Em uma casa apertada no subúrbio de São Paulo, três irmãos adultos dividem segredos que vão além do laço familiar, desafiando tabus profundos. O que começa como olhares inocentes evolui para algo irresistível e transformador.
Eu nunca imaginei que confessaria isso, mas o que aconteceu entre mim, minha irmã Luna e meu irmão Caio mudou tudo. Nós três crescemos juntos em uma casa apertada no subúrbio de São Paulo, dividindo quartos, segredos e aqueles olhares que as crianças trocam sem entender o peso. Luna, com seus 35 anos agora, sempre foi a mais serena de nós, aquela que acalmava as brigas com um toque leve no ombro ou um sorriso que parecia desvendar almas. Eu, Thiago, com 32, o do meio, sempre o aventureiro, correndo atrás de festas e encontros que me faziam sentir vivo. E Caio, o mais velho, também 32, wait, não, ele é do mesmo ano que eu, mas sempre agiu como o protetor, o dominante que impunha respeito só com a presença. Todos solteiros, todos adultos há anos, mas o laço de sangue nunca se rompeu de verdade. O desejo veio devagar, como um fogo que se alastra em palha seca, e quando explodiu, nos consumiu sem piedade.
Tudo começou no Natal passado, na casa dos nossos pais. Eles estavam viajando, como sempre, deixando a gente cuidar da tradição sozinhos. A casa velha, com cheiro de madeira úmida e bolo de fubá assando no forno, era o cenário perfeito para fingir que éramos só irmãos normais. Mas eu sentia aquilo desde os 20 e poucos, quando via Luna dançando em uma festa familiar, seu corpo esguio se movendo com aquela graça etérea, os cabelos castanhos ondulados caindo como uma cascata sobre os ombros nus. Seus olhos amendoados me pegavam desprevenido, cheios de uma profundidade que me fazia imaginar toques proibidos. Caio, por outro lado, com seu corpo musculoso e olhos verdes intensos, sempre me intimidava e atraía ao mesmo tempo, ele era o alfa da família, o que tomava as rédeas, e eu me pegava fantasiando com sua força, misturada ao tabu de sermos sangue do mesmo sangue.
Chegamos na véspera, eu carregando uma mala com roupas casuais e uma garrafa de uísque que planejava dividir. Luna já estava lá, vestindo uma túnica leve de algodão que roçava sua pele oliva, realçando as curvas suaves dos seios e quadris. O cheiro dela me acertou como um soco, algo floral e terroso, misturado ao suor leve de quem arrumava a árvore. "Thiago, vem cá ajudar", ela disse, a voz suave como um sussurro de vento, estendendo a mão. Nossos dedos se tocaram por acidente, e o calor subiu pelo meu braço como eletricidade. Eu ri, disfarçando, mas meu pau deu um pulo sutil na calça jeans, traidor. Caio chegou logo depois, botas batendo no piso de cerâmica, camiseta justa marcando os ombros largos e a tatuagem tribal no peito. Ele me deu um tapa nas costas, forte o suficiente para me fazer tropeçar, e beijou Luna na testa, um gesto fraterno que parecia carregar mais peso do que o normal. "Prontos pra bagunça?", ele perguntou, o tom assertivo cortando o ar.
A noite caiu devagar. Jantamos sentados no sofá gasto da sala, o fogo na lareira crepitando e lançando sombras dançantes nas paredes. O uísque rolava solto, queimando a garganta e afrouxando as inibições. Falamos de tudo, empregos chatos, amores que não deram certo, a solidão que rasteja depois dos 30. Mas os olhares se prolongavam. Eu via Luna morder o lábio carnudo enquanto Caio contava uma história de uma briga no bar, seus olhos verdes fixos nela com uma intensidade que me deixava inquieto. Ela ria baixo, o som como mel escorrendo, e eu sentia o cheiro do vinho tinto em sua respiração quando se inclinava para mim. "Você ainda é o mesmo maluco, Thiago", ela murmurou, a mão roçando minha coxa debaixo da mesa de centro. Foi acidental? Meu coração acelerou, o tecido da calça esticando contra minha ereção crescente. Caio notou? Ele sorriu de lado, como se soubesse de um segredo que eu ignorava.
A primeira escalada veio no banheiro, depois da meia-noite. Eu estava lavando o rosto, a água fria contrastando com o calor no meu corpo, quando a porta rangeu. Luna entrou sem bater, tropeçando levemente pelo álcool. "Desculpa, achei que estava vazio", ela disse, mas não saiu. Seus olhos desceram para o meu peito nu, eu havia tirado a camisa por causa do calor da lareira, e pararam na linha de pelos que descia para a calça. O ar ficou grosso, cheirando a sabonete e ao perfume dela, algo de jasmim que me deixava tonto. "Tudo bem", respondi, a voz rouca, e estiquei a mão para tocar seu braço, sentindo a pele macia e quente sob meus dedos. Ela não recuou; em vez disso, se aproximou, o corpo roçando o meu, os seios pressionando contra meu torso. Meu pau endureceu completamente, latejando contra o zíper. "Thiago... a gente não devia", ela sussurrou, mas seus lábios estavam a centímetros dos meus, o hálito quente misturando-se ao meu. Ouvi passos no corredor, Caio?, e nos separamos rápido, corações disparados. Ela saiu piscando, deixando um rastro de desejo no ar.
Naquela noite, deitado na cama de solteiro do meu antigo quarto, o lençol fino colando na pele suada, eu não conseguia dormir. O monólogo interno era um tormento: por que ela? Por que agora? Éramos irmãos, pelo amor de Deus, mas o tabu só alimentava o fogo. Imaginei seu corpo nu, a buceta aparada como ela descrevia em fantasias que eu roubava de conversas antigas, molhada e apertada me envolvendo. Meu pau doía, 16 centímetros eretos, uncut e reto, pulsando na mão enquanto me masturbava devagar, o pré-gozo lubrificando a glande. Do quarto ao lado, ouvi gemidos abafados, Caio? Não, era Luna, sozinha, sua respiração sincronizada como em suas práticas de tantra, mas entrecortada por suspiros que me faziam imaginar dedos explorando suas dobras. Eu gozei rápido, a porra quente espirrando no estômago, mas o vazio ficou.
No dia seguinte, a tensão escalou de novo. Estávamos na cozinha, preparando o almoço, o sol filtrando pelas cortinas e iluminando o balcão. Caio havia saído para comprar mais bebidas, deixando nós dois sozinhos pela primeira vez. Luna estava de short curto, as pernas longas e suaves expostas, e eu não resisti. "Ontem no banheiro...", comecei, aproximando-me por trás enquanto ela cortava cebolas. O cheiro dela me envolveu, misturado ao picante das verduras. "Foi um erro?", perguntei, a voz baixa, minhas mãos nos quadris dela, sentindo a curva macia. Ela parou, o corpo tremendo levemente. "Não sei, Thiago. Mas eu sinto isso há anos. Você, eu... e Caio. Somos uma família, mas isso é maior." Virou-se devagar, os olhos castanhos profundos nos meus, e me beijou. Foi lento, os lábios carnudos pressionando os meus, a língua explorando com uma paciência que me derretia. Suas mãos subiram pelo meu peito, unhas arranhando levemente a tatuagem no antebraço, e eu a levantei no balcão, as pernas dela se abrindo ao redor da minha cintura. Meu pau roçava sua buceta através das roupas, sentindo o calor úmido dela, alta umidade como no perfil que eu conhecia de corações partidos.
Mas o carro de Caio ronronou na garagem, e nos separamos ofegantes, rindo nervosos. Ele entrou carregando sacolas, o olhar penetrante varrendo a cozinha. "O que eu perdi?", perguntou, o tom dominante, mas com um brilho malicioso nos olhos verdes. Jantamos em silêncio carregado, o vinho fluindo, e depois, na sala, o jogo começou de verdade. Estávamos jogando cartas, uma versão safada que inventamos na juventude, apostando toques em vez de dinheiro. Luna perdeu a primeira rodada, e Caio, com sua vibe de caçador, mandou ela sentar no colo dele. Eu assisti, o pau endurecendo ao ver as mãos dele nos seios dela, apertando através da blusa, o som de tecido roçando pele. "Sua vez, Thiago", ela provocou, os olhos me convidando. Sentei-me atrás dela no sofá, meu corpo colado ao de Caio através dela, e comecei a beijar seu pescoço, sentindo o gosto salgado da pele, o cheiro de suor e desejo. Caio não parou; em vez disso, sua mão desceu para a coxa dela, abrindo o short, e eu ouvi o gemido dela quando os dedos dele encontraram a buceta molhada.
A terceira escalada foi o risco puro. Caio nos olhou, o queixo quadrado tenso, barba rala sombreando. "Vocês acham que eu não percebo? O tesão entre nós três. Somos sangue, mas isso não para o fogo." Sua voz era comando, e ele puxou Luna para o tapete, despindo-a devagar. Eu me juntei, o coração martelando, vendo o corpo dela exposto: pele oliva brilhando à luz fraca, seios médios com mamilos endurecidos, buceta aparada com pelos curtos, lábios pequenos e úmidos, clitóris médio inchado de tesão. O cheiro era inebriante, almíscar e excitação pura. Caio tirou a camisa, revelando o peito musculoso e a tatuagem, o pau já semi-ereto na calça, largo e reto como o meu. "Vem, irmão", ele disse, e eu obedeci, beijando Luna enquanto ele chupava seus seios, a língua rodando os bicos com sons molhados. Ela arqueou as costas, gemendo "Ah, Caio... Thiago...", as mãos em nossos cabelos.
O clímax veio como uma tempestade. Caio assumiu o controle, como sempre, deitando Luna de costas no tapete macio, as pernas abertas. "Quero ver você foder ela primeiro", ele ordenou, os olhos verdes flamejando. Eu tirei a calça, meu pau saltando livre, 16 cm duros, glande vermelha e uncut, veias pulsando. Posicionei-me entre as coxas dela, sentindo o calor da buceta contra a ponta. "Vai, irmão, fode nossa irmã", Caio murmurou, masturbando-se devagar, o pau dele idêntico ao meu em tamanho e forma, 11 cm de circunferência grossa. Empurrei devagar, a buceta dela apertada em média, mas tão molhada que deslizei até o fundo, o calor me envolvendo como um punho de veludo. Luna gritou, "Caralho, Thiago, que pau gostoso!", as unhas cravando minhas costas. Eu metia lento no início, sentindo cada centímetro, o som de pele batendo pele ecoando, misturado aos gemidos dela, respirações sincronizadas como no tantra dela.
Caio se aproximou, ajoelhando ao lado, e enfiou o pau na boca de Luna. Ela chupou gulosa, os lábios carnudos esticando ao redor da grossura, saliva escorrendo pelo queixo. "Isso, engole tudo, mana", ele grunhiu, as mãos no cabelo dela, fodendo a boca com estocadas ritmadas. Eu acelerei, o pau entrando e saindo da buceta encharcada, porra prévia lubrificando mais, o clitóris dela roçando minha virilha a cada thrust. O cheiro de sexo preenchia o ar, suor, porra e buceta molhada. Luna gozou primeiro, o corpo convulsionando, "Porra, tô gozando! Fode mais forte!", a buceta apertando meu pau como um torno, leite escorrendo pelas coxas. Eu não aguentei; puxei para fora e gozei no ventre dela, jatos quentes de porra grossa pintando a pele oliva, gemendo "Luna, caralho, te amo assim".
Mas Caio não parou. Ele a virou de quatro, o cu dela exposto, redondo e convidativo, mas ele mirou a buceta ainda latejante. "Minha vez de dominar", disse, enfiando tudo de uma vez, o pau grosso esticando as paredes. Luna urrou, "Fode, Caio, me quebra!", e ele obedeceu, palmadas leves no cu, o som de carne contra carne alto e ritmado. Eu me posicionei na frente, e ela chupou meu pau sujo de sua própria gozada, o gosto salgado e doce na língua dela, lambendo as bolas aparadas. Caio metia forte, os músculos das costas flexionando, suor pingando. "Vocês são meus", ele rosnava, possessivo, e Luna respondia com gemidos abafados ao redor do meu pau. Eu endureci de novo, fodendo a boca dela, sentindo a garganta se contrair.
O ritmo virou frenético. Caio a fodia como um animal, o pau saindo e entrando com squelch molhado, batendo no colo do útero. "Vou encher essa buceta de porra, irmã", ele avisou, e ela implorou, "Goza dentro, por favor!". Eu gozei na boca dela, porra escorrendo pelos cantos dos lábios, e ela engoliu tudo, os olhos revirando de prazer. Caio explodiu logo depois, rugindo enquanto enchia a buceta de esperma quente, o excesso vazando pelas coxas. Nós caímos juntos, um emaranhado de corpos suados, respirações ofegantes, o cheiro de sexo impregnado na pele.
Depois, no chuveiro, nos lavamos em silêncio, toques suaves e olhares cúmplices. "Isso não acaba aqui", Luna sussurrou, beijando-nos alternadamente, a água cascateando sobre nós três. Caio assentiu, o braço ao redor da minha cintura por um segundo, um gesto raro de vulnerabilidade. "Somos família. Isso é nosso segredo." Saímos dali transformados, o tabu nos unindo mais do que qualquer coisa. E nas noites seguintes, em hotéis discretos ou na casa vazia, repetimos, explorando mais, anal devagar com Luna, mim me rendendo ao domínio de Caio, grupal sem limites. O prazer é liberdade, e o sangue só torna tudo mais intenso. Eu não me arrependo; só quero mais.