Um casamento sufocante transforma-se em prisão para uma mulher voluptuosa, cujas curvas sedutoras e espírito rebelde clamam por liberdade além das noites mornas com o marido.
Eu sempre soube que o casamento era uma jaula dourada, mas ultimamente o peso dela me sufocava de um jeito que nem as noites mais quentes com meu marido podiam aliviar. Aos 28 anos, com 172 cm de altura e um corpo curvilíneo e voluptuoso que destacava minhas curvas acentuadas, pele caramelo suave e luminosa que brilhava sob qualquer luz, cabelos castanhos escuros longos e cacheados caindo em ondas soltas até a metade das costas, olhos verdes em formato de amêndoa que expressavam um hipnotismo sedutor, nariz arrebitado delicado com lábios cheios e carnudos e maçãs do rosto proeminentes que davam um ar de provocação inocente misturada a perigo, eu carregava uma tatuagem de serpente fina no pulso esquerdo e um piercing sutil no septo que marcavam minha rebeldia sutil; minha postura ereta e magnética exalava uma confiança aventureira que atraía olhares curiosos, e eu vestia jeans skinny rasgados com blusas cropped justas, uma vibe que misturava inocência e risco. Meu pau, com 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, era uncut e reto, sempre bem aparado para realçar a sensibilidade, e eu o escondia sob as roupas justas, sentindo o pulsar constante de um desejo que o dia a dia não saciava. Foi numa noite de quinta-feira, após um dia exaustivo no trabalho, que decidi romper as regras mais uma vez, marcando um encontro em um bar discreto no centro da cidade, um lugar onde o proibido ganhava forma sem perguntas ou arrependimentos.
O ar no bar era denso, carregado de fumaça de cigarro e o cheiro azedo de cerveja derramada, misturado ao perfume doce de corpos suados dançando ao som de uma música eletrônica baixa que vibrava no peito. Eu me sentei no balcão, pernas cruzadas, sentindo o jeans apertado roçar contra a pele sensível das minhas coxas, e pedi um uísque puro, o líquido queimando a garganta como um lembrete do fogo que eu buscava. Foi ali que vi Thiago pela primeira vez, aproximando-se com uma naturalidade que me fez arrepiar. Ele media 180 cm, com um corpo atlético e definido que se movia com graça felina, pele morena oliva que reluzia sob as luzes neon, cabelo preto curto e levemente ondulado que caía bagunçado sobre a testa, olhos castanhos intensos e amendoados que fixavam nos meus com uma intensidade que prometia noites sem fim, nariz reto com lábios carnudos e maçãs do rosto marcadas que davam a ele um ar de predador confiante; uma tatuagem tribal no ombro direito aparecia sutilmente sob a camiseta básica, e sua postura relaxada mas magnética atraía olhares de todos os cantos, vestindo jeans justos que delineavam suas pernas fortes e uma aura de confiança descontraída e sedutora que me deixou úmida só de imaginar. Seu pau, quando mais tarde eu descobriria, media 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, aparado de forma impecável para maximizar o prazer tátil. "Ei, você parece precisando de companhia melhor que esse copo vazio", ele disse, voz rouca ecoando sobre a música, e eu sorri, sentindo o calor subir pelo pescoço enquanto ele se sentava ao meu lado, o joelho roçando o meu de leve, um toque casual que já acendia faíscas.
Conversamos por horas, o uísque fluindo e soltando as amarras da minha mente casada. Thiago era solteiro, 32 anos, o tipo que vivia para a adrenalina de noites casuais, sem promessas ou dramas, e sua risada baixa, vibrando no ar como um ronronar, me fazia imaginar suas mãos firmes explorando cada centímetro do meu corpo. Ele falava de festas animadas e toques inesperados com uma leveza que me desarmava, e eu, impulsiva como sempre, confessei um pedaço da minha frustração no casamento, o risco de trair que me deixava louca de tesão sem nunca misturar com a realidade. Seus olhos se acenderam, e ele se inclinou mais perto, o cheiro de sua colônia amadeirada misturando-se ao suor leve da minha pele, fazendo meu pau pulsar contra o tecido apertado. "Que tal tornar isso real por uma noite?", murmurou, os dedos traçando o dorso da minha mão, e eu assenti, o coração acelerado pelo proibido. Mas o destino, ou o acaso safado, interveio quando uma mensagem piscou no meu celular: era Lara, uma conhecida de encontros online, que eu havia mencionado a Thiago em um devaneio etílico. Ela era casada em um relacionamento aberto, 32 anos, com 172 cm de altura e um corpo mediano e curvilíneo com curvas suaves que convidavam toques gentis, tom de pele oliva moreno que parecia beijado pelo sol, cabelos castanhos escuros médios cacheados em camadas que emolduravam o rosto com um ar misterioso, olhos verdes amendoados penetrantes que observavam tudo com uma intensidade quieta, nariz reto com lábios cheios e maçãs do rosto definidas que davam uma expressão de curiosidade vulnerável; um piercing no septo e uma tatuagem de lua no pulso marcavam sua essência introspectiva, e sua postura relaxada mas atenta exalava uma presença sutil e magnética, vestindo jeans justos com blusas soltas para uma vibe casual e intrigante. Seu pau, como o meu mas um pouco maior, tinha 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, aparado com cuidado para realçar a suavidade. "Estou por perto, vi seu nome piscando em um app", ela escreveu, e Thiago, com um sorriso malicioso, sugeriu que ela se juntasse a nós, transformando o que seria um flerte duplo em algo mais perigoso, um ménage que prometia incendiar a noite.
Lara chegou minutos depois, o bar parecendo encolher ao seu redor enquanto ela se aproximava da nossa mesa, os olhos verdes varrendo o ambiente com aquela observação voyeur que eu já conhecia de nossas conversas virtuais. Ela se sentou do outro lado de Thiago, o corpo dela roçando o dele de leve, e o ar entre nós três se carregou de eletricidade, o cheiro de seu perfume floral misturando-se ao meu e ao dele, criando uma nuvem de desejo palpável. "Vocês dois parecem conspiradores", ela disse com uma risada suave, voz baixa e introspectiva que ecoava uma vulnerabilidade excitante, e Thiago, carismático como sempre, a puxou para a conversa, suas mãos gesticulando de forma que acidentalmente roçavam minhas coxas sob a mesa. Eu sentia o risco pulsando, imaginando meu marido em casa, alheio a isso, e o tesão crescia, meu pau endurecendo devagar contra o jeans, a fricção sutil me deixando ofegante. Lara observava, seus olhos fixos nos toques casuais, e eu via o brilho de excitação nela, o jeito como ela mordia o lábio inferior, antecipando o que viria. Bebemos mais, as risadas se misturando a olhares demorados, e quando Thiago sugeriu irmos para o quarto de hotel que ele havia reservado ali perto, o "sim" saiu de nós duas em uníssono, o coração batendo forte com a promessa do proibido.
O elevador do hotel era um espaço confinado que amplificava tudo: o som das nossas respirações aceleradas, o toque das mãos de Thiago nas minhas costas enquanto ele me encostava na parede, o cheiro de desejo cru emanando de nós três. Lara ficava de lado, observando com aqueles olhos penetrantes, e eu a puxei para perto, nossos lábios se roçando em um beijo experimental, macio e úmido, o gosto de vinho tinto em sua boca misturando-se ao meu. Thiago gemeu baixo, pressionando o corpo atlético contra o meu, e eu senti a rigidez de seu pau de 15 cm roçando minha coxa, grosso e quente através do jeans. "Vocês são perigosas", ele murmurou, voz rouca, e o elevador apitou, nos despejando no corredor escuro, as pernas fracas de expectativa. O quarto era simples, com uma cama king size que nos engoliu ao entrarmos, a porta se fechando com um clique que selava o pacto silencioso. As luzes baixas jogavam sombras nos nossos corpos, e eu me joguei na cama primeiro, puxando Thiago para cima de mim, nossas bocas se colidindo em um beijo faminto, línguas dançando com urgência, o sabor salgado de sua pele me deixando zonza.
Lara se aproximou devagar, sentando-se na beirada da cama, os olhos fixos em nós enquanto eu desabotoava a camisa de Thiago, revelando o peito definido e a tatuagem tribal que eu tracei com as unhas, sentindo os músculos se contraírem sob o toque. Meu corpo ardia, as curvas voluptuosas pressionadas contra ele, e eu gemi quando suas mãos grandes apertaram meus seios através da blusa cropped, os mamilos endurecendo instantaneamente. "Tira isso", ele ordenou, voz baixa e dominante, e eu obedeci, jogando a peça de lado, expondo a pele caramelo nua, o piercing no septo reluzindo enquanto eu me arqueava. Lara observava, uma mão deslizando para dentro de sua própria calça, e o som sutil de tecido roçando pele me excitou mais, sabendo que ela se tocava assistindo ao nosso prelúdio. Thiago desceu os lábios pelo meu pescoço, mordiscando a clavícula, o calor de sua boca enviando choques até o centro do meu desejo, onde meu pau latejava, agora semi-ereto e pressionado contra a barriga dele. Eu o liberei do jeans primeiro, as mãos trêmulas puxando a calça para baixo, revelando seu pau de 15 cm ereto e grosso, a pele morena oliva contrastando com o rosado da glande exposta, uncut e reto, com pelos aparados que convidavam toques suaves. Eu o envolvi com a mão, sentindo a grossura de 11 cm preencher minha palma, e ele grunhiu, empurrando os quadris para frente.
"Vem cá, Lara", eu chamei, voz rouca de tesão, e ela se aproximou, tirando a blusa solta para revelar as curvas suaves de seu corpo oliva moreno, os seios médios se movendo com a respiração pesada. Seus olhos verdes estavam vidrados, e ela se deitou ao nosso lado, beijando Thiago enquanto eu lambia a extensão de seu pau, o gosto salgado e almiscarado enchendo minha boca, a língua rodando na ponta enquanto ele se enrijecia ainda mais. O quarto encheu-se de gemidos abafados, o cheiro de excitação úmido pairando no ar, e Lara, impulsionada pela observação, desceu a mão para o meu jeans, abrindo o zíper devagar, expondo meu pau de 14 cm, agora totalmente ereto e grosso como o dele, a pele caramelo reluzindo de pré-gozo. Ela o tocou com hesitação inicial, mas logo apertou com firmeza, o toque enviando ondas de prazer pelo meu corpo, e eu gemi contra o pau de Thiago, vibrando nele. "Isso é loucura", Lara sussurrou, voz trêmula de vulnerabilidade, mas seus movimentos ganhavam confiança, masturbando-me devagar enquanto Thiago nos observava, os olhos castanhos flamejando de desejo.
A tensão escalou quando Thiago nos reposicionou, deitando de costas na cama e me puxando para sentar em seu rosto, o calor úmido de sua boca encontrando minha entrada, a língua experiente lambendo e circulando, me fazendo arquear as costas com um grito abafado. O risco de barulhos ecoando pelo hotel me deixava ainda mais molhada, imaginando alguém do outro lado da parede ouvindo nossos pecados. Lara, agora nua, com o corpo curvilíneo exposto e seu pau de 15 cm ereto balançando entre as pernas, se posicionou entre as de Thiago, guiando-o para dentro de si com um gemido longo, o som de carne se unindo ecoando no quarto. Eu assistia, voyeur como ela, o pau dela grossa e reta penetrando Thiago, que grunhia contra mim, a vibração intensificando o prazer enquanto sua língua me fodia devagar. Meus cabelos cacheados caíam sobre os ombros, suados e bagunçados, e eu me inclinei para beijar Lara, nossas línguas se entrelaçando em um beijo molhado e desesperado, o gosto de Thiago ainda em minha boca misturando-se ao dela. O ritmo começou lento, Thiago chupando-me com fome enquanto Lara cavalgava nele, seus quadris subindo e descendo, o som de pele contra pele começando a acelerar, preenchendo o ar com um slap ritmado.
Meu monólogo interno girava em torno do proibido: e se meu marido ligasse agora? E se isso vazasse para a vida real? Mas o tesão apagava as culpas, só restando o prazer cru, o cheiro de suor e sexo impregnando as lençóis. Thiago me virou de repente, me colocando de quatro, e eu senti o ar fresco contra a pele exposta enquanto ele se posicionava atrás de mim, seu pau de 15 cm roçando minha entrada, lubrificado pelo nosso prazer mútuo. "Vai devagar", eu pedi, mas o desejo em sua voz era palpável: "Você aguenta, Luana". Ele penetrou devagar, centímetro por centímetro, a grossura esticando-me deliciosamente, enchendo-me até o limite, e eu gritei, as unhas cravando no colchão. Lara se moveu para a frente, oferecendo seu pau para a minha boca, e eu o chupei com avidez, sentindo os 15 cm deslizarem pela garganta, o gosto almiscarado dela misturando-se ao de Thiago atrás de mim. O quarto virou um caos de movimentos: Thiago me fodendo com estocadas firmes, o som de seus quadris batendo nos meus ecoando alto, Lara gemendo enquanto eu a mamava, sua mão nos meus cabelos cacheados puxando de leve para guiar o ritmo.
A escalada veio em ondas, primeiro lenta como um quase, com toques hesitantes que nos faziam pausar e rir nervosos, depois mais urgentes quando Thiago acelerou, suas mãos firmes nas minhas curvas voluptuosas, apertando a carne enquanto me penetrava mais fundo, o pau grosso pulsando dentro de mim. "Porra, você é apertada", ele grunhiu, voz entrecortada, e eu respondi com um gemido abafado ao redor do pau de Lara, sentindo-a endurecer mais na minha boca. O risco de flagra aumentava com cada som: portas batendo no corredor, vozes distantes, mas isso só nos excitava mais, o proibido virando combustível. Lara se afastou da minha boca, ofegante, e se posicionou ao lado, masturbando-se enquanto assistia Thiago me foder, seus olhos verdes cheios de intensidade emocional, como se cada estocada fosse uma confissão sua. Eu me toquei também, mão envolvendo meu próprio pau de 14 cm, bombeando em sincronia com as investidas dele, o prazer se acumulando em camadas, o suor escorrendo pela minha pele caramelo, pingando nos lençóis.
O clímax se aproximou explosivo, o ritmo mudando para algo selvagem. Thiago me puxou para cima, me sentando em seu colo enquanto ele se deitava, seu pau me preenchendo de novo em um ângulo que atingia pontos profundos, me fazendo quicar com urgência, os seios balançando, o piercing no septo tilintando levemente. Lara se juntou, deitando-se ao nosso lado e guiando meu pau para dentro dela, e de repente estávamos conectados em um emaranhado: eu fodendo Lara devagar enquanto Thiago me fodia por trás, o trio se movendo em uníssono, gemidos se fundindo em um coro rouco. "Caralho, isso é bom demais", Thiago rosnou, mãos nas minhas nádegas, espalhando-as para penetrar mais fundo. O cheiro de porra iminente enchia o ar, o gosto de suor na boca quando eu beijava Lara, línguas famintas. Meu pau pulsava dentro dela, sentindo as contrações quentes, e ela gozou primeiro, corpo tremendo, pau jorrando sêmen quente entre nós, o som úmido de seu prazer me levando ao limite.
Eu gozei em seguida, enchendo Lara com jatos quentes, o pau de 14 cm convulsionando enquanto ondas de êxtase me varriam, o grito escapando alto demais, ecoando no quarto. Thiago veio por último, estocadas rápidas e brutais, "Vou gozar, porra", avisando antes de explodir dentro de mim, o calor grosso de seu sêmen de 15 cm me inundando, escorrendo pelas coxas. Nós colapsamos, corpos entrelaçados, o suor colando peles, respirações ofegantes preenchendo o silêncio pós-clímax. Lara observava ainda, um sorriso vulnerável nos lábios, e eu senti uma paz sem culpa, o proibido saciado por ora.
A noite se estendeu em toques preguiçosos, conversas sussurradas sobre nada e tudo, o risco do amanhecer pairando mas sem medo. Thiago pediu mais um round devagar, e nós cedemos, explorando com mãos e bocas, meu pau endurecendo de novo contra o corpo de Lara enquanto Thiago nos beijava alternadamente. O segundo clímax foi mais íntimo, eu penetrando Thiago dessa vez, sentindo sua grossura me apertar enquanto Lara me masturbava por trás, o prazer circulando em loop. Gozamos juntos, murmúrios de "fode mais" e "não para" ecoando suaves. Quando o sol raiou, nos vestimos em silêncio, trocas de olhares prometendo talvez mais, mas sem amarras. Saí do hotel com as pernas trêmulas, o corpo marcado por toques invisíveis, o coração leve com o segredo guardado. O casamento esperava, mas o fogo da traição agora queimava mais vivo, pronto para a próxima faísca.
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