Em uma família marcada por laços intensos e segredos ocultos, olhares desviados despertam desejos que consomem por dentro. Rafael, no centro dessa tensão, revela o tesão cru que une irmãos de formas inesperadas.
Eu nunca pensei que confessaria isso, mas aqui vai: minha família sempre foi o tipo de laço que queima por dentro, daqueles que você tenta ignorar, mas acaba te consumindo. Lúcia, minha irmã mais velha, com 42 anos agora, sempre foi a protetora, a que cuidava de tudo desde que éramos crianças. E Luna, a caçula, 29 anos, trans e cheia de uma energia que muda o ar ao redor dela, como se ela soubesse exatamente o que você esconde. Eu, Rafael, no meio dos dois, com 35 anos, solteiro e com esse corpo que malho pra manter o controle sobre mim mesmo. A gente cresceu juntos em São Paulo, na mesma casa apertada depois que o pai sumiu, e a mãe nos criou sozinhos. Mas o que começou como olhares desviados virou algo que não dá pra apagar. Não sinto culpa; é só tesão cru, o tipo que explode quando menos espera.
Tudo começou uns meses atrás, numa reunião familiar que a Lúcia insistiu em fazer. Ela é viúva há dois anos, o marido dela morreu num acidente idiota, e desde então ela se joga no papel de mãe pra gente, mesmo que a gente já seja adulto. "Vem pra casa, Rafael, faz tempo que não nos vemos direito", ela disse pelo telefone, voz suave como sempre, mas com aquele tom que me faz lembrar das noites em que eu ouvia ela chorando no quarto ao lado. Eu fui, claro. Cheguei àquela casa velha no bairro da Vila Madalena, com o cheiro de feijão no ar e as paredes cheias de fotos nossas de quando éramos moleques. Luna já estava lá, de jeans skinny apertado e top cropped que mostrava a tatuagem de serpente no ombro, cabelo preto liso caindo no rosto. Ela me abraçou forte, corpo atlético pressionando contra o meu, e eu senti o calor dela, o perfume leve de algo floral misturado com suor fresco. "Irmão, você tá ainda mais forte", ela murmurou, olhos verdes fixos nos meus, como se estivesse medindo até onde eu aguentava.
Lúcia nos recebeu na cozinha, com uma blusa fluida que caía solta sobre as curvas dela, jeans justo marcando as coxas grossas. Pele caramelo brilhando sob a luz fraca, cabelos ondulados soltos, e aquele sorriso acolhedor que esconde a fome que eu sei que ela carrega. A gente jantou na mesa pequena, conversando sobre bobagens, o trabalho dela como administradora, o namorado liberal da Luna que deixa ela "explorar", e eu contando mentiras sobre minhas noites soltas. Mas o ar estava pesado. Eu sentia os olhares. Lúcia servindo mais comida, inclinando-se pra frente, decote mostrando a pele macia dos seios, e Luna rindo de algo bobo, perna roçando na minha por baixo da mesa. Não era acidental. Meu pau deu um pulo no jeans, e eu me ajeitei na cadeira, sentindo o tecido apertar contra a virilha. O cheiro de comida misturado com o delas, Lúcia com um aroma de baunilha do sabonete, Luna com algo mais selvagem, como incenso.
Depois do jantar, a gente se espalhou pela casa. Eu fui pro banheiro no corredor, lavando o rosto com água fria pra tentar acalmar o sangue fervendo. Quando saí, Lúcia estava ali, encostada na porta do quarto dela, braços cruzados sob os seios, me olhando com aqueles olhos castanhos grandes. "Rafael, você tá bem? Parece distante", ela disse, voz baixa, como se soubesse. Eu parei perto dela, perto demais, sentindo o calor do corpo dela irradiando. "Só pensando em família, mana", respondi, e estiquei a mão pra ajeitar um fio de cabelo no rosto dela. O toque foi elétrico, pele quente, macia como seda sob meus dedos calejados. Ela não se mexeu, só piscou devagar, e eu vi o peito dela subir mais rápido. Meu coração batia forte, e eu imaginei puxando ela pra dentro do quarto, rasgando aquela blusa e chupando os mamilos duros. Mas parei, recuei um passo. "Boa noite", murmurei, e ela só assentiu, lábios entreabertos.
Naquela noite, deitado no sofá-cama da sala, eu não preguei o olho. O som da casa velha rangendo, o relógio na parede ticando, e o eco distante de vozes baixas vindo do quarto das meninas. Luna e Lúcia dividiam o quarto de hóspedes, como nos velhos tempos. Eu me toquei devagar, mão dentro da cueca, apertando o pau que já estava meia-bomba, imaginando as duas. Luna com aquela postura fluida, se rendendo aos meus comandos, e Lúcia gemendo baixinho enquanto eu a dominava. Gozei rápido, porra quente escorrendo na palma, mas não aliviou. O tabu me excitava mais, eram minhas irmãs, sangue do meu sangue, e isso tornava tudo sujo, irresistível.
No dia seguinte, o calor de verão deixava tudo pegajoso. A gente decidiu ficar em casa, sem planos. Lúcia estava na cozinha preparando café, e eu entrei pra ajudar, ou pelo menos era a desculpa. Ela se inclinou pra pegar algo na prateleira baixa, bunda redonda empinada no jeans, e eu me aproximei por trás, corpo colando no dela pra "ajudar". Meu peito nas costas dela, pau roçando de leve na curva da bunda. "Deixa que eu pego, mana", sussurrei no ouvido dela, voz rouca. Ela congelou por um segundo, depois se virou devagar, rosto corado, olhos nos meus. O cheiro de café fresco misturado com o suor dela me invadiu. "Rafael... o que você tá fazendo?", ela perguntou, mas não recuou. Minha mão desceu pro quadril dela, apertando a carne fofa, e ela mordeu o lábio. "Só ajudando", respondi, e puxei ela mais perto, sentindo os seios pressionarem no meu peito. A boca dela estava a centímetros da minha, respiração quente. Eu podia beijá-la ali, foder ela na bancada enquanto Luna dormia no quarto. Mas ouvi passos, Luna vindo pelo corredor. Soltei ela rápido, e Lúcia se afastou, corando mais, mas com um brilho nos olhos que dizia: isso não acabou.
Luna apareceu na porta, cabelo bagunçado, top curto mostrando a barriga lisa. "Café cheira bom", ela disse, mas os olhos verdes varreram a cena, como se soubesse. Ela se aproximou, roçando o braço no meu de propósito, e pegou uma xícara. "Vocês dois parecem conspiradores", brincou, mas a voz tinha um tom provocador. A gente se sentou na sala, janelas abertas deixando o ar quente entrar, ventilador girando devagar. Conversa fiada de novo, mas a tensão crescia. Luna se espreguiçou no sofá, pernas esticadas, pés tocando minha coxa. Eu não me mexi, sentindo a pele macia dela, unhas pintadas roçando de leve. Lúcia na poltrona oposta, pernas cruzadas, mas joelho balançando, como se estivesse inquieta. Meu pau endurecia de novo, latejando contra o jeans, e eu cruzei as pernas pra esconder.
À tarde, o risco aumentou. A casa era pequena, paredes finas, e a gente acabou no quintal dos fundos, bebendo cerveja gelada pra combater o calor. Luna se deitou na rede, corpo balançando, jeans marcando o volume sutil na virilha dela, eu sabia o que tinha ali, desde que ela me contou sobre a transição anos atrás. Lúcia ao lado, regando as plantas, suor escorrendo no pescoço, molhando a blusa e deixando os sutiãs visíveis. Eu me sentei na grama, perto delas, e comecei a conversa errada. "Saudade desses tempos, né? A gente tão junto, sem ninguém pra julgar." Luna riu, olhos semicerrados. "Julgar o quê, irmão? Nossas loucuras?" Lúcia parou de regar, olhando pra gente. "Vocês sempre foram os aventureiros. Eu só cuido." Mas o tom dela era diferente, vulnerável.
Foi ali que a primeira escalada real aconteceu. Luna se inclinou pra mim na rede, mão no meu joelho, subindo devagar. "Lembra quando a gente brincava de médico na infância? Agora seria diferente." Os dedos dela apertaram minha coxa interna, perto o suficiente pra sentir o calor da minha ereção. Lúcia viu, eu juro que ela viu, e em vez de se afastar, se aproximou, sentando do outro lado. "Brincadeiras de família", ela murmurou, mão no meu ombro, descendo pro peito. Meu corpo inteiro formigou. O cheiro de terra molhada, cerveja e tesão delas me sufocava. "Isso é loucura", eu disse, mas minha voz saiu fraca, e eu segurei a mão da Luna, guiando mais pra cima, roçando no pau duro. Ela gemeu baixinho, e Lúcia se inclinou, lábios roçando minha orelha. "Ninguém precisa saber, Rafael. Somos nós três."
O sol batia forte, mas a gente não parou. Entrei em casa primeiro, pro banheiro, pau latejando tanto que doía. Elas seguiram, trancando a porta atrás. O espaço era apertado, azulejos frios contrastando com o calor dos corpos. "Vocês me deixam louco", confessei, voz baixa, e puxei Luna pra mim, beijando ela com força. Lábios cheios, língua ávida, gosto de cerveja e algo doce. Ela pressionou o corpo no meu, pau dela endurecendo contra minha perna, uncut e curvado pra cima como eu lembrava das confidências. Minhas mãos desceram pro jeans dela, abrindo o zíper devagar, sentindo o calor da pele oliva. Lúcia assistia, respirando pesado, mão na própria blusa. "Me deixa participar", ela pediu, e eu assenti, dominante como sempre.
Eu mandei as duas se ajoelharem no chão frio. "Mostrem pra mim", ordenei, abrindo minha calça. Meu pau saltou pra fora, 16 cm retos e grossos, uncut com a pele aparada, veias pulsando. Luna pegou primeiro, língua lambendo a cabeça, salgada de pré-gozo, olhos verdes fixos nos meus enquanto engolia devagar. O som molhado da boca dela, sugando, me fez grunhir. Lúcia se juntou, beijando o comprimento, língua traçando as veias, cheiro de baunilha misturado com o meu musk. "Boa menina", eu disse pra ela, mão no cabelo ondulado, guiando a cabeça. Elas se revezavam, bocas quentes e úmidas, Luna chupando fundo até a garganta, Lúcia lambendo as bolas pesadas. Meu controle vacilava, mas eu mantinha, possessivo, apertando os quadris delas quando gemiam.
Levantei Luna primeiro, virando ela de frente pro espelho do banheiro. "Olha pra gente, mana", sussurrei, abrindo o jeans dela por completo. O pau dela, 14 cm curvado pra cima, uncut e aparado, endurecido e pingando. Eu o segurei, masturbando devagar, sentindo a rigidez, enquanto beijava o pescoço dela, mordendo a pele macia. Ela gemia, "Rafael, por favor...", voz trêmula. Desci a mão pro cu dela, dedo lubrificado com saliva circulando a entrada apertada. Lúcia se aproximou por trás de mim, mãos nos meus ombros, beijando minha nuca. "Fode ela, irmão. Eu quero ver."
Eu obedeci ao meu próprio comando. Posicionei Luna contra a pia, pau dela balançando, e entrei devagar no cu dela, lubrificado com cuspe e pré-gozo. Apertado, quente, como um punho de veludo me engolindo. Ela arqueou as costas, gemendo alto, "Caralho, Rafael, mais fundo!". Eu empurrei, controlando o ritmo, uma mão no pau dela masturbando em sincronia, a outra apertando a tatuagem de serpente. O som de pele batendo, suor escorrendo, cheiro de sexo preenchendo o banheiro pequeno. Lúcia assistia no espelho, mão dentro da própria calça, dedos circulando a buceta molhada, lábios médios, úmida alta, aparada com pelos curtos. "Sua vez", eu disse pra ela, saindo de Luna devagar, pau brilhando.
Virei Lúcia de costas, abaixando o jeans dela. Buceta exposta, cheiro almiscarado de excitação, clitóris médio inchado. Ela era molhada, pronta, e eu entrei de uma vez, pau deslizando fácil na umidade. "Ah, fode, Rafael!", ela gritou, voz rouca, corpo curvilíneo tremendo. Eu a dominei, mãos nos quadris, fodendo forte, bolas batendo na bunda dela. Luna se ajoelhou na frente, chupando a buceta da Lúcia enquanto eu metia, língua no clitóris, dedos no cu dela. Os gemidos se misturavam, Lúcia ofegante, "Mais, irmão, me enche!", Luna lambendo voraz, engolindo os sucos. Eu sentia o orgasmo vindo, pau inchando dentro dela.
Mudei de posição, deitando Lúcia no chão, pernas abertas. Luna montou no rosto dela, pau na boca da Lúcia, que chupava gulosa, enquanto eu fodia a buceta da mana mais velha, agora no cu dela pra variar, apertado, quente, ela gritando no pau da Luna. "Goza na minha boca, mana", Luna ordenou, e Lúcia obedeceu, corpo convulsionando, porra escorrendo na língua. Eu não aguentei mais, puxei pra fora, masturbando rápido, e gozei nelas, jatos quentes na barriga da Lúcia e no pau da Luna, marcando o território. O cheiro de sêmen, suor e porra enchia o ar, corpos colapsando juntos, ofegantes.
Ficamos ali um tempo, abraçados no chão frio, mãos traçando peles suadas. "Isso foi... nós", Lúcia murmurou, beijando meu ombro. Luna assentiu, aninhada no meu peito. "Segredo nosso." Eu sorri, possessivo, sabendo que isso era só o começo. A família agora tinha um laço novo, inquebrável, e eu controlaria cada noite futura. Ninguém fora dali saberia, mas a gente continuaria, famintos um pelo outro.
