Uma noite isolada em uma cabana desperta desejos ocultos entre amigos, misturando intuição e tentações proibidas. Larissa, casada, convida para uma aventura impulsiva que promete incendiar fantasias profundas.
Eu nunca imaginei que uma noite simples em uma cabana isolada nas montanhas pudesse virar o epicentro dos meus desejos mais profundos. Tudo começou como uma sugestão de Larissa, aquela amiga que eu conheci em um retiro de meditação há uns meses, quando ela me confidenciou suas fantasias de fugas impulsivas, longe do peso do casamento dela. Eu, Lara, sempre fui a intuitiva, a que sente as energias antes mesmo de elas se materializarem, e algo na voz dela me acendeu uma faísca. "Vamos chamar o Lucas", ela disse pelo telefone, com aquela risada rouca que ecoava como um convite proibido. Lucas era o cara que eu e ela havíamos flertado em comum, um tipo camaleônico que se adaptava a qualquer vibe, e eu sabia que ele toparia sem pestanejar. Aos 32 anos, trans e orgulhosa de cada curva do meu corpo esguio, eu via nisso uma chance de unir não só peles, mas almas, em um ritual de prazer que elevasse tudo a um nível espiritual. Medo? Sim, um friozinho na espinha pensando no que poderia dar errado, mas o tesão era maior, uma corrente elétrica que me fazia pulsar só de imaginar.
Chegamos à cabana ao entardecer, o ar fresco das montanhas carregado com o cheiro de pinheiros úmidos e terra molhada de uma chuva recente. Larissa dirigiu, o carro serpenteando pelas estradas sinuosas, e eu sentei no banco do passageiro, sentindo o tecido leve da minha saia longa roçando contra as coxas. Lucas nos esperava lá, com um vinho tinto aberto e uma playlist de ritmos suaves tocando baixo, seu corpo atlético relaxado contra o sofá de madeira rústica. Ele tinha 35 anos, como ela, e seus olhos verdes penetrantes me varreram de cima a baixo, notando a tatuagem de mandala no meu ombro esquerdo que eu deixara à mostra sob a blusa etérea. "Vocês duas parecem saídas de um sonho", ele murmurou, passando taças, e o vinho desceu quente pela minha garganta, misturando-se ao formigamento que já começava entre as pernas.
Conversamos por horas, sentados em círculo no tapete felpudo da sala, o fogo crepitando na lareira e lançando sombras dançantes nas paredes de toras. Larissa, com sua pele caramelo brilhando à luz alaranjada, contava anedotas do dia a dia dela, do marido que ficara em casa alheio a tudo, e eu via o brilho de adrenalina nos olhos dela, aqueles olhos verdes expressivos que prometiam caos delicioso. Ela usava uma saia justa que subia um pouco a cada movimento, revelando as curvas generosas das coxas, e eu não conseguia evitar olhar para o piercing sutil no septo dela, imaginando como seria beijá-lo. Lucas, com o cabelo preto curto bagunçado e o piercing na sobrancelha esquerda, inclinava-se para frente, perceptivo como sempre, lendo o clima no ar. "O que vocês querem de verdade aqui?", ele perguntou, sua voz baixa e intuitiva, e eu senti um arrepio subir pela espinha. Minha respiração se sincronizou involuntariamente com a dele, um eco do que eu amava no sexo tântrico: aquela conexão energética antes mesmo do toque.
O primeiro toque veio devagar, como eu precisava. Larissa esticou a mão e roçou os dedos no meu joelho, o calor da palma dela se espalhando pela minha pele oliva, e eu não recuei. Pelo contrário, me inclinei, deixando que meu cabelo castanho ondulado caísse sobre o ombro dela. "Eu sinto você", sussurrei, minha voz serena mas carregada, e ela sorriu, impulsiva como era, puxando-me para um beijo que começou suave, lábios carnudos encontrando os meus rosados, o gosto de vinho e algo mais doce, como mel de sua boca. Lucas observava, seu peito subindo e descendo em ritmo controlado, e eu via o volume crescendo na calça jeans justa dele. O cheiro dela me invadiu: um perfume leve de baunilha misturado ao suor sutil da excitação, e eu aprofundei o beijo, minha língua dançando com a dela em um ritmo lento, sentindo o corpo curvilíneo dela se moldar ao meu esguio.
Ele se juntou então, aproximando-se por trás de mim, suas mãos fortes e flexíveis deslizando pelos meus ombros, traçando a mandala tatuada com os polegares. "Deixa eu entrar nisso", ele murmurou no meu ouvido, o hálito quente roçando a pele sensível, e eu assenti, virando o rosto para beijá-lo. Seus lábios cheios eram firmes, o piercing frio contrastando com o calor da boca, e eu gemi baixinho quando sua mão desceu para o meu peito, apertando levemente através da blusa. Larissa assistia, mordendo o lábio inferior cheio, e esticou a mão para o cinto dele, desabotoando com dedos apressados. O risco pairava no ar: e se alguém nos visse pela janela? A cabana era isolada, mas o pensamento de olhos curiosos adicionava uma camada de adrenalina que fazia meu pau pulsar sob a saia, semi-ereto e sensível, com a pele aparada roçando o tecido.
Nós nos movemos para o quarto, o espaço confinado da cama king size nos forçando a ficar próximos, corpos se entrelaçando como fios de uma teia. O ar ali era mais denso, carregado com o cheiro de lençóis limpos e o nosso suor emergente. Eu tirei a blusa primeiro, expondo o corpo equilibrado, os músculos mesomorfos suaves sob a luz fraca do abajur, e Larissa fez o mesmo, revelando os seios fartos com mamilos escuros endurecendo ao ar. "Você é linda", ela disse, traçando os dedos pela minha barriga até a borda da saia, e eu a puxei para mim, beijando seu pescoço enquanto Lucas tirava a camiseta, seu peito definido brilhando com um leve suor, músculos flexionando quando ele nos observava.
O toque se intensificou. Eu sentei na beira da cama, e Larissa se ajoelhou entre minhas pernas, erguendo a saia devagar, seus olhos se arregalando ao ver meu pau uncut, reto e de 14 centímetros, já inchado e latejando, a glande rosada emergindo da pele. "Meu Deus, Lara, isso é perfeito", ela sussurrou, e eu ri baixinho, guiando a mão dela para envolvê-lo, o calor úmido da palma dela me fazendo arquear as costas. Ela pompou devagar, os movimentos apressados mas controlados, e eu gemi, sentindo o pré-gozo umedecer seus dedos. Lucas se aproximou, ajoelhando-se ao lado dela, e beijou minha boca enquanto desabotoava a própria calça, liberando seu pau de 15 centímetros, reto e grosso com 11 cm de circunferência, a pele aparada destacando as veias pulsantes. O cheiro dele era almiscarado, masculino, misturando-se ao perfume floral dela, e eu estiquei a mão para tocá-lo, sentindo a rigidez quente na palma, o peso satisfatório.
"Eu quero sentir vocês dois", confessei, minha voz tremendo de excitação, e eles trocaram um olhar cúmplice. Larissa se levantou, tirando a saia e a calcinha, revelando a buceta com lábios médios e úmida, o clitóris proeminente inchado e pedindo atenção, pelos aparados em um triângulo neat. Ela se deitou na cama, abrindo as pernas, e eu me posicionei entre elas, meu pau roçando a entrada molhada dela. "Vai devagar, amor", ela pediu, e eu obedeci, empurrando centímetro por centímetro, sentindo as paredes quentes e apertadas me envolverem, o som úmido de carne contra carne ecoando no quarto. Ela gemeu alto, as unhas cravando nas minhas costas, e Lucas se ajoelhou atrás de mim, lubrificando os dedos com saliva antes de traçar meu cu, circulando a entrada com toques intuitivos.
O prazer era uma onda lenta, tântrica, nossas respirações se sincronizando enquanto eu me movia dentro dela, cada estocada profunda e deliberada, sentindo o clitóris dela roçar contra meu pubis. O gosto de sua pele salgada na minha boca quando eu beijei seus seios, chupando os mamilos duros, e o som dos gemidos dela, roucos e impulsivos, me levavam mais fundo. Lucas inseriu um dedo no meu cu, esticando devagar, e eu gemi contra o peito dela, o duplo estímulo me fazendo tremer. "Isso, assim", ele murmurou, perceptivo ao meu corpo, adicionando um segundo dedo, curvando-os para acertar o ponto que me fazia ver estrelas. O risco de tudo aquilo, ela casada, eu trans em um trio improvável, só aumentava o tesão, um medo gostoso de que o mundo lá fora pudesse invadir.
Mas então veio o escalonamento, o quase que se transforma em tudo. Larissa gozou primeiro, o corpo convulsionando sob mim, a buceta apertando meu pau como um punho quente, esguichando um pouco e molhando as coxas de nós dois. "Porra, Lara, me fode mais!", ela gritou, impulsiva, e eu acelerei, sentindo meu próprio orgasmo se aproximando, mas segurei, querendo prolongar. Lucas me puxou para trás, meu pau saindo dela com um som molhado, e me virou de costas, posicionando-se entre minhas pernas. "Agora é minha vez com você", ele disse, os olhos verdes fixos nos meus, e eu assenti, abrindo as pernas para ele me penetrar. Seu pau entrou devagar no meu cu, grosso e reto, esticando-me deliciosamente, o atrito queimando e prazeroso ao mesmo tempo. Eu gemi alto, sentindo cada centímetro me preencher, enquanto Larissa se inclinava para chupar meu pau, a boca quente e úmida engolindo-me até a base, a língua rodando na glande.
O quarto cheirava a sexo puro: suor, porra, buceta excitada, um coquetel inebriante que me deixava tonta. Sons de carne batendo, gemidos entrecortados, o estalo molhado da boca dela no meu pau, tudo se misturava em uma sinfonia caótica. Lucas fodia meu cu com estocadas firmes, suas bolas batendo contra mim, e eu sentia o prazer se acumulando, elétrico, espiritual, como se nossas energias se fundissem. "Você é tão apertada, Lara, caralho", ele grunhiu, acelerando, e Larissa subiu, montando no meu rosto, a buceta molhada roçando minha boca. Eu lambi avidamente, o gosto salgado e doce dela inundando minha língua, chupando o clitóris proeminente enquanto ela rebolava, as mãos nos meus cabelos.
Foi aí que o grupo se dissolveu em uma orgia pura, sem limites além do consentimento que fluía entre nós. Larissa desceu e se posicionou de quatro, empurrando a bunda generosa para Lucas, que saiu de mim e a penetrou por trás, o pau dele brilhando com meus fluidos. "Fode minha buceta, Lucas, vai!", ela implorou, e ele obedeceu, as estocadas rápidas agora, o som de pele contra pele ecoando alto. Eu me ajoelhei atrás dele, lambendo suas bolas enquanto ele fodia ela, o gosto salgado misturado ao cheiro de sexo, e então me levantei, guiando meu pau para a boca de Larissa. Ela chupou com fome, engasgando levemente no meu comprimento, os olhos lacrimejando de prazer, enquanto Lucas a socava, uma mão esticada para apertar meu cu novamente.
Trocamos posições como em um ritual febril: eu deitei, Larissa montando meu pau, a buceta dela escorregadia engolindo-me inteira, rebolando com curvas generosas balançando, seios quicando. Lucas se posicionou atrás dela, lubrificando e empurrando no cu dela, duplo penetração que a fez gritar de êxtase. "Ah, porra, me enchem, seus safados!", ela berrou, o corpo tremendo entre nós, e eu sentia o pau dele através da parede fina, o atrito indireto me enlouquecendo. Minhas mãos nos quadris dela, apertando a pele caramelo, enquanto eu chupava um mamilo, o gosto de suor e perfume me consumindo. O quarto girava com cheiros: o almíscar dele, a umidade dela, o meu próprio pré-gozo vazando.
Então, o clímax explodiu. Lucas gozou primeiro, grunhindo como um animal, enchendo o cu de Larissa com porra quente, o excesso escorrendo pelas coxas dela. "Toma, caralho, toma tudo!", ele rosnou, e ela veio em seguida, a buceta contraindo ao redor do meu pau, esguichando de novo, molhando minha barriga. "Eu tô gozando, porra, não para!", ela gritou, o corpo convulsionando. Eu não aguentei mais, empurrando para cima com força, gozando dentro dela, jatos quentes pulsando, o prazer me rasgando como uma onda espiritual, energias se unindo em um pico de luz. Saí dela, o pau ainda latejando, e Larissa se virou para chupá-lo limpo, engolindo o resto da minha porra misturada aos sucos dela, enquanto Lucas beijava minha boca, o gosto de vinho e sexo na língua dele.
Exaustos, caímos na cama em um emaranhado de membros suados, respirações ofegantes se acalmando em sincronia. O quarto pulsava com o afterglow, o ar pesado e satisfeito, e eu me sentia liberto, como se tivesse tocado algo além do físico, uma conexão profunda, sem julgamentos, só prazer puro e consentido. Larissa se aninhou no meu ombro, murmurando um "obrigada" sonolento, e Lucas traçou círculos preguiçosos na minha coxa, seu corpo relaxado contra o meu. Naquela noite, nada mais importava: o mundo lá fora podia esperar. Eu era inteira, saciada, e pronta para o que viesse depois, sem culpa, só com a memória queimando na alma.
Mas o desejo não parou aí. Depois de um tempo, enquanto recuperávamos o fôlego, Larissa se mexeu, os olhos ainda brilhando com aquela impulsividade dela. "Quero mais", ela sussurrou, rastejando para baixo e chupando o pau semi-mole de Lucas, que endureceu rápido na boca quente dela. Eu observava, o tesão renascendo como uma brasa, e me juntei, lambendo as bolas dele enquanto ela mamava, o gosto salgado da porra seca na pele. Ele gemeu, as mãos nos cabelos de nós duas, e logo estávamos em um círculo novamente: eu fodendo a boca de Larissa enquanto Lucas me penetrava por trás, estocadas lentas virando rápidas, o som de slurps e batidas preenchendo o quarto.
Larissa se virou de lado, abrindo as pernas para mim, e eu a penetrei devagar, sentindo a buceta ainda escorregadia da gozada anterior, enquanto Lucas entrava no meu cu, nos conectando em uma cadeia de prazer. "Fode, isso é tão bom, caralho", eu gemi, o duplo movimento me levando à beira, e ela respondeu rebolando, o clitóris roçando no meu pau. O suor escorria, cheiros se intensificando, e gozamos juntos mais uma vez, ela gritando, apertando-me, eu enchendo-a de novo, Lucas jorrando dentro de mim, quente e abundante. Caímos exaustos, corpos entrelaçados, o silêncio pontuado só por suspiros satisfeitos.
Pela manhã, o sol filtrava pelas cortinas, e eu me sentia renovada, como se aquela orgia tivesse limpado algo profundo em mim. Larissa sorriu, beijando minha tatuagem, e Lucas preparou café, tudo fluindo natural, sem pressa. Foi mais que sexo; foi uma união que me libertou de vez.
