Uma rotina conjugal morna ganha um novo fôlego com uma confissão ousada durante um jogo de verdades, despertando desejos ocultos e excitantes. O que começa como uma brincadeira pode transformar completamente a intimidade do casal.
Eu nunca imaginei que diria isso em voz alta, mas aqui vai: meu casamento com o Pedro estava virando uma rotina morna, daqueles que você aguenta por comodidade, até que uma noite de bebidas e verdades soltas mudou tudo. Estávamos jogando um daqueles desafios idiotas no celular, tipo "verdade ou consequência" para casais, e a pergunta caiu como uma bomba: "Qual é a sua maior fantasia sexual que você nunca contou pro seu parceiro?". Eu ri no começo, mas o vinho me soltou a língua. "Quero foder outra pessoa na sua frente, Pedro. Quero que você veja tudo, sinta o ciúme misturado com tesão, e no final me pegue de volta como se fosse a primeira vez". Ele ficou parado, os olhos arregalados, mas não de raiva, era excitação pura, o pau dele endurecendo ali mesmo na calça. A partir daquela noite, o ar entre a gente ficou carregado, como se tivéssemos aberto uma porta que não fechava mais.
Pedro é um cara comum, 30 anos, trabalha em escritório, e sempre foi o tipo fiel que me idolatrava. Eu, aos 26, sou trans, com curvas que chamam atenção e uma energia que me faz pular de aventura em aventura na cabeça, mas na real eu me segurava por causa dele. Minha pele caramelo, cabelos cacheados bagunçados caindo nos ombros, olhos verdes que perfuram quem olha, e aquele piercing no lábio que eu adoro morder quando tô nervosa. Sou discreta no dia a dia, jeans justos e blusas decotadas que deixam um gostinho de convite, mas por dentro? Eu fervia com vontades de group encounters, de toques leves que viram intensos, de oral play em lugares inesperados. Pedro sabia disso tudo agora, e em vez de surtar, ele topou explorar. "Se é o que você quer, amor, vamos fazer direito", ele disse uma semana depois, depois de dias de conversas sussurradas na cama, onde eu descrevia cenários que o deixavam ofegante.
O plano veio rápido, quase como se o universo conspirasse. Eu tava navegando em apps de encontros casuais, daqueles onde a galera solta as rédeas sem drama, e trombei com duas perfis que me acertaram em cheio. A primeira era outra Lara, 32 anos, atlética com músculos definidos, pele morena oliva, cabelo preto liso ondulado, olhos verdes penetrantes e um piercing no septo que dava um ar selvagem. Ela postava fotos em leggings pretas que grudavam nas curvas, cropped tops mostrando a tatuagem de serpente na coxa, e a bio gritava aventura sem apego: sexo em grupo, experimentação sensorial, nada de violência ou ciúmes complicados. A outra era Camila, 35, mais introspectiva, corpo mediano com curvas suaves, pele oliva clara, cabelo preto liso na altura dos ombros, olhos verdes amendoados e um piercing pequeno no septo. Ela era casada, como eu, mas sua vibe era voyeur, de quem curte assistir o parceiro se entregar, misturando ciúme com excitação. Saia midi fluida, tops justos, presença magnética que te puxa sem tocar.
Mandei mensagens, primeiro pra Lara mais velha, vamos chamá-la de Lara2 pra não confundir na minha cabeça, testando as águas. "Ei, adorei sua vibe. Topa um group casual? Meu marido tá no loop, quer ver de longe". Ela respondeu em minutos: "Adoro thrill assim. Sem drama, só prazer mútuo. Quando?". Camila veio logo depois, atraída pelo papo de cuckold fantasy. "Eu entendo isso, ver o outro se perder me acende. Mas respeito total, sem invadir o que é nosso fora dali". Elas eram perfeitas: desinibidas, aventureiras, com limites claros que batiam com os meus, nada de dor, só consentimento e leveza. Pedro, enquanto isso, vibrava entre o ciúme e o tesão. "Vai ser foda ver você assim, solta", ele murmurava enquanto me masturbava devagar, os dedos traçando meu pau uncut de 15 cm, aparado, reto e pronto pra qualquer coisa. Ele gozava só de imaginar, mas eu via o conflito nos olhos dele: o medo de perder o controle misturado com a rigidez na calça.
Os dias de planejamento foram um tormento delicioso. Marcamos num motel discreto na periferia, daqueles com espelhos no teto e camas king size que rangem gostoso. Eu mandei fotos pra elas, nada explícito, só o suficiente pra aquecer: minha tatuagem de borboleta na coxa direita aparecendo por baixo do jeans, o sorriso com piercing brilhando. Pedro ficaria na suíte ao lado, com a porta entreaberta, assistindo pelo reflexo no espelho ou pela fresta se quisesse. "Não força nada, amor. Se rolar desconforto, a gente para", ele insistiu na véspera, mas seus beijos eram famintos, como se já sentisse o gosto da traição. Eu me preparei como se fosse uma data: depilei tudo suave, perfume leve de baunilha que sobe com o suor, lingerie preta que realça meus quadris largos. No espelho, eu via a Lara aventureira que sempre quis ser, confiante, curvilínea, com 168 cm de pura vitalidade. Mas por dentro, o coração batia forte: e se o ciúme dele virasse raiva? E se o prazer fosse tanto que eu não quisesse voltar?
Cheguei primeiro, o ar do quarto cheirando a limpo e expectativa. O som distante do trânsito abafado pelas cortinas pesadas. Pedro me deu um beijo rápido no estacionamento, os olhos vidrados. "Me liga se precisar. Eu amo você". Ele se trancou na suíte vizinha, e eu esperei, o corpo formigando. Lara2 chegou pontual, batendo na porta com uma risada baixa. Ela era mais alta, 175 cm de postura ereta, vibrante, o cropped top grudando nos seios falsos e realçados, leggings pretas marcando cada músculo da coxa. Seus olhos verdes amendoados me devoraram de cima a baixo. "Você é ainda mais gostosa ao vivo", ela disse, voz rouca, puxando-me pra um abraço que virou toque, mãos nas minhas costas, descendo pros quadris. O cheiro dela era cítrico, misturado com algo terroso, e quando nossos lábios se roçaram, foi elétrico. "Calma, a Camila tá vindo", eu sussurrei, mas já sentia meu pau endurecendo contra a calça, o tecido apertando.
Camila apareceu dez minutos depois, discreta como na foto, a saia midi balançando nas pernas suaves. Seus 168 cm combinavam com os meus, e os olhos verdes penetrantes captaram tudo: a tensão no ar, o jeito que Lara2 me olhava como se quisesse me comer ali. "Oi, meninas. Isso vai ser intenso", ela murmurou, voz suave mas carregada, fechando a porta atrás de si. Sentamos na cama, copos de vinho na mão, conversando leve pra quebrar o gelo, trabalhos chatos, o thrill de soltar as rédeas. Mas os toques começaram sutis: o joelho de Lara2 roçando o meu, a mão de Camila traçando minha tatuagem por baixo da blusa. "Seu marido sabe mesmo?", Camila perguntou, um brilho voyeur nos olhos. "Ele quer ver. É o fetiche dele agora". Elas riram, e o ar ficou denso, cheirando a desejo.
O escalonamento veio natural, como ondas. Primeiro, olhares, Lara2 me puxando pro colo dela, beijando meu pescoço enquanto Camila assistia, mordendo o lábio. O som dos beijos molhados ecoando no quarto, o gosto salgado da pele dela na minha língua. "Tira isso", Lara2 mandou, mãos ávidas na minha blusa, expondo meus seios e o piercing no lábio que ela chupou devagar. Meu pau latejava, uncut e reto, 15 cm implorando atenção. Camila se aproximou, sentando do outro lado, dedos leves no meu peito. "Deixa eu ver você se soltar", ela sussurrou, e eu senti o ciúme dela pelo parceiro distante, mas transformado em tesão puro. Tirei a calça dela primeiro, a saia subindo, revelando pernas suaves e o pau dela, igual ao meu, aparado, girth de 11 cm, pronto. O quarto encheu de gemidos baixos, o cheiro de excitação subindo, suor misturado com perfume.
Pedro devia estar ouvindo tudo pela parede fina, o rangido da cama quando Lara2 me deitou, abrindo minhas pernas com urgência. "Que delícia de corpo", ela grunhiu, boca descendo pro meu pau, chupando devagar, língua rodando na cabeça uncut. O prazer me fez arquear, mãos nos cabelos cacheados dela, o som úmido da sucção preenchendo o ar. Camila se masturbava ao lado, olhos fixos, "Vai, fode a boca dela", murmurando como se dirigisse a cena. Eu obedeci, empurrando devagar, sentindo a garganta quente dela engolir. Mas não parou aí, ela se posicionou, pau reto contra minha entrada, lubrificante frio escorrendo. "Consentiu?", ela perguntou, e eu assenti, ofegante. A penetração veio lenta, centímetro por centímetro, o estiramento queimando gostoso, meu cuzinho se abrindo pra ela. "Porra, que apertado", Lara2 gemeu, empurrando mais fundo, o ritmo acelerando, coxas batendo nas minhas.
Camila não ficou só olhando. Ela se ajoelhou na cama, pau na minha boca agora, o gosto salgado dela invadindo minha língua enquanto eu chupava, gemendo em volta. O quarto era um caos sensorial: visão de corpos suados entrelaçados no espelho, espelhos refletindo ângulos impossíveis, Lara2 me fodendo por trás agora, mãos nos meus quadris largos, tatuagem de borboleta tremendo com cada estocada. O som era obsceno: pele contra pele, gemidos altos, "Fode mais forte, caralho!", eu pedia, voz rouca. O cheiro de sexo cru, porra e suor, o toque das unhas dela arranhando leve minhas costas, o gosto de Camila na minha boca quando ela gozou primeiro, jatos quentes descendo pela garganta. "Engole tudo, sua safada", ela ordenou, voz trêmula de intensidade emocional, como se revivesse suas próprias fantasias de cuckold.
Eu tava no limite, o pau meu latejando sem toque, só do atrito interno enquanto Lara2 acelerava, curva reta dela acertando pontos que me faziam ver estrelas. "Vou gozar dentro", ela avisou, e eu implorei, "Vai, enche meu cu de porra". O clímax explodiu: ela pulsou, quente e grosso, enchendo-me enquanto eu gozava no lençol, porra espirrando sem controle, corpo convulsionando. Camila se juntou, me beijando forte, línguas dançando no resíduo do gozo dela. Caímos os três, ofegantes, risadas misturadas com suspiros, o quarto fedendo a nós. Culpa? Um pouquinho, pensando em Pedro ali do lado, mas o prazer era libertador, como se eu tivesse nascido pra isso, espontânea, desinibida, sem amarras.
Depois de uns minutos, vestimos devagar, toques carinhosos de despedida. "Foi incrível, sem drama", Lara2 disse, beijando minha bochecha. Camila acenou, olhos ainda vidrados: "Me conta como ele reagiu depois". Elas saíram, e eu me olhei no espelho, cabelo bagunçado, piercing inchado de tanto morder, corpo marcado por toques. Liguei pro Pedro: "Vem cá". Ele entrou na suíte, rosto corado, pau duro visível. "Eu vi tudo pelo espelho. Foi... foda". Sem palavras, ele me puxou pra cama, me fodendo com urgência, como se reclamasse o território. "Conta os detalhes", ele pediu entre estocadas, meu cu ainda escorregadio da porra dela. Eu contei tudo, o pau de Lara2 me abrindo, o gozo de Camila na boca, e ele gozou mais forte, gemendo "Minha puta". Naquele momento, a dinâmica mudou pra sempre: ciúme virando combustível, traição virando laço. Eu me sinto viva agora, sem culpa, só tesão infinito. E se rolar de novo? Por que não?
