No ambiente corporativo, Luna descobre o prazer como um ritual que desperta desejos profundos e conexões intensas. Sua essência sensual se revela em toques sutis e respirações compartilhadas.
Eu sempre soube que o escritório era um lugar onde as máscaras caíam devagar, como camadas de uma cebola que ninguém queria cortar até o fim. Aos 35 anos, solteira por escolha, eu via o prazer como um ritual sagrado, algo que unia corpos e espíritos em respirações profundas e toques que acordavam energias adormecidas. Meu nome é Luna, tenho 168 cm de altura, corpo esguio e equilibrado com curvas suaves que se movem com graça, pele oliva levemente bronzeada que absorve o sol como um convite, cabelos castanhos longos e ondulados caindo soltos sobre os ombros, olhos castanhos amendoados cheios de profundidade que penetram sem esforço, uma tatuagem sutil de mandala no ombro esquerdo que eu traço com os dedos quando penso demais. Minha buceta tem lábios pequenos, sempre úmida com uma generosidade que me trai em momentos inesperados, pelos aparados de forma discreta, aperto médio que acolhe com paciência, e um clitóris de tamanho médio que pulsa como um segredo bem guardado. Eu gerencio uma pequena agência de design em São Paulo, e ali, entre prazos e telas piscantes, eu buscava conexões autênticas, sem pressa, com consentimento claro como o ar que respiramos juntos.
Tudo começou numa segunda-feira chuvosa, quando Larissa entrou pela porta da minha sala pedindo uma extensão no projeto. Ela era a nova designer gráfica, contratada há só três meses, e sua energia aventureira já preenchia o ar como um perfume forte demais para ignorar. Larissa media 168 cm de altura, corpo curvilíneo com curvas generosas e uma confiança mesomórfica que fazia as roupas se moldarem como segundas peles, pele caramelo quente que parecia brilhar sob as luzes fluorescentes, cabelo preto longo e liso frequentemente em ondas soltas que balançavam com cada passo, olhos verdes em formato de amêndoa penetrantes que me prendiam sem piedade, nariz fino e levemente arrebitado com lábios cheios e maçãs do rosto salientes, um piercing no umbigo que eu só descobriria mais tarde e uma tatuagem de serpente na coxa direita que serpenteava como uma promessa. Sua buceta tinha lábios médios, umidade alta que a deixava pronta para o inesperado, pelos aparados com cuidado, aperto médio que convidava exploração, e um clitóris proeminente que se destacava como um botão ansioso por pressão. Ela se inclinou sobre minha mesa, o vestido curto fluidos roçando a borda, e o cheiro dela, uma mistura de baunilha e suor fresco, invadiu meu espaço. "Luna, por favor, eu juro que entrego amanhã. É que... as ideias não param de vir", disse ela, com um sorriso que era puro convite, os olhos fixos nos meus como se estivéssemos já nuas.
Eu assenti, mas meu corpo reagiu primeiro: um calor subindo pela espinha, minha buceta se contraindo levemente sob a saia lápis. Mantive a postura ereta e graciosa, movimentos lentos e intencionais, vestindo uma túnica leve que fluía como água. "Tudo bem, Larissa. Mas vamos conversar sobre isso depois do expediente. Quero ver seu processo." Ela piscou, saindo com um balanço de quadris que me deixou olhando para a porta fechada por segundos a mais. Naquele dia, o escritório zumbia com o habitual: teclados clicando, impressoras gemendo baixo, o aroma de café queimado no ar. Mas minha mente vagava para ela, para como seria sincronizar nossas respirações, unir nossos espíritos em um slow sex que transcendesse as paredes brancas. Eu era a chefe, afinal, e o poder que isso me dava era um afrodisíaco sutil, misturado ao risco de cruzar linhas que o RH jamais aprovaria.
O segundo ato veio na quinta-feira seguinte, quando o expediente se esticou até as oito da noite. Elena, minha assistente executiva, já havia ido embora, ou assim eu pensei. Elena media 172 cm de altura, corpo curvilíneo com curvas suaves que se moviam com uma atenção hipnótica, pele oliva clara que captava a luz como seda, cabelos pretos longos e lisos soltos nos ombros, olhos verdes em formato amendoado penetrantes que observavam tudo sem piscar, nariz reto com lábios cheios e maçãs do rosto definidas, um piercing sutil no septo que adicionava um toque enigmático. Sua buceta apresentava lábios médios, umidade alta que a traía em momentos de tensão, pelos aparados de forma prática, aperto médio que prometia intensidade emocional, e um clitóris proeminente que respondia a olhares como um imã. Casada há oito anos, ela era discreta, mas eu notava os olhares dela de canto de olho, a forma como se demorava em salas vazias, imaginando cenários proibidos. Naquela noite, porém, o foco era Larissa. Eu a chamei para minha sala para "revisar" o portfólio, e ela chegou com uma saia justa que subia perigosamente ao sentar na poltrona oposta.
O ar estava carregado, o som da chuva batendo na janela como um ritmo distante. "Mostre-me o que você tem", eu disse, inclinando-me para frente, nossos joelhos quase se tocando. Ela abriu o laptop, mas seus dedos tremiam levemente, e quando nossos olhares se cruzaram, o silêncio se esticou. "Luna, eu... adoro trabalhar aqui. Você me inspira", murmurou ela, a voz baixa, o peito subindo e descendo mais rápido. Meu coração acelerou, e eu estendi a mão, tocando seu braço de leve, um toque intencional, sentindo a pele caramelo quente sob meus dedos. Ela não recuou; em vez disso, cobriu minha mão com a dela, os olhos verdes faiscando. "Eu sinto o mesmo. Mas isso... é perigoso", respondi, minha voz um sussurro, o cheiro dela me envolvendo como névoa. Nossos lábios se aproximaram devagar, um beijo que começou hesitante, explorando texturas, os lábios cheios dela macios contra os meus carnudos, o gosto de menta misturado ao sal da pele.
O beijo se aprofundou, e eu a puxei para mais perto, nossas curvas se pressionando: meu corpo esguio contra o curvilíneo dela, o piercing no umbigo roçando minha barriga quando ela se moveu. Minhas mãos desceram para as coxas dela, traçando a tatuagem de serpente, sentindo o tremor que subia por ela. "Devagar", eu disse, guiando-a para o sofá da sala, sincronizando nossas respirações como em um ritual tântrico. Ela gemeu baixo quando eu levantei a saia, expondo a pele caramelo, e desci os lábios pelo pescoço, inalando o aroma almiscarado de excitação. Minha buceta latejava, úmida e pronta, mas eu me contive, focando nela: dedos traçando os lábios médios da buceta dela, sentindo a umidade alta que escorria, os pelos aparados úmidos sob meu toque. "Você é tão receptiva", murmurei, circulando o clitóris proeminente com a língua, devagar, sentindo-a arquear as costas, o som de sua respiração entrecortada enchendo o quarto. Ela gozou devagar, um tremor que ecoou em nós duas, e então foi a vez dela me explorar, mãos ousadas na minha túnica, expondo minha pele oliva, chupando meus seios até os mamilos endurecerem como pedras.
Estávamos perdidas nisso, corpos entrelaçados no sofá, o suor misturando nossos cheiros, oliva e caramelo em uma sinfonia pegajosa, quando ouvi um ruído sutil na porta. Elena. Ela estava ali, parada na fresta, os olhos verdes arregalados, o piercing no septo reluzindo na luz fraca. Eu congelei por um segundo, mas Larissa não notou, ainda ofegante contra mim. Elena não fugiu; em vez disso, observou, a mão pressionando a saia como se contivesse seu próprio pulsar. Seu corpo curvilíneo tremia levemente, e eu vi o rubor subir pela pele oliva clara. Ela era voyeur, eu percebia agora, casada mas fascinada pelo proibido, pelo ciúme que se misturava à excitação. Fechei os olhos, fingindo não ver, mas o risco me excitou mais: o som de sua respiração rápida do outro lado da porta, o cheiro de desejo triplicado no ar confinado.
Na semana seguinte, o terceiro ato se desenrolou como uma dança inevitável. Elena começou a se demorar mais na minha sala, pretextos bobos como "relatórios pendentes", mas seus olhares traíam a curiosidade. "Vi algo na quinta", ela disse um dia, voz baixa, os olhos penetrantes fixos nos meus. "Não julgo. Na verdade... me intrigou." Seu tom era enigmático, sedutor, e eu senti o calor familiar subir. Larissa, alheia no início, notou a tensão durante uma reunião de equipe: o modo como Elena observava enquanto eu elogiava o trabalho de Larissa, os joelhos se tocando acidentalmente debaixo da mesa. O escritório virou um labirinto de toques furtivos, minha mão roçando a de Elena ao passar um arquivo, o gemido abafado de Larissa quando eu a prendi no banheiro rápido para um beijo roubado, o ar sempre carregado de umidade e segredos.
Uma noite de sexta, após um happy hour forçado no bar do prédio, as três acabamos na minha sala, a porta trancada, o resto do andar vazio. "Eu sei o que vi", Elena confessou, sentando-se na beira da mesa, pernas cruzadas, o vestido fluido subindo para revelar coxas suaves. Larissa riu, nervosa mas excitada, o piercing no umbigo brilhando quando ela se aproximou. "Então junta-se a nós? Sem amarras, só prazer." Eu mediava, intuitiva como sempre, guiando-as para o sofá ampliado com almofadas que eu havia trazido. Começamos devagar, respirações sincronizadas: eu no centro, mãos em ambas. O toque de Elena era hesitante no início, explorando minha pele oliva com dedos trêmulos, inalando o cheiro de minha excitação enquanto eu traçava a tatuagem de serpente de Larissa novamente. "Deixa eu ver vocês", Elena murmurou, os olhos verdes famintos, posicionando-se para observar enquanto Larissa me beijava, línguas dançando, o gosto salgado de saliva misturado.
O escalonamento foi natural, como um ritual que eu orquestrava. Despi Elena primeiro, expondo o corpo curvilíneo, a pele oliva clara corando sob nossos olhares. Seus lábios cheios se entreabriram em um gemido quando Larissa desceu a mão para sua buceta, sentindo a umidade alta que escorria pelos dedos, os pelos aparados úmidos. "Você está encharcada", Larissa provocou, voz rouca, e Elena arqueou, o clitóris proeminente inchando sob o toque. Eu me juntei, chupando o pescoço dela, sentindo o piercing no septo frio contra minha bochecha, o som de sua respiração profunda ecoando a minha. O risco de alguém voltar, o zelador, talvez, adicionava eletricidade, o barulho distante do elevador nos fazendo pausar, corações batendo fortes.
Larissa, aventureira como era, sugeriu mais: "Deixa eu te foder com a boca enquanto ela te toca." Posicionamos Elena de costas, pernas abertas, e eu me ajoelhei entre elas, língua circulando o clitóris dela devagar, sentindo o gosto ácido e doce da umidade alta, enquanto Larissa chupava meus seios, mãos na minha buceta, dedos deslizando nos lábios pequenos, explorando o aperto médio que me fazia gemer contra Elena. "Ah, porra, continua", Elena sussurrou, voz vulnerável, os quadris se movendo em ritmo com minha língua. O cheiro de nós três, almiscar, baunilha, suor, enchia a sala, visões borradas de curvas se entrelaçando: caramelo, oliva clara, oliva bronzeada. Larissa gozou primeiro, montada no meu rosto, sua buceta pulsando com o clitóris proeminente roçando minha língua, porra escorrendo pelo meu queixo enquanto ela gritava baixo, "Luna, sua vadia safada".
Não paramos. Elena, agora ousada, me empurrou contra a mesa, beijando-me com fome, o piercing roçando meus lábios enquanto sua mão descia para minha buceta, dedos mergulhando na umidade alta, circulando meu clitóris médio até eu tremer. "Quero te ver gozar me olhando", ela disse, e eu obedeci, olhos fixos nos verdes dela enquanto Larissa se posicionava atrás, lambendo meu cu de leve, a tatuagem de serpente roçando minhas coxas. O prazer era uma onda lenta, tântrica, mas escalando: toques virando lambidas, lambidas virando dedos profundos. "Fode minha buceta, Elena", eu implorei, e ela obedeceu, três dedos deslizando no meu aperto médio, o som molhado ecoando como chuva. Larissa se uniu, chupando o clitóris de Elena enquanto eu a penetrava com a língua, um círculo de bocas e dedos, gemidos se misturando, "Goza pra mim", "Mais fundo", "Porra, que tesão".
O clímax veio explosivo, como eu previa. Elena gozou primeiro, corpo convulsionando contra minha boca, porra jorrando no meu rosto, o grito abafado contra o ombro de Larissa. Eu segui, a buceta contraindo ao redor dos dedos de Elena, ondas de prazer me fazendo arquear, visão embaçada de curvas suadas. Larissa, por último, se esfregou contra nós duas, clitóris proeminente roçando minha coxa até explodir em tremores, "Fode, eu amo isso", o corpo caramelo colapsando em um emaranhado de membros. Ficamos ali, ofegantes, o ar pesado com o cheiro de sexo, toques suaves agora, pós-orgasmo como uma meditação compartilhada.
Os dias seguintes foram de olhares cúmplices no escritório, o risco transformado em laço. Elena voltou para casa com segredos, mas o brilho nos olhos a traía; Larissa propunha aventuras casuais fora dali, mas eu ancorava tudo no respeito mútuo. No fim, o prazer era só o começo, uma jornada que unia nossos espíritos sem invadir limites. E no silêncio da minha sala, traçava a mandala no ombro, grata pelo ritual que tínhamos tecido.
