Fantasias de Cuckold no Casamento

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@mentorcalmo10 min de leitura
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Após oito anos de rotina morna no casamento, uma conversa íntima na cama revela a excitação proibida do marido ao imaginar a esposa com outro. O que começa como sussurros ousados pode mudar tudo entre eles.

Eu nunca pensei que diria isso em voz alta, mas aqui vai: meu casamento com meu marido, depois de oito anos, tinha virado uma rotina morna, do tipo que você finge estar tudo bem enquanto o tesão some devagar. Ele é um cara legal, trabalha o dia todo em um escritório, chega em casa cansado, e noites de sexo viraram rapidinhas sem graça, sempre no escuro, sem inventar nada. Mas a gente conversava sobre fantasias na cama, sussurrando bobagens pra apimentar. Foi numa dessas noites, há uns meses, que o papo virou sério. Ele confessou que achava excitante me imaginar com outro, me vendo gozar com alguém que me fodesse de verdade, enquanto ele assistia ou só ouvia os detalhes depois. Eu ri no começo, achando que era papo de macho tarado, mas o pau dele endureceu tanto que eu soube que era real. "E se a gente tentasse de verdade?", ele disse, os olhos brilhando de ciúme misturado com tesão. Meu coração acelerou. Eu, Larissa, a mulher certinha de 28 anos, com curvas que ainda chamam atenção na rua, sempre fui fiel, mas aquela ideia me deixou molhada na hora. Decidimos que seria um jogo, um desafio: eu marcaria um encontro com alguém desconhecido, contaria tudo pra ele depois, e se rolasse, ele podia até ouvir pelo telefone ou imaginar. Nada de violência, só prazer consensual. Foi assim que entrei em apps de pegação, procurando alguém que topasse a vibe sem complicações.

Os primeiros dias foram de ansiedade pura. Eu via perfis de caras comuns, mas nada me pegava. Até que achei o de Henrique. Aos 45 anos, ele tinha uma bio que transpirava experiência: casado, mas aberto pra explorar fantasias com casais ou solteiras, sem pressa, focado em ensinar prazeres devagar. As fotos dele, alto, 188cm de puro músculo confortável, pele morena oliva, cabelo preto curto, olhos castanhos que pareciam devorar a tela, me fizeram apertar as coxas enquanto lia. Ele falava de massagens sensuais, edging, roleplay de professor e aluna, age gap que me deixava imaginando suas mãos guiando as minhas. Marquei de conversar, e logo o papo fluiu gostoso, cheio de detalhes sobre toques que arrepiam, sem forçar nada. Meu marido lia as mensagens por cima do meu ombro, o rosto vermelho de excitação e um pouquinho de medo. "Ele parece seguro", ele disse, mas eu via o pau dele meia-bomba só de pensar. Henrique topou o encontro: um motel discreto na saída da cidade, só nós dois no começo, mas ele mencionou uma amiga, Lara, que podia se juntar se a química rolasse. Lara? Uma trans de 28 anos, atlética, dominante, com corpo musculoso de 180cm, cabelo castanho ondulado, olhos verdes penetrantes e uma presença que gritava controle. Eu hesitei, mas o tesão falou mais alto, imaginar dois corpos experientes me fodendo enquanto meu marido esperava em casa, mordendo as unhas, foi o que selou. "Vai nessa, amor", ele murmurou no meu ouvido na noite anterior, me comendo devagar como se quisesse marcar território. "Me conta tudo depois, cada porra de detalhe."

O dia do encontro chegou como uma febre. Eu me arrumei devagar, olhando no espelho o meu corpo curvilíneo, 168cm, pele caramelo, cabelo preto longo em ondas soltas, olhos verdes que piscavam provocantes, piercing no umbigo brilhando sob a blusa justa. Escolhi um vestido curto fluido, saia que subia fácil, sem calcinha por baixo, só pra sentir o ar fresco roçando minha buceta já úmida. Meu marido me levou até o carro, beijou minha boca com força, as mãos tremendo no volante quando me despedi. "Seja safada por mim", ele disse, e eu ri, mas por dentro o estômago revirava de nervoso e desejo. Dirigi até o motel, o cheiro do meu perfume misturado com o suor da expectativa preenchendo o carro. Henrique me esperava na recepção, imponente em uma camisa button-down solta, calças chinos que marcavam o volume entre as pernas. Seus olhos castanhos me varreram devagar, um sorriso sereno nos lábios carnudos. "Larissa, prazer em te ver pessoalmente", ele disse, voz grave e calma, estendendo a mão grande que engoliu a minha. O toque dele era elétrico, quente, como se já soubesse onde me levaria. Subimos pro quarto, um espaço simples com cama king, espelho no teto e cortinas pesadas que abafavam o mundo lá fora.

Ele não correu. Sentou na beira da cama, me puxando pro colo dele com gentileza protetora. "Vamos devagar, como prometi", murmurou, as mãos subindo pelas minhas coxas, sentindo a pele lisa e o calor subindo. Eu sentia o cheiro dele, loção pós-barba amadeirada, misturada com um suor masculino limpo, e aquilo me deixou tonta. Beijei ele primeiro, os lábios macios se abrindo pra mim, a língua dele explorando devagar, guiando a minha como um professor paciente. Suas mãos apertaram minha bunda, erguendo a saia, e ele gemeu baixo quando descobriu que eu não usava nada por baixo. "Boa menina", ele sussurrou, dedos roçando minha buceta já encharcada, os lábios médios inchados e o clitóris proeminente latejando. Eu gemi, me esfregando nele, sentindo o pau duro por baixo da calça, uns 16cm retos e grossos, uncut como ele descrevera. Meu marido mandou uma mensagem: "Tá tudo bem? Me atualiza." Ignorei, o tesão nublando tudo. Henrique me deitou na cama, tirando minha roupa devagar, beijando cada centímetro, pescoço, seios fartos com mamilos duros, barriga até o piercing. Ele deu uma lambida ali, o hálito quente me fazendo arquear. "Quero te ensinar a se soltar", ele disse, voz rouca, e começou uma massagem sensual, óleo morno escorrendo pelas minhas curvas, mãos fortes amassando ombros, descendo pras coxas, abrindo devagar minhas pernas.

Foi quando a porta bateu de leve. "Posso entrar?", uma voz firme ecoou. Lara. Henrique sorriu, sem surpresa. "Ela topou vir, se você quiser." Eu hesitei um segundo, o coração martelando, mas assenti, curiosa e molhada demais pra parar. Lara entrou como uma força da natureza, jeans skinny apertando as pernas musculosas, top colado nos ombros largos, cabelo ondulado solto, piercing na sobrancelha piscando. Seus olhos verdes me perfuraram, lábios carnudos se curvando num sorriso possessivo. "Oi, Larissa. Ouvi que você gosta de brincar perigoso." O cheiro dela invadiu o quarto, perfume cítrico forte, misturado com algo selvagem, como couro e suor. Ela se aproximou, tirando a camisa devagar, revelando o corpo atlético, tatuagem de loba no antebraço brilhando. Henrique continuou a massagem, mas agora Lara se juntou, mãos firmes nas minhas coxas, abrindo mais. "Deixa eu te mostrar controle", ela disse, voz baixa e mandona, inclinando pra beijar meu pescoço enquanto Henrique lambia meus seios. O toque delas era oposto: ele gentil, guiando; ela possessiva, apertando. Eu gemi alto, a buceta latejando, sucos escorrendo pros lençóis.

A tensão subiu rápido. Henrique desabotoou a calça, o pau saltando livre, reto, 11.5cm de grossura, veias pulsando, cabeza rosada emergindo da pele. Ele se posicionou entre minhas pernas, roçando a ponta na minha entrada, edging como prometido, entrando só a cabecinha e saindo, me deixando louca. "Sente isso, aluna?", ele provocou, olhos fixos nos meus. Lara riu baixo, montando no meu rosto, o pau dela, similar no tamanho, uncut e reto, roçando meus lábios. "Chupa pra mim, sua safada." O gosto era salgado, limpo, com um toque doce da pele aparada. Eu abri a boca, lambendo devagar, sentindo o cheiro almiscarado dela me envolver enquanto Henrique finalmente entrava todo, esticando minha buceta apertada, o som molhado ecoando no quarto. "Porra, que delícia", eu murmurei, a voz abafada pelo pau de Lara na boca. Elas, não, eles, se moviam em ritmo, Henrique fodendo devagar, profundo, batendo no fundo com calma intensa, enquanto Lara empurrava na minha garganta, mãos no meu cabelo, controlando o pace. O suor pingava, o ar cheirava a sexo puro, porra, buceta molhada, óleo misturado. Meu corpo tremia, orgasmos vindo em ondas, o primeiro quando Henrique roçou o clitóris com o polegar, me fazendo gozar gritando em volta do pau de Lara.

Mas não parou aí. Eles trocaram, Lara me virando de bruços, a postura dominante dela me deixando de quatro. "Agora eu fodo essa buceta", ela grunhiu, lubrificando o pau com minha própria umidade antes de entrar, o movimento firme e possessivo, estocadas rápidas que me faziam quicar. O cu dela, não, o pau dela batendo na minha bunda, o som de pele contra pele alto demais. Henrique ficou na frente, me oferecendo o pau pra chupar, as bolas pesadas roçando meu queixo, gosto de pré-gozo salgado na língua. "Engole tudo, Larissa", ele mandou, voz confiante. Eu obedeci, a garganta relaxando, enquanto Lara me abria toda, o pau grosso me enchendo, roçando pontos que meu marido nunca alcançava. O risco de flagra me matava, e se alguém ouvisse? O motel era discreto, mas os gemidos vazavam. Meu telefone vibrou no chão: mensagens do meu marido, "Onde você tá? Tá gostando?". Ignorei, perdida no prazer, o corpo suado colando nos lençóis. Lara acelerou, mãos na minha cintura, tatuagem da serpente na minha coxa latejando como se ganhasse vida, não, era a dela roçando. "Vou gozar dentro", ela avisou, e fez, o jorro quente enchendo minha buceta, escorrendo pelas coxas. Henrique veio em seguida, na minha boca, porra grossa e quente que engoli gulosa, o gosto amargo e viciante me fazendo tremer num segundo orgasmo.

Eles não acabaram. Henrique me pegou no colo, forte como prometido, me encostando na parede, o espelho refletindo tudo, minha cara de puta safada, buceta vermelha e inchada, porra de Lara pingando. Ele me penetrou de novo, agora mais rápido, o edging dando lugar a foda intensa, pau reto martelando meu cu, não, primeiro a buceta, depois ele lubrificou e entrou no meu cuzinho apertado, devagar no começo, me guiando como professor. "Relaxa, sente cada centímetro", ele sussurrou, enquanto Lara assistia, masturbando o pau ainda duro, olhos possessivos. A dor virou prazer puro, o cu se abrindo pra ele, esticando ao redor da grossura, o som escorregadio me humilhando deliciosamente. Lara se juntou, chupando meus seios, mordiscando de leve, e eu gozei de novo, o corpo convulsionando, unhas cravando nas costas dele. O cheiro era insano, porra, suor, óleo, minha própria excitação azeda. "Fode mais forte", eu implorei, voz rouca, e eles obedeceram, trocando turnos no meu cu e buceta, me usando como boneca de prazer. Henrique gozou no meu cu, enchendo devagar, o calor se espalhando, enquanto Lara terminava na minha barriga, jatos quentes marcando a pele caramelo.

Horas depois, exausta e dolorida no melhor sentido, me vesti tremendo. Henrique me beijou a testa, protetor. "Foi incrível, aluna." Lara piscou, mão no meu ombro. "Volta quando quiser ser mandada." Dirigi pra casa em transe, a buceta e o cu latejando, porra secando nas coxas, o gosto deles na boca. Meu marido me esperava na sala, olhos ansiosos. "Conta tudo", ele pediu, pau já duro na calça. Sentei no colo dele, sentindo o cheiro de sexo em mim, e comecei devagar: o toque de Henrique, as mãos guiando; a entrada de Lara, dominante e feroz. Descrevi cada pau, o de Henrique reto e grosso, preenchendo; o dela possessivo, me fodendo como se eu fosse dela. "Eles me comeram os dois buracos, amor. Gozei tanto que quase desmaiei." Ele gemeu, mãos subindo pela minha saia, sentindo a umidade misturada com porra alheia. "Porra, Larissa, você é uma puta perfeita." Me fodeu ali mesmo, na sala, devagar, enquanto eu sussurrava mais detalhes, o som dos gemidos, o gosto salgado, o jeito que eles me abriram. Ele gozou rápido, dentro da buceta já usada, marcando o que restava de mim. Naquela noite, dormimos abraçados, o ciúme dele virando combustível pra mais. Trair nunca pareceu tão libertador, tão nosso. E agora? A gente planeja o próximo, talvez com ele assistindo de longe. O fogo acendeu de vez.

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