Capa da história: Máscaras de Prazer Proibido

Máscaras de Prazer Proibido

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@damaferrea9 min de leitura
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Em uma festa mascarada underground, Valéria, uma executiva divorciada e dominante, mergulha em um mundo de desejos ocultos e entregas totais. O que começa como uma noite de mistério logo revela segredos que viram sua vida de cabeça para baixo.

Eu nunca imaginei que uma noite em uma festa mascarada pudesse virar o meu mundo de cabeça para baixo, mas foi exatamente isso que aconteceu. Três anos divorciada, e eu ainda me jogava nesses eventos underground onde as máscaras escondem rostos e as regras se dissolvem no ar carregado de perfume e suor. Sou Valéria, 34 anos, executiva que comanda salas de reunião de dia e noites inteiras de prazer calculado à noite. Meu corpo, atlético e musculoso, com 172 centímetros de altura e pele oliva que brilha sob as luzes baixas, sempre impõe respeito. Eu adoro guiar o ritmo, sentir a entrega total de quem cede o poder para mim. Naquela noite, vestida com uma blusa de seda preta justa que marcava meus ombros largos e calças de alfaiataria coladas às coxas fortes, eu entrei no salão escuro da mansão alugada, máscara preta cobrindo metade do meu rosto, o coque elegante dos cabelos castanhos escuros firme como minha postura. O ar cheirava a incenso misturado com algo mais primal, corpos se roçando em cantos sombreados, risadas abafadas e batidas graves de música eletrônica pulsando como um coração acelerado.

Eu vi ela logo de cara, ou melhor, senti sua presença antes mesmo de olhar. Alta, uns 175 centímetros, com curvas definidas e músculos que se moviam sob uma pele morena oliva, cabelos pretos longos caindo em ondas soltas, uma máscara vermelha escondendo os olhos verdes que eu só imaginava penetrantes. Ela usava leggings pretas justas que abraçavam as coxas e um cropped top que deixava a barriga tonificada à mostra, exalando uma vibe aventureira que me chamou como um ímã. Tinha um piercing no septo que reluzia fracamente, e algo em sua postura ereta e vibrante me fez pensar que ela era o tipo que não se prendia a nada, só ao momento. Eu a abordei primeiro, como sempre faço, porque eu guio o ritmo. "Gosta de jogos onde alguém manda?", sussurrei perto do seu ouvido, meu hálito quente roçando sua pele. Ela virou, o cheiro dela subindo, um perfume fresco de baunilha com um toque salgado de suor, e respondeu com uma risada baixa: "Só se for você no comando". O tom era provocante, e aquilo acendeu algo em mim. Peguei sua mão, sentindo a palma calejada mas suave, e a levei para um canto mais isolado do salão, onde as luzes eram só faíscas vermelhas e o barulho da festa abafava qualquer sussurro.

Lá, encostadas contra uma parede forrada de veludo, comecei devagar, como eu gosto. Meus olhos castanhos intensos fixos nos dela através das máscaras, eu tracei os dedos pela sua clavícula exposta, sentindo o calor da pele morena se arrepiar sob meu toque. Ela era mulher, ou pelo menos era o que eu via, curvas marcadas, seios firmes sob o top, quadris que se moviam com uma sensualidade natural. "Você cede fácil?", perguntei, minha voz baixa e autoritária, enquanto minha mão descia para a curva da sua cintura. Ela mordeu o lábio cheio, os olhos amendoados brilhando no escuro, e murmurou: "Experimenta e vê". O risco de sermos vistas me excitava, a festa era cheia de gente anônima, mas um passo em falso e alguém poderia notar. Meu coração batia forte, o tecido da seda da minha blusa roçando meus mamilos endurecidos. Eu a beijei então, lábios carnudos encontrando os dela em um choque úmido, o gosto de gim e hortelã na boca dela se misturando ao meu, línguas dançando em um duelo de poder que eu controlava. Seus movimentos eram fluidos, mas havia algo sutil, um cheiro mais terroso no pescoço dela, um jeito de se inclinar que parecia mais firme do que eu esperava de uma mulher tão curvilínea.

Nós nos movemos para uma sala adjacente, um quarto improvisado com cortinas pesadas bloqueando a luz, só o brilho fraco de velas tremulando nas paredes. O ar ali era mais denso, cheirando a cera derretida e ao suor de outros que já haviam passado. Eu a empurrei contra a cama baixa, o colchão afundando sob nosso peso, e montei nela, minhas coxas musculosas prendendo as dela. "Aqui, eu decido o que acontece", declarei, desabotoando o top dela com dedos deliberados, expondo os seios redondos e os mamilos escuros que endureceram ao ar frio. Meu pau, não, espera, eu pensei que ela era só mulher, mas enquanto eu lambia o sal da pele dela, sentindo o gosto salgado e o cheiro de desejo subindo, comecei a notar diferenças. Seu corpo era atlético como o meu, músculos definidos nas coxas que se contraíam sob minhas mãos, mas havia uma rigidez na virilha, um volume que eu atribuí ao tecido apertado das leggings. A excitação me cegava; eu queria o controle, queria senti-la se render. Tirei minha blusa, deixando meus seios livres, peitos firmes com mamilos protuberantes, e me inclinei para morder levemente o lóbulo da orelha dela. "Me diz o que você quer", ordenei, minha voz rouca no escuro.

Ela gemeu, um som gutural que vibrou no meu peito, e suas mãos subiram pelas minhas costas, unhas arranhando de leve a tatuagem de serpente no meu antebraço direito. "Quero você me fodendo como se não houvesse amanhã", respondeu, a voz baixa e carregada de tesão. Aquilo me incendiou. Eu desci a mão para as leggings dela, sentindo o calor entre as pernas, e puxei o tecido para baixo devagar, o ar fresco tocando a pele exposta. Meu coração acelerou quando toquei, pele lisa, mas ali, em vez da umidade macia que eu esperava, havia rigidez, um pau semi-ereto se revelando no escuro, uns 15 centímetros de comprimento reto, não circuncidado, com pelos aparados na base. Esperei um segundo, o choque me paralisando, mas o cheiro dela, agora mais intenso, de excitação masculina misturada ao perfume feminino, só aumentou meu tesão. Eu pensei que era uma pegadinha da festa, ou talvez eu tivesse me enganado na silhueta no salão. Mas não parei. A suspeita crescia, o movimento dos quadris dela era mais amplo, o toque nas minhas coxas mais possessivo, mas o prazer era incrível, uma onda que me impedia de recuar. "Continue", ela sussurrou, e eu obedeci ao meu próprio desejo, empurrando-a para trás e me posicionando sobre ela.

Meu corpo reagia sozinho, a buceta já molhada, lábios médios inchados e úmidos, com pelos aparados que roçavam contra a pele dela. Eu me abaixei devagar, sentindo a cabeça do pau dela pressionar minha entrada, o calor rígido se abrindo caminho para dentro de mim. Deus, era grosso, uns 11 centímetros de circunferência que me esticava deliciosamente, a fricção enviando choques pelo meu clitóris proeminente. "Porra, você é apertada", ela grunhiu, as mãos apertando minhas nádegas musculosas, guiando o ritmo que eu supostamente controlava. Eu ri, um som afiado, e comecei a cavalgar, devagar no início, sentindo cada centímetro deslizar para dentro, o som úmido da minha umidade facilitando o vai e vem. O quarto cheirava a sexo agora, suor salgado, o almíscar do pau dela misturado ao meu cheiro de excitação, velas crepitando ao fundo. Seus movimentos eram precisos, quadris subindo para me encontrar, tocando pontos dentro de mim que eu raramente sentia com parceiros casuais. A suspeita martelava na minha cabeça: quem era ela de verdade? O piercing no septo reluzia quando ela jogava a cabeça para trás, gemendo, e o tatuagem de serpente na coxa dela piscava na luz fraca, igual à minha, mas eu ignorei, perdida no prazer. "Mais forte", ordenei, minhas unhas cravando nos ombros dela, sentindo os músculos se contraírem.

A tensão escalava, o risco de alguém entrar na sala nos fazendo foder com mais urgência. Eu acelerava, minha buceta engolindo o pau dela inteiro, o clitóris roçando na base peluda a cada descida, ondas de prazer subindo pelas minhas pernas fortes. Ela tocava meus seios, apertando os mamilos com uma pressão que beirava a dor consentida, e eu gemia alto, o som abafado pela música distante. "Você ama isso, né? Mandando e sendo fodida ao mesmo tempo", ela provocou, a voz rouca, e aquilo me quebrou um pouco, eu era a dominadora, mas o pau dela dentro de mim, curvando reto e acertando meu ponto G, me fazia ceder. O cheiro de porra iminente pairava, misturado ao suor escorrendo entre nossos corpos colados. Suspeitas vinham em flashes: o jeito que ela se movia, mais como alguém que conhecia o corpo por dentro e por fora, o cheiro terroso que não combinava com o perfume inicial. Mas eu não parava; o tesão era viciante, meu corpo traçando o ritmo, apertando ao redor dela até sentir os primeiros espasmos.

Então veio o clímax, explosivo como uma tempestade. Eu cavalgava mais rápido, frases curtas na mente, fode, goza, controle, o pau dela inchando dentro de mim, latejando. "Vem, porra, me enche", eu rosnei, e ela obedeceu, gemendo alto enquanto gozava, jatos quentes de porra enchendo minha buceta, escorrendo pelas minhas coxas. Meu orgasmo veio em seguida, um tremor violento que me fez arquear as costas, o clitóris pulsando contra ela, visão borrada no escuro. Mas no ápice, a máscara dela escorregou um pouco, revelando o rosto, olhos verdes penetrantes, lábios cheios, maçãs do rosto proeminentes. Lara. Meu deus, era Lara, a trans que eu havia conhecido em uma festa semanas antes, a que eu dispensara por achar que não era o meu tipo, mas que agora me fodia como se soubesse todos os meus segredos. O choque me acertou como um soco, mas o prazer ainda ecoava, minha buceta contraindo ao redor do pau dela que amolecia devagar.

Eu rolei para o lado, ofegante, o cheiro de sexo impregnado na pele, suor colando meus cabelos no pescoço. "Lara? Como...?", murmurei, a voz trêmula de confusão. Ela tirou a máscara completamente, o rosto moreno oliva brilhando com um sorriso safado, sem vergonha. "Surpresa, Valéria. Você achou que eu era só mais uma, né? Mas eu vi você me olhando no salão e decidi jogar". O choque me invadiu, vergonha por ter me enganado, por ter cedido o controle sem saber, mas misturado a um prazer intenso que ainda formigava nas minhas entranhas, a porra dela escorrendo devagar. Eu era a mestra do poder, mas ali, deitada nua com o corpo musculoso dela ao lado, sentia uma confusão deliciosa. Não houve confronto; ela se levantou, vestiu as leggings com calma, e me deu um beijo na testa. "Foi incrível. Sem promessas, só isso". E saiu, deixando o quarto vazio, eu sozinha com o eco do orgasmo e a tatuagem de serpente na minha pele parecendo pulsar em solidariedade à dela. Naquela noite, aprendi que o controle verdadeiro vem de se entregar ao inesperado, e o prazer, ah, ele não pergunta identidades.

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