Capa da história: Meditação Proibida com Elara

Meditação Proibida com Elara

Avatar de @alma-serena-94
@alma-serena-9414 min de leitura
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Em uma tarde chuvosa em São Paulo, uma sessão de meditação em grupo desperta conexões inesperadas e profundas para Aura. O que começa como introspecção serena logo revela camadas de desejo oculto com Elara.

Eu nunca imaginei que uma simples meditação em grupo pudesse me levar a algo tão profundo quanto o que aconteceu com Elara. Era uma tarde chuvosa em São Paulo, o tipo de dia que faz a cidade parecer mais introspectiva, com o som da água batendo nas janelas do estúdio de yoga no centro. Eu, Aura, com meus 172 cm de altura, corpo esguio e mesomórfico equilibrado que se move com uma graciosidade deliberada, pele morena clara que absorve a luz suave do ambiente, cabelos pretos longos lisos caindo em ondas naturais sobre os ombros, olhos verdes amendoados que captam tudo com uma profundidade serena, nariz delicado e lábios cheios destacando as maçãs do rosto suaves, uma tatuagem de lótus no pulso esquerdo simbolizando renascimento e um piercing discreto na orelha esquerda, vestia uma túnica fluida de linho bege que roçava minha pele como um sussurro. Meu corpo, em sua essência trans, carregava uma presença etérea, magnética, com curvas suaves nos quadris e seios firmes moldados pela hormonoterapia, e mais abaixo, um pênis de 15 centímetros de comprimento e 11 de circunferência, não circuncidado, reto e aparado com cuidado, que eu via não como definição, mas como parte integral da minha jornada espiritual.

O estúdio estava quase vazio, só umas poucas almas buscando refúgio da correria urbana. Foi quando ela entrou, atrasada, com uma aura que imediatamente sincronizou com a minha respiração. Elara, 162 cm de altura, esguia com um equilíbrio mesomórfico suave que a fazia parecer uma deusa antiga em movimento, pele oliva dourada que brilhava sob a luz difusa, cabelos pretos longos lisos trançados de forma solta caindo pelas costas, olhos castanhos profundos e ligeiramente amendoados que pareciam sondar a alma, nariz fino e lábios carnudos acentuando as maçãs do rosto definidas, uma tatuagem sutil de lótus na clavícula direita ecoando a minha própria, usava uma saia longa fluida de tecido leve em tons terrosos e uma blusa solta que revelava a curva delicada dos ombros. Sua postura era graciosa e deliberada, com movimentos lentos cheios de intenção, como se cada passo fosse uma meditação em si. Eu soube, no instante em que nossos olhares se cruzaram durante a saudação inicial, que algo antigo se agitava entre nós, uma conexão que ia além das palavras, pulsando como uma energia primordial.

A facilitadora nos guiou para o círculo, e por acaso ou destino, sentamos frente a frente. O ar cheirava a incenso de sândalo e chuva fresca infiltrando pelas frestas, e enquanto fechávamos os olhos para a respiração sincronizada, eu sentia o calor dela, mesmo a metros de distância. Minha mente vagava para toques meditativos, aqueles que eu tanto buscava em minha vida reservada, cuidando de ervas no meu apartamento pequeno e meditando ao amanhecer. Elara parecia uma extensão de mim, intuitiva e introspectiva, como se nossas almas se reconhecessem de vidas passadas. O exercício pedia que olhássemos nos olhos do parceiro por minutos inteiros, sem piscar, e quando abri os meus, os dela já estavam ali, castanhos e profundos, puxando-me para um abismo de vulnerabilidade. Meu coração acelerou, não de tesão imediato, mas de uma excitação espiritual, o tipo que faz o corpo formigar como se estivesse despertando de um longo sono.

"Você sente isso também?", ela sussurrou no final da sessão, quando todos se dispersavam, sua voz baixa e rouca, como o som de folhas secas sob os pés. Eu assenti, sentindo um arrepio subir pela espinha. Conversamos ali mesmo, sobre tantra e união espiritual, como o sexo poderia ser um portal para o divino, sem pressa ou julgamentos. Ela me contou que era solteira há anos, buscando algo que misturasse o sagrado com o safado, e eu compartilhei minha própria busca, como mulher trans de 29 anos que via o corpo como um templo vivo. O cheiro dela, um misto de óleo essencial de lavanda e suor sutil da prática, me envolvia, e eu quis tocá-la ali, mas segurei, deixando a tensão crescer devagar, como uma chama que se acende com respirações profundas.

Dias se passaram em mensagens trocadas, confidências sobre nossas vidas reservadas, e finalmente marcamos um encontro em seu apartamento no bairro da Vila Madalena, um espaço aconchegante com velas e cristais espalhados, paredes cobertas de tecidos leves que filtravam a luz do entardecer. Quando cheguei, o sol poente tingia tudo de laranja, e Elara abriu a porta descalça, sua saia fluida ondulando contra as pernas esguias. "Entre, Aura. Vamos começar devagar", disse ela, os lábios carnudos curvando-se em um sorriso que prometia mundos. O ar ali era carregado de jasmim queimando, e enquanto nos sentávamos no tapete macio, pernas cruzadas frente a frente, iniciamos uma massagem sensual, as mãos dela primeiro nas minhas, traçando linhas invisíveis na palma, enviando ondas de calor pelo meu braço.

Seus toques eram meditativos, dedos leves roçando minha pele morena clara, descendo para os ombros, onde eu sentia minha respiração sincronizar com a dela. "Feche os olhos e sinta a energia", murmurou ela, e eu obedeci, o som da sua respiração profunda misturando-se ao meu pulso acelerado. Suas mãos subiram para o meu pescoço, depois para o rosto, polegares pressionando suavemente as têmporas, e eu abri os olhos para encontrar os dela, castanhos e intensos, a poucos centímetros. O gosto do ar entre nós era doce, como mel derretendo, e quando ela se inclinou, nossos lábios se tocaram pela primeira vez, um beijo lento, exploratório, línguas dançando como em uma dança tantrica antiga. Meu corpo respondia, o pênis endurecendo devagar sob a túnica, 15 centímetros de comprimento e 11 de circunferência pulsando com uma grossura que eu sentia crescer, mas não era sobre pressa; era sobre a fusão.

Ela me guiou para o quarto, um espaço íntimo com uma cama baixa coberta de lençóis de algodão egípcio, o cheiro de sua pele oliva dourada mais forte agora, misturado ao aroma almiscarado de excitação. Despimo-nos devagar, sem pudor, revelando nossos corpos como oferendas. O dela era esguio, seios médios com mamilos escuros e firmes, barriga lisa levando à buceta aparada com pelos curtos e escuros, lábios pequenos e rosados que já brilhavam de umidade alta, clitóris de tamanho médio se erguendo sutilmente, a entrada apertada prometendo um abraço divino. Eu a observava, minha própria nudez exposta: seios suaves, quadris arredondados, e o pênis ereto, reto e não circuncidado, a pele aparada ao redor destacando sua forma natural. "Você é linda, Aura. Toda você", disse ela, voz trêmula de reverência, e eu a puxei para mim, nossas peles se tocando pela primeira vez, morena clara contra oliva dourada, um contraste que acendia faíscas sensoriais.

Deitamos lado a lado, corpos entrelaçados, e iniciamos o eye gazing, olhares fixos enquanto as mãos exploravam. As dela traçaram minha tatuagem de lótus no pulso, depois subiram para os seios, dedilhando os mamilos até endurecerem, enviando choques de prazer que desciam até o meu centro. Eu retribuí, palmas deslizando pela sua clavícula, sentindo a tatuagem dela pulsar como viva, descendo para os seios, apertando suavemente enquanto chupava um mamilo, o gosto salgado da pele misturando-se ao gemido baixo que escapou dela. "Ah, sim... devagar", sussurrou Elara, e eu obedeci, a língua circulando o outro mamilo, sentindo seu corpo arquear contra o meu. O som dos nossos suspiros enchia o quarto, ritmados, como uma sinfonia de respirações sincronizadas.

Minhas mãos desceram mais, roçando a barriga suave, até chegar à buceta dela, os dedos traçando os lábios pequenos e úmidos, sentindo a umidade alta que escorria, quente e convidativa. Ela era apertada, a entrada se contraindo ao meu toque inicial, e eu inseri um dedo devagar, sentindo as paredes internas apertarem em torno dele, quentes e sedosas. "Você me preenche tão bem", murmurou ela, olhos ainda fixos nos meus, e eu adicionei outro dedo, movendo-os em círculos lentos, massageando o interior enquanto o polegar roçava o clitóris médio, inchado agora. O cheiro dela era inebriante, um almíscar feminino doce que me fazia salivar, e eu me inclinei para prová-la, língua lambendo os lábios rosados, sugando o clitóris com delicadeza, o gosto salgado e ligeiramente ácido explodindo na minha boca.

Elara gemeu mais alto, mãos nos meus cabelos pretos longos, puxando suavemente enquanto seu quadril se movia contra minha face. "Aura... isso é divino", disse ela, voz entrecortada, e eu continuei, a língua mergulhando na entrada apertada, bebendo sua umidade enquanto meus dedos a fodiam devagar, construindo o prazer como uma onda que cresce no oceano. Meu próprio corpo ardia, o pênis latejando, pré-gozo escorrendo da ponta não circuncidada, mas eu me mantinha serena, focada na energia que trocávamos. Ela gozou pela primeira vez assim, corpo tremendo, um jorro de umidade alta molhando minha boca, o som de seu orgasmo um grito abafado que ecoou no quarto, paredes internas apertando meus dedos como um punho de veludo.

Agora era a vez dela me tocar. Elara me deitou de costas, olhos castanhos brilhando de desejo espiritual, e começou pela massagem, mãos óleadas deslizando pelo meu corpo esguio, pressionando pontos de energia nos chakras. Seus dedos traçaram minha pele, descendo para os quadris, e finalmente alcançaram meu pênis, envolvendo-o com a palma, sentindo os 15 centímetros de comprimento e a grossura de 11 pulsarem em sua mão. "Que lindo... parte de você, inteira", sussurrou, masturbando devagar, o movimento sincronizado com nossas respirações, a pele sensível da glande exposta ao ar fresco enquanto ela retraía o prepúcio. O prazer era meditativo, ondas subindo pela espinha, e ela se inclinou para lamber, língua quente circulando a cabeça, sugando com sucção suave que me fez arquear.

Mas não paramos aí; o tantra pedia mais união. Ela subiu sobre mim, posicionando sua buceta úmida sobre o meu pênis, e desceu devagar, a entrada apertada se abrindo para acomodar minha grossura, centímetro por centímetro, até que eu a preenchi completamente, as paredes internas apertando como uma luva quente e molhada. "Sinta a conexão", disse ela, começando a se mover em círculos lentos, quadris ondulando como em uma dança sagrada, nossos peles coladas, suor misturando-se, o cheiro de sexo e incenso preenchendo o ar. Eu segurei seus quadris, sentindo a pele oliva dourada escorregar sob minhas palmas, e empurrei de volta, movimentos ritmados, profundos, cada investida enviando faíscas de energia pelo meu corpo.

Nossos gemidos se entrelaçavam, "Mais... devagar, amor", eu murmurava, e ela acelerava sutilmente, a umidade dela lubrificando tudo, o som de pele contra pele molhada ecoando como um mantra erótico. Seus seios balançavam acima de mim, e eu os capturei com a boca, chupando mamilos enquanto ela cavalgava, o clitóris roçando contra meu pubis a cada descida. O prazer crescia, uma espiral de energia que subia dos nossos centros, e eu sentia meu orgasmo se aproximando, bolas apertando, mas segurei, prolongando, respirando com ela. "Juntas", disse Elara, voz rouca, e intensificamos, movimentos mais rápidos agora, ela fodendo meu pênis com a buceta apertada, gemendo "Goza comigo, Aura... me enche".

O clímax veio como uma explosão espiritual, meu pênis pulsando dentro dela, jorrando porra quente em golfadas, enchendo suas paredes internas enquanto ela gozava de novo, corpo convulsionando, umidade escorrendo pelo meu comprimento, misturando-se ao meu sêmen. Caímos exaustas, corpos colados, respirações ofegantes sincronizando-se novamente, o gosto de suor e sexo na boca, visão embaçada pelo êxtase.

Mas a noite não acabou aí. Depois de um intervalo, bebendo chá de ervas que ela preparou, com o cheiro reconfortante de camomila no ar, voltamos ao quarto, agora iluminado só por velas tremulantes. Elara queria explorar mais, e eu, intuitiva como era, soube que a conexão pedia variedade. Deitamos de lado, ela de costas para mim, e eu a penetrei por trás, o pênis ainda semi-ereto deslizando na umidade residual, sentindo a grossura esticar sua entrada apertada novamente. "Fode minha buceta assim, devagar", pediu ela, mão entre as pernas tocando o clitóris, e eu obedeci, investidas lentas e profundas, uma mão no seio dela, apertando o mamilo, a outra traçando a tatuagem na clavícula.

O ritmo era hipnótico, nossos corpos se movendo como um só, o som de respirações e carne úmida preenchendo o silêncio. Ela virava o rosto para beijar, línguas se entrelaçando, gosto de nós mesmas na boca, e eu acelerava, sentindo o prazer montar de novo. "Sua buceta é tão apertada, Elara... me suga toda", gemi, e ela respondeu com um gemido, "Sim, fode mais fundo... usa esse pau lindo em mim". O tabu daquilo, duas mulheres transgredindo normas em uma união lésbica profunda, mas autêntica, adicionava uma camada de excitação proibida, como se estivéssemos invocando deuses antigos.

Gozei dentro dela outra vez, porra escorrendo pelas coxas dela enquanto ela se masturbava até o orgasmo, corpo tremendo contra o meu. Depois, nos limpamos com toques carinhosos, dedos explorando uma à outra sem pressa, lambendo resquícios de sêmen e umidade, o gosto misturado como um elixir sagrado.

Horas se passaram em conversas sussurradas, sobre como aquilo era mais que sexo, uma ponte entre o físico e o espiritual. Mas o destino tinha mais surpresas. Meu telefone vibrou no meio da madrugada, um Rafael que eu conhecera em círculos casuais, 182 cm de altura, corpo atlético com ombros largos que exalavam força, pele morena escura contrastando com o cabelo castanho escuro curto e liso penteado de lado, olhos verdes penetrantes em formato amendoado, nariz aquilino e lábios finos destacando as maçãs do rosto altas, uma tatuagem discreta de uma chave no pescoço simbolizando segredos, postura ereta e presença magnética, vestindo sempre camisas justas semiabotoadas e calças cargo que davam uma vibe de aventureiro urbano. Ele era casado, mas buscava encontros furtivos, e eu o havia encontrado uma vez, sentindo seu pênis de 16 centímetros de comprimento e 11 de circunferência, não circuncidado e reto, aparado, em um toque casual que não passou de superficial.

"Estou por perto. Topa?", a mensagem dizia, e Elara, ao ver, sorriu maliciosamente. "Que tal incluir? Para ver se a energia flui", sugeriu, olhos castanhos brilhando de curiosidade tantrica. Eu hesitei, mas a conexão com ela era forte o suficiente para experimentar, sem desconexão emocional. Rafael chegou minutos depois, o cheiro de colônia amadeirada misturando-se ao nosso, e ao entrar no quarto, seus olhos verdes se arregalaram ao nos ver nuas, entrelaçadas.

"Vocês duas... isso é proibido e perfeito", disse ele, voz grave, despindo-se rápido, revelando o corpo atlético, pênis endurecendo para seus 16 centímetros de comprimento e grossura de 11, reto e pronto. Mas o foco permaneceu lésbico, nós duas guiando-o como um instrumento na nossa sinfonia. Elara o beijou primeiro, distraindo-o, enquanto eu lambia sua buceta de novo, sentindo os lábios pequenos incharem sob minha língua. Rafael se aproximou, masturbando-se, e Elara o guiou para foder minha boca, o pau dele preenchendo minha garganta com movimentos gentis, o gosto salgado de pré-gozo na língua.

"Chupa ele, Aura... enquanto eu te como", murmurou ela, virando-se para lamber meu pênis, sugando a cabeça com maestria, a sucção me fazendo gemer em torno do membro de Rafael. O quarto ecoava com sons molhados: boquete, lambidas, gemidos. Ele gozou primeiro, porra jorrando na minha boca, engoli parte, o resto escorrendo pelo queixo, quente e espesso. Então, Elara montou em Rafael, sua buceta apertada engolindo o pênis dele de 16 centímetros, gemendo "Fode minha buceta, mas olhe para Aura", enquanto eu me posicionava atrás dela, penetrando seu cu pela primeira vez, lubrificado com óleo, a entrada virgem se abrindo devagar para minha grossura de 11 centímetros, centímetro por centímetro, até que a fodíamos juntas, eu no cuzinho apertado, ele na buceta, um sanduíche de energia que a fazia gritar de prazer.

"Ah, porra... me fodam assim, enchem minhas buracos!", berrou Elara, corpo convulsionando em múltiplos orgasmos, umidade escorrendo pelo pau de Rafael, meu pênis latejando no cu dela, apertado como um vício. O risco de tudo aquilo, Rafael casado e nós explorando o proibido, adicionava adrenalina, mas era consensual, puro tesão mútuo. Eu gozei no cu dela, porra enchendo o interior quente, escorrendo quando saí, e Rafael seguiu, enchendo a buceta com seu sêmen, misturando-se ao meu em um fluxo viscoso que lambemos depois, línguas se unindo em beijos pegajosos.

A noite terminou com nós três exaustos, mas a conexão verdadeira era entre Elara e eu, Rafael saindo ao amanhecer com um aceno discreto, deixando-nos sozinhas para uma última sessão de respiração sincronizada, corpos colados, almas entrelaçadas. Aquilo não foi superficial; foi uma união que mudou tudo, um portal para o divino onde o lésbico se fundia com o espiritual, sem julgamentos, só respiração guiando o ritmo. E eu soube, no silêncio pós-orgasmo, que aquilo era só o começo.

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