Uma mulher solteira de 28 anos realiza sua antiga fantasia de contrastes proibidos ao cruzar com uma trans reservada em um bar pulsante de São Paulo. A noite promete prazer sem amarras, misturando desejo e descoberta.
Eu sempre soube que tinha essa fantasia rolando na minha cabeça, desde os tempos de faculdade, quando via casais mistos se pegando em baladas e aquilo me deixava louca de tesão. Não era só o proibido da coisa, mas o contraste, sabe? A pele clara se chocando com a morena, os tons se misturando como se fossem feitos um pro outro. Aos 28, solteira e livre pra caralho, decidi que era hora de transformar isso em algo real. Nada de amarras, só prazer puro, e foi exatamente o que rolou naquela noite com Lara. Ela era trans, 32 anos, com uma vibe reservada que me intrigou logo de cara, e a gente se esbarrou num bar lotado no centro de São Paulo, daqueles com luz baixa e música pulsando como um coração acelerado.
Eu tava lá sozinha, vestindo um vestido curto de malha preta que grudava nas minhas curvas generosas, minha pele caramelo brilhando sob as luzes neon. Meu cabelo preto caía em ondas soltas pelas costas, e eu sentia o piercing no umbigo roçando levemente contra o tecido toda vez que me mexia. Estava no clima pra uma aventura casual, daqueles encontros que viram foda sem compromisso, sem drama. Bebendo um gim-tônica, meus olhos verdes varriam o lugar, procurando algo que acendesse o fogo. Foi quando vi ela: Lara, encostada no balcão, com jeans justos moldando as coxas e uma blusa solta que deixava entrever as curvas suaves do corpo mediano dela. A pele oliva moreno contrastava com o ambiente escuro, e aqueles cabelos castanhos cacheados em camadas caíam de um jeito bagunçado, sexy sem esforço. Os olhos verdes dela, amendoados como os meus mas mais penetrantes, cruzaram com os meus por um segundo, e pronto, o ar ficou elétrico.
Ela sorriu de leve, um daqueles sorrisos que não prometem nada mas convidam tudo, e eu me aproximei, sentindo o cheiro do meu perfume de baunilha misturando com o suor leve do lugar. "Oi, tudo bem? Tá sozinha aqui?", perguntei, inclinando a cabeça com um ar brincalhão. Lara me mediu de cima a baixo, os lábios cheios se curvando num canto de boca. "Tô, mas agora não mais. E você? Parece que tá procurando encrenca." A voz dela era baixa, com um tom introspectivo que me deu arrepios. Conversamos sobre bobagens primeiro, o tipo de papo que flui fácil: a cidade caótica, as noites que salvam o dia. Mas eu via nos olhares dela aquela curiosidade voyeur, como se ela estivesse assistindo a um filme e decidindo se entrava na cena. Ela mencionou casada, mas em aberto, o que me deixou ainda mais animada. Nada de ciúmes, só troca mútua.
O bar foi enchendo, corpos se espremendo, e a gente acabou num canto mais reservado, perto de uma porta que levava pros fundos. Meu corpo reagia a cada proximidade: o joelho dela roçando o meu, o calor da pele oliva dela contra o meu caramelo. Eu sentia o cheiro dela, algo cítrico e terroso, misturado com o perfume amadeirado que usava. "Sabe, eu sempre fantasiei com alguém como você", confessei de repente, a voz baixa pra não ser ouvida pelos outros. "Trans, forte, com essa pele que brilha diferente da minha. O contraste me deixa molhada só de pensar." Lara ergueu uma sobrancelha, o piercing no septo reluzindo, e se inclinou mais perto. "É? E o que você imagina exatamente?" Os olhos dela me devoravam, e eu vi o desejo crescendo, aquela intensidade emocional que ela carregava.
A gente saiu dali caminhando devagar, o ar fresco da noite batendo na minha pele quente. Ela sugeriu ir pra um motel ali perto, daqueles com temas e privacidade total, mas eu quis arriscar um pouco mais. "Vamos pro meu apê? É pertinho, e tem uma vista da rua que pode ser excitante." Lara hesitou por um segundo, mas o brilho nos olhos dela disse sim. No elevador do prédio, o espaço confinado nos forçou a ficar coladas. Senti o peito dela subindo e descendo contra o meu, o tecido da blusa roçando meus seios. Meu coração batia forte, e eu via o reflexo no espelho do elevador: minha silhueta curvilínea ao lado da dela, mais reta mas com curvas suaves, tons de pele se tocando levemente no braço. "Se alguém entrar agora...", murmurei, e ela riu baixinho. "Aí a gente para e finge que é só papo." Mas ninguém entrou, e o "quase" só aumentou o tesão.
No apartamento, as luzes baixas e o som distante do trânsito lá embaixo criavam uma bolha íntima. Eu a levei pro quarto, onde a cama king size e as cortinas semi-abertas deixavam a rua visível. Lara se sentou na beirada, observando enquanto eu tirava o vestido devagar, revelando minha pele caramelo nua, as curvas generosas dos quadris e seios fartos. Meu piercing no umbigo piscava, e a tatuagem de serpente na coxa direita serpenteava como um convite. "Vem cá", disse ela, a voz rouca, estendendo a mão. Eu me aproximei, sentando no colo dela, sentindo o jeans apertado contra minha buceta já úmida. Beijei ela primeiro, lábios cheios se chocando, o gosto de gim na boca dela misturando com o meu. A língua dela explorou a minha devagar, e eu gemi baixinho, as mãos correndo pelos cabelos cacheados.
O contraste era hipnotizante: minha pele mais quente e caramelo contra o oliva moreno dela, como se fôssemos peças de um quebra-cabeça proibido. Ela me deitou na cama, as mãos fortes traçando minhas curvas, dedos calejados roçando os mamilos que endureceram na hora. "Você é linda assim, exposta", murmurou, e eu ri, puxando a blusa dela pra cima. Os seios dela eram firmes, com aréolas escuras, e eu chupei um deles, sentindo o gemido vibrar no peito. Desci as mãos pro jeans, abrindo o zíper devagar, revelando o pau dela: 15 cm retos, não circuncidado, com circunferência grossa de 11 cm, pelos aparados na base. Ele já estava semi-duro, pulsando contra minha palma, e o cheiro almiscarado me invadiu, misturado ao suor leve da noite.
"Eu quero te ver gozar me olhando", disse ela, e eu soube que o voyeur nela estava acordado. Mas ela não ficou só assistindo; entrou na brincadeira com tudo. Eu me posicionei de joelhos na cama, virada pro espelho do quarto, pra gente ver o reflexo do que viria. Lara se ajoelhou atrás de mim, as mãos abrindo minhas nádegas, expondo minha buceta com lábios médios e clitóris proeminente, já inchado e molhado. "Que delícia, tão apertadinha e úmida", sussurrou, e eu senti a língua dela lambendo devagar, o calor úmido contrastando com o ar fresco. O gosto dela na minha pele era salgado, e eu gemi alto, empurrando contra a boca. Ela chupava meu clitóris com maestria, os dedos entrando na minha buceta, sentindo a umidade alta que escorria pelas coxas.
Mas eu queria mais, queria sentir o pau dela dentro de mim, o contraste total. "Me fode, Lara. Quero teu pau me preenchendo." Ela se posicionou, o pau agora completamente duro, a cabeça roçando minha entrada. Devagar, ela empurrou, e eu arfei com a sensação: grosso, reto, esticando minha buceta average de um jeito perfeito. O contraste visual no espelho era insano: minha pele caramelo se abrindo pro tom oliva do pau dela, entrando e saindo ritmado. Ela gemia, as mãos nas minhas curvas, unhas cravando levemente sem dor, só prazer. "Porra, que tesão, tua buceta apertando meu pau assim." Eu respondi empurrando pra trás, sentindo cada veia pulsando dentro de mim, o som molhado de pele contra pele ecoando no quarto.
A gente acelerou, o ritmo crescendo como a música do bar mais cedo. Eu me virei de frente pra ela, pernas abertas, puxando ela pra cima de mim. Seus olhos verdes me fitavam, cheios de intensidade vulnerável, e o piercing no septo balançava a cada estocada. Meu corpo tremia, os seios balançando, e eu sentia o cheiro de sexo preenchendo o ar: suor, fluidos, o cítrico dela misturado ao meu baunilha. "Vai, fode mais forte, me faz gozar no teu pau." Ela obedeceu, as coxas fortes batendo nas minhas, o pau acertando pontos profundos que me faziam ver estrelas. O risco de alguém na rua olhar pela janela aberta me excitava mais, como se o mundo pudesse flagrar nosso contraste proibido.
Então veio o clímax dela primeiro: "Larissa, tô quase, porra." Eu apertei as paredes da buceta em volta dela, sentindo o pau inchar. "Gozar dentro, vai, me enche." Ela grunhiu, o corpo tenso, e gozou forte, jatos quentes enchendo minha buceta, escorrendo pelas coxas caramelo enquanto o pau oliva pulsava. O som era úmido, o cheiro almiscarado intensificando, e eu gozei logo depois, o orgasmo explodindo em ondas, minha buceta contraindo em volta dela, unhas cravadas nas costas suaves dela. Gritei baixinho, o prazer ecoando, visão borrada pelo suor nos olhos.
A gente caiu na cama, ofegantes, corpos entrelaçados no lençol bagunçado. O contraste de peles ainda me fascinava, agora melado de suor e porra. Lara me beijou devagar, um toque de vulnerabilidade nos lábios. "Isso foi incrível. Sem pressa pra mais, só isso já basta." Eu sorri, saciada como nunca, o corpo relaxado e o coração leve. Nada de laços, só o eco do prazer mútuo. Naquela noite, minha fantasia antiga se realizou, e eu soube que aventuras assim eram o que me mantinham viva.
