos. No sétimo, com a barriga proeminente, eu e Thiago nos encontramos num hotel discreto, luzes baixas e lençóis macios. Ele me lambeu devagar, boca nos mamilos inchados, gosto doce de pré-leite na língua, depois descendo para engolir meu pau inteiro, garganta trabalhando no comprimento de 15 cm. "Não para, por favor", implorei, mãos nos cabelos bagunçados dele, sentindo o corpo dele tremer de desejo. Quando ele me virou de lado, para não pressionar a barriga, entrou por trás, pau de 14 cm me preenchendo, batidas ritmadas que faziam meu ventre balançar levemente. O risco agora era maior, o bebê chutando como se sentisse o ritmo, mas o prazer era puro, cru, sem culpa. Gozamos juntos, porra escorrendo pelas coxas, cheiro de sexo impregnando o ar.

Lucas, cada vez mais envolvido no voyeurismo, começou a assistir de perto, sem se revelar. Numa noite, com Thiago me fodendo na sala, eu vi a sombra dele na escada, olhos profundos fixos, pau na mão. "Mais forte, caralho, me fode como se fosse o pai", eu gemi alto, sabendo que ele ouvia, e Thiago obedeceu, esguio mas feroz, grossura de 11 cm me esticando. O clímax veio explosivo, Thiago jorrando dentro, meu pau pulsando sem toque, e Lucas desceu depois, fodendo-me no sêmen morno do outro, misturando tudo em um tabu que nos unia.

O parto foi um borrão de dor e alívio, o bebê chorando nos braços, olhos verdes como os meus, mas com algo do castanho de Thiago. Lucas o pegou primeiro, sorriso vulnerável, e eu soube que o segredo ficaria entre nós. Thiago visitava disfarçado de amigo, toques furtivos na cozinha enquanto o bebê dormia, seu pau endurecendo contra mim nos abraços. "Eu te amo nisso tudo", ele sussurrou uma vez, e eu sorri, charmosa e compartimentalizada, sabendo que o proibido nunca acaba.

Hoje, com o corpo se recuperando, curvas mais cheias, pele caramelo marcada por estrias suaves como a serpente na tatuagem, eu sinto a coceira voltar. Lucas observa, Thiago hesita menos, e eu, no meio, vivo o risco que me faz pulsar. A gravidez foi o tabu que nos transformou, sem culpa, só prazer consciente, e isso é o que basta.

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