Capa da história: Fogo Reacendido em Eldoria

Fogo Reacendido em Eldoria

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@ninho-quente16 min de leitura
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Sonia, viúva de desejos contidos, entra em uma taverna escondida na floresta encantada onde o destino reacende chamas antigas. Sob a luz das velas, segredos quentes começam a borbulhar como poções proibidas.

Eu sempre fui daquelas que guardava os desejos mais quentes no fundo da alma, como um vinho envelhecido que só saía da adega em noites de lua cheia. Depois de perder meu companheiro há alguns anos, pensei que o fogo dentro de mim tinha se apagado de vez, mas a vida, ou talvez o destino caprichoso de um mundo de fantasias que eu mesma conjurei em sonhos, provou o contrário. Tudo começou naquela taverna escondida nas bordas da floresta encantada de Eldoria, um lugar onde as lendas sussurram nos ventos e as poções fervem em caldeirões de prata. Eu, Sonia, com meus 165 centímetros de altura e um corpo curvilíneo que carregava curvas suaves e convidativas, pele morena clara e aveludada que brilhava sob a luz das velas, cabelos castanhos ondulados na altura dos ombros com uma franja leve que emoldurava meu rosto, olhos castanhos grandes e expressivos em formato amendoado, nariz fino e reto com lábios cheios e um sorriso acolhedor nas maçãs do rosto arredondadas, uma tatuagem discreta de flor no pulso esquerdo e um piercing sutil no septo, me sentei ali com a saia rodada e a blusa solta, sentindo o ar úmido da noite colar na minha pele. Minha buceta, com lábios médios e uma umidade que sempre me traía nos momentos de excitação, estava aparada de leve, apertada o suficiente para lembrar os toques antigos, mas ansiosa por novos.

A taverna estava lotada de viajantes e criaturas míticas, o cheiro de hidromel doce misturado ao fumo de cachimbos élficos enchendo o ar, e foi ali que meus olhos cruzaram com os dele pela primeira vez. Rafael, alto com seus 185 centímetros, corpo mesomorfo musculoso e confortável com ombros largos que pareciam esculpidos por deuses guerreiros, pele morena escura que absorvia a luz como ébano polido, cabelo preto curto e ondulado penteado para trás, olhos castanhos profundos em formato amendoado que me perfuravam com uma intensidade calma, nariz reto e proeminente com lábios carnudos e maçãs do rosto definidas, uma tatuagem discreta de âncora no antebraço direito que contava histórias de mares perdidos, se aproximou da mesa com uma postura ereta e confiante, movimentos deliberados que transmitiam uma segurança que me fez o estômago revirar. Ele vestia uma camisa social desabotoada no peito, revelando o contorno dos músculos, e jeans justos que marcavam o volume entre as pernas. Seu pau, de 16 centímetros de comprimento e 11 de grossura quando ereto, era reto e cortado, aparado com cuidado, pronto para guiar qualquer aventura que o destino jogasse no caminho.

"Você parece perdida nestas terras, mas seus olhos dizem que está exatamente onde quer estar", ele murmurou, sentando-se ao meu lado sem pedir permissão, o tom grave da voz enviando um arrepio pela minha espinha. Eu ri baixinho, sentindo o calor subir pelo pescoço, o cheiro dele, uma mistura de couro e ervas silvestres, invadindo meu espaço. Conversamos por horas, sobre as lendas de Eldoria, sobre poções que despertam desejos adormecidos, e eu confessei, num impulso, que era uma curandeira viúva em busca de algo que reacendesse a chama dentro de mim. Ele sorriu, aqueles lábios carnudos se curvando devagar, e falou de si como um guardião errante, solteiro por escolha, que guiava os perdidos pelo caminho do prazer sem pressa. O risco de sermos descobertos por patrulhas élficas adicionava um tempero proibido à conversa, mas ali, no canto escuro da taverna, só existíamos nós dois, os olhares se demorando nos contornos um do outro, as mãos roçando acidentalmente na mesa de madeira áspera.

Foi quando ela apareceu, como uma visão saída de um feitiço de sedução. Luana, com 172 centímetros de altura, corpo curvilíneo e voluptuoso com curvas acentuadas que hipnotizavam, pele caramelo suave e luminosa que parecia brilhar com luz própria, cabelos castanhos escuros longos e cacheados caindo em ondas soltas até a metade das costas, olhos verdes em formato de amêndoa expressivos e hipnotizantes que me prenderam no instante, nariz arrebitado delicado com lábios cheios e carnudos e maçãs do rosto proeminentes que davam um ar sedutor irresistível, uma tatuagem de serpente fina no pulso esquerdo e um piercing sutil no septo, se aproximou com uma postura ereta e magnética que exalava confiança aventureira, vestindo jeans skinny rasgados que abraçavam as coxas grossas e uma blusa cropped justa que deixava a barriga lisa à mostra. Como mulher trans, ela carregava uma graça única, e seu pau, de 14 centímetros de comprimento e 11 de grossura quando duro, era reto e sem corte, aparado com precisão, uma surpresa deliciosa que ela revelaria mais tarde. Casada em terras distantes, mas ali, em Eldoria, ela era livre para o proibido, o risco de traição a deixando os olhos faiscantes.

"Posso me juntar? Esta noite parece pedindo por companhia", ela disse, a voz rouca como o vento nas copas das árvores antigas, sentando-se do meu outro lado. O cheiro dela, floral e picante como uma poção de desejo, misturou-se ao de Rafael, e de repente o ar na taverna ficou mais denso, carregado de possibilidades. Falamos de aventuras secretas, de toques que desafiavam as leis dos reinos, e eu senti minha buceta pulsar devagar, umedecendo as calcinhas sob a saia. Rafael, com sua paciência confiante, guiava a conversa, contando histórias de encontros em florestas encantadas onde o prazer era a verdadeira magia. Luana ria, os cachos balançando, e roçava o joelho no meu de propósito, um toque elétrico que me fez prender a respiração. O risco crescia: ouvimos passos de guardas do lado de fora, e nos calamos, os corações batendo forte, os olhares se entrelaçando em promessas silenciosas.

Decidimos sair dali antes que a noite nos traísse, caminhando pela trilha escura da floresta, as folhas sussurrando segredos ao vento. Meu corpo inteiro formigava, os seios pesados sob a blusa, os mamilos endurecendo com o ar fresco. Rafael ia à frente, sua silhueta larga guiando-nos como um protetor antigo, enquanto Luana ficava colada em mim, o braço roçando o meu, o calor da pele caramelo se infiltrando na minha morena clara. "Eu sinto você tremendo, Sonia. É o medo ou o tesão?", ela sussurrou no meu ouvido, o hálito quente me arrepiando. Eu não respondi, mas meu corpo gritou sim, a umidade entre as pernas traidora. Chegamos a uma clareira escondida, iluminada por luas gêmeas que pintavam tudo de prata, e ali montamos acampamento com uma tenda mágica que Rafael invocou de sua bolsa, um feitiço simples que criava paredes de seda e almofadas macias.

Dentro da tenda, o ar era quente e confinado, o cheiro de terra úmida e nossos corpos suados se misturando. Sentamos em círculo nas almofadas, bebendo uma poção leve que Rafael preparou, algo para soltar as inibições sem apagar a mente. Meus olhos passeavam pelo corpo dele, notando como os jeans esticavam no pau semi-ereto, 16 centímetros de promessa pulsando de leve. Luana se inclinou para mim, os lábios carnudos roçando minha orelha. "Deixe-me cuidar de você primeiro", ela murmurou, as mãos delicadas subindo pela minha saia, tocando a pele da coxa com uma lentidão que me fez gemer baixinho. Rafael observava, os olhos profundos fixos, uma mão descansando na própria virilha, massageando devagar. Eu me entreguei, deitando nas almofadas, sentindo os dedos de Luana subirem mais, roçando a umidade da minha buceta através da calcinha. "Você está encharcada, amor", ela disse, a voz como mel, e eu arqueei as costas, o piercing no septo dela brilhando na luz fraca.

Ela me despiu devagar, a blusa solta caindo, revelando meus seios cheios, os mamilos escuros e duros implorando por atenção. Luana os lambeu com a língua quente, o gosto salgado da minha pele a fazendo gemer, enquanto Rafael se aproximava, tirando a camisa para expor o peito musculoso, a tatuagem de âncora parecendo viva na luz tremulante. Seus lábios encontraram os meus em um beijo profundo, a língua explorando com uma paciência que me derretia, o cheiro dele me envolvendo como uma névoa. As mãos dele desceram para a saia, puxando-a para baixo junto com a calcinha, expondo minha buceta aparada, lábios médios inchados de desejo, o clitóris médio pulsando. "Deixe-me guiá-la", Rafael sussurrou, os dedos traçando as dobras úmidas, mergulhando devagar, me fazendo ofegar. O som dos nossos suspiros ecoava na tenda, o risco de sons da floresta, uivos distantes de lobos encantados, nos mantendo alertas, adicionando urgência.

Luana se ajoelhou entre minhas pernas, os cachos caindo como uma cortina, e lambeu minha buceta com fome, a língua rodando no clitóris, o gosto azedo-doce me fazendo tremer. Eu agarrei os cabelos dela, puxando de leve, enquanto Rafael se posicionava ao meu lado, o pau agora livre dos jeans, 16 centímetros eretos e grossos de 11, veias marcadas, a cabeça lisa brilhando de pré-gozo. "Chupe ele, Sonia", Luana incentivou entre lambidas, e eu obedeci, os lábios cheios envolvendo a grossura, o sabor salgado e almiscarado enchendo minha boca. Ele gemeu, a mão grande na minha nuca guiando devagar, sem pressa, me ensinando o ritmo. O monólogo na minha mente gritava o proibido: eu, viúva respeitável, chupando um estranho enquanto outra mulher me devorava, em uma floresta mágica onde maridos distantes não podiam alcançar, mas Luana tinha o seu, e isso a tornava ainda mais selvagem, os movimentos dela mais urgentes com o peso da traição.

O quase-clímax veio quando ouvimos galhos estalando do lado de fora, talvez um animal, talvez uma patrulha. Congelamos, o pau de Rafael ainda na minha boca, a língua de Luana parada na minha entrada, o coração martelando. "Shh", ele sussurrou, os olhos alertas, mas o perigo só aumentou o tesão, minha buceta contraindo em torno dos dedos que ele inseriu agora. Passou o susto, e o fogo explodiu. Rafael me virou de lado, entrando em mim devagar, os 16 centímetros preenchendo minha buceta apertada e úmida, a grossura de 11 esticando as paredes com um prazer que me fez gritar baixinho. "Fode devagar, me sinta", eu implorei, as unhas cravando nas costas dele, sentindo os músculos se contraírem. Luana se posicionou atrás de mim, o pau dela, 14 centímetros duros e grossos de 11, roçando minha bunda, mas ela optou por me beijar o pescoço, lambendo a pele suada, enquanto uma mão massageava meus seios.

Eles se revezaram, Rafael saindo para Luana entrar, o pau dela deslizando na minha umidade com um gemido rouco, o comprimento mais curto mas a grossura igual preenchendo de forma diferente, mais íntima, o uncut permitindo que eu sentisse a pele se mover. "Sua buceta é tão quente, Sonia, tão acolhedora", ela ofegou, empurrando ritmado, o som de pele contra pele ecoando. Rafael, agora de joelhos, ofereceu o pau para Luana chupar, e ela obedeceu, os lábios carnudos envolvendo a grossura dele enquanto fodia em mim, o trio se conectando em um emaranhado de corpos. Eu gozei primeiro, o orgasmo me rasgando como uma onda mágica, a buceta apertando em torno do pau de Luana, jorrando umidade que escorreu pelas coxas, o gosto de suor e sexo no ar denso. "Porra, goza pra mim, amor", ela incentivou, e eu obedeci, tremendo, os olhos revirando.

Rafael tomou o controle então, me colocando de quatro nas almofadas, entrando por trás com força controlada, o pau batendo fundo, 16 centímetros me fodendo como se quisesse me marcar para sempre. Luana se deitou à frente, abrindo as pernas para expor o próprio pau ereto e a entrada que ela lubrificava com saliva, mas eu me inclinei para lamber os testículos dela, o cheiro almiscarado me enlouquecendo. "Chupa meu cu, Sonia", ela pediu, e eu fiz, a língua explorando o anel apertado, enquanto Rafael acelerava, as bolas batendo na minha buceta. O clímax dele veio explosivo, "Vou gozar dentro de você", ele grunhiu, e eu assenti, sentindo o jorro quente encher minhas paredes, escorrendo para fora quando ele saiu. Luana gozou em seguida, o pau pulsando na minha mão que eu massageava, porra quente espirrando no meu peito, marcando minha pele morena com gotas brancas.

Ficamos ali, ofegantes, corpos entrelaçados na tenda que cheirava a sexo e magia, o suor secando devagar na pele. Rafael me abraçou por trás, os braços protetores, enquanto Luana se aninhava na frente, os cachos tickling meu rosto. "Isso foi só o começo das nossas lendas", ele murmurou, e eu sorri, sem culpa, só com a alma aquecida. O amanhecer raiou na floresta, mas dentro de nós, a noite perdurava, um segredo encantado que eu carregaria para sempre.

Mas a fantasia não acabou ali. Dias depois, em uma vila próxima, o chamado nos reuniu de novo, atraídos por um festival de luas onde poções de desejo fluíam livremente. Eu sentia o vazio da tenda como um eco na buceta, ainda sensível dos toques, e busquei Rafael na multidão, encontrando-o em uma barraca de elixires, negociando com um mercador élfico. Seus olhos me acharam imediatamente, e o sorriso confiante voltou, puxando-me para um canto escuro atrás das tendas, onde o som de flautas e risadas distantes criava uma bolha de intimidade. "Senti sua falta", ele confessou, as mãos grandes nas minhas curvas, apertando a bunda sob a saia nova, mais curta para a ocasião. Eu gemi, pressionando o corpo contra o dele, sentindo o pau endurecer através do jeans, 16 centímetros já famintos.

Luana nos encontrou logo depois, os olhos verdes brilhando com malícia, o jeans rasgado marcando as curvas voluptuosas, o cropped deixando a tatuagem de serpente visível. "Vocês dois não perdem tempo, hein? Mas o marido acha que estou comprando ervas", ela piscou, o risco da traição a deixando corada, o pau semi-ereto visível no tecido apertado. Nos esgueiramos para uma cabana abandonada no limite do festival, o ar carregado de incenso e fumaça de fogueiras, o chão de palha pinicando os pés descalços. Lá dentro, a luz da lua filtrava pelas frestas, pintando sombras nos nossos corpos. Rafael me beijou primeiro, devorando meus lábios cheios, a língua dançando com a minha enquanto Luana desabotoava minha blusa, chupando os mamilos com urgência, os dentes roçando de leve, enviando choques direto para a buceta.

"Quero te ver gozar de novo, mas dessa vez no meu pau", Luana disse, tirando o jeans para revelar o membro de 14 centímetros, grossura de 11 latejando, a pele uncut se retraindo ao toque. Eu me ajoelhei, lambendo da base à ponta, o gosto salgado misturado ao suor da caminhada, enquanto Rafael se despia atrás de mim, o pau ereto roçando minhas costas. Ele se ajoelhou também, dedos abrindo minha buceta, mergulhando na umidade alta, os lábios médios inchados e sensíveis. "Ela está pronta pra nós", ele anunciou, e Luana me deitou na palha, entrando devagar, o pau deslizando fácil no meu calor, me fodendo com estocadas ritmadas que me faziam arquear. O som era obsceno, pele molhada batendo, gemidos abafados para não atrair olhares do festival.

Rafael se posicionou na minha boca, os 16 centímetros preenchendo, a grossura esticando meus lábios enquanto eu chupava com fome, engasgando de leve no ritmo. Luana acelerou, as mãos nas minhas coxas, "Sua buceta me aperta tanto, porra, vou gozar logo", ela ofegou, e eu a incentivei com um gemido ao redor do pau de Rafael. O quase-interrupção veio com risadas altas do festival se aproximando, corremos para nos cobrir, mas o tesão só cresceu, e quando o som se afastou, explodimos. Eu gozei na buceta em torno de Luana, as paredes contraindo, leite escorrendo, e ela saiu para gozar no meu ventre, porra quente marcando a pele aveludada. Rafael me virou, fodendo por trás agora, o pau batendo no colo do útero, "Toma tudo, Sonia", ele grunhiu, e eu gozei de novo, o orgasmo me deixando mole, recebendo o jorro dele dentro, quente e abundante.

Na cabana, recuperamos o fôlego, toques suaves agora, massagens nos músculos doloridos, sussurros de carinho que misturavam ternura ao tesão. Luana confessou o peso da vida fora dali, o casamento sufocante, mas ali éramos livres, um trio unido por feitiços de desejo. Rafael me abraçou, protetor, prometendo mais noites assim, e eu me senti completa, a viúva redescobrindo o prazer em camadas de afeto e pegada quente.

Semanas se passaram, e o chamado final veio em um castelo em ruínas no coração de Eldoria, onde uma profecia falava de uniões que invocavam poderes antigos. Eu cheguei primeiro, o corpo ansioso, vestindo uma túnica leve que roçava a pele sensível, a buceta já úmida só de lembrar. Rafael surgiu das sombras, nu da cintura para cima, o corpo musculoso reluzindo à luz de tochas, e me puxou para um beijo feroz, as mãos explorando cada curva. "Hoje vamos além", ele disse, os olhos profundos prometendo. Luana entrou por uma porta lateral, o corpo voluptuoso coberto por um manto translúcido, os cachos selvagens, o pau semi-ereto visível sob o tecido. "O risco é maior aqui, guardas reais rondam", ela alertou, mas isso só nos incendiou.

No salão principal, com tapeçarias antigas e o eco de ventos fantasmas, nos despimos devagar. Rafael me deitou em um altar de pedra macia, lambendo minha buceta com maestria, a língua rodando no clitóris médio, dedos curvando dentro, acertando o ponto que me fazia tremer. O gosto dele na minha pele era viciante, e eu gemi alto, o som reverberando. Luana montou no meu rosto, o pau na minha boca, 14 centímetros deslizando, enquanto ela se inclinava para chupar Rafael, o trio em uma corrente de prazer. O cheiro de pedra úmida e sexo preenchia o ar, toques quentes contrastando o frio da noite.

O clímax foi caótico e explosivo. Rafael me penetrou primeiro, os 16 centímetros fodendo forte, a grossura me esticando ao limite, "Goza no meu pau, amor", ele ordenou, e eu obedeci, o orgasmo me rasgando com gritos abafados. Luana tomou o lugar, fodendo minha buceta escorrendo de porra, o pau dela misturando-se ao sêmen dele, "Sinto ele dentro de você, porra, que delícia", ela gemeu, gozando rápido, jorrando mais. Rafael finalizou no meu cu, lubrificado pela umidade, entrando devagar, a grossura abrindo o anel apertado, me fodendo até o segundo orgasmo me varrer, o prazer anal me deixando zonza. Ele gozou lá, enchendo o cuzinho com porra quente, escorrendo quando saiu.

Exaustos, nos deitamos no altar, corpos colados, o suor secando, corações sincronizados. A profecia se cumpriu em sussurros, nosso laço invocara uma luz suave no castelo, mas para mim, o verdadeiro encanto era o afeto entrelaçado ao tesão, sem julgamentos, só entrega. Saímos dali ao amanhecer, promessas no ar, sabendo que Eldoria guardaria nossos segredos para sempre.

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