Uma mulher casada de 38 anos mergulha em fantasias que misturam prazer carnal e conexão espiritual, transformando a rotina do casamento em uma entrega total a um trio inesperado.
Eu nunca imaginei que admitiria isso, mas desde que entrei nessa fase da vida, onde o casamento parece uma rotina reconfortante demais, comecei a fantasiar com algo que me faz sentir viva de um jeito que nenhum abraço do meu marido consegue. É como se meu corpo pedisse por uma conexão que vai além da carne, algo profundo, quase espiritual, onde o prazer se mistura com cuidado e entrega total. E foi exatamente isso que aconteceu com Serena e Rafael. Eles entraram na minha vida como um sussurro, prometendo uma noite que mudaria tudo, e eu, Lara, de 38 anos, casada e supostamente estável, me joguei de cabeça nesse fetiche que me consome: uma união tântrica em trio, onde o afeto vira êxtase e o espírito se entrelaça com os corpos suados.
Tudo começou há uns meses, em um retiro de ioga que eu fiz sozinha, fugindo da monotonia. Eu estava lá, deitada no tatame, respirando devagar, sentindo o ar úmido do lugar encher meus pulmões, quando vi Serena pela primeira vez. Ela era etérea, com aquela pele oliva brilhando sob a luz fraca do estúdio, cabelos pretos longos caindo como uma cascata até a cintura. Seus olhos verdes, em formato de amêndoa, pareciam ver através de mim, e sua postura graciosa, com movimentos deliberados, transmitia uma paz que me atraiu imediatamente. Ela se aproximou durante uma meditação guiada, tocando levemente meu ombro com os dedos quentes, e sussurrou algo sobre sincronizar respirações. Meu coração acelerou, não de medo, mas de um tesão sutil que subia pela espinha. Eu sou assim, empática e protetora, sempre querendo nutrir os outros, mas naquele momento, senti que ela queria nutrir algo em mim também.
Rafael veio logo depois, como se fosse parte do mesmo fluxo de energia. Alto, 182 cm de puro equilíbrio ectomorfo, com músculos definidos pela ioga que se moviam sob a pele oliva clara. Seus cabelos castanhos ondulados caíam até os ombros, e aqueles olhos castanhos profundos me fitaram com uma intensidade que fez meu ventre contrair. Ele usava uma camisa de linho solta, tons terrosos, e sua tatuagem de mandala no ombro esquerdo piscava quando ele se esticava. Durante a sessão, ele se sentou ao meu lado, guiando uma respiração sincronizada, e eu senti o calor do seu corpo irradiando para o meu. O cheiro dele era de sândalo e terra molhada, misturado ao incenso que queimava no canto do quarto. Meu corpo endomórfico, com curvas suaves e pele caramelo, se aninhou involuntariamente mais perto, meus cabelos pretos cacheados roçando no braço dele. Eu usava um vestido fluido, lingerie confortável por baixo, e de repente, tudo parecia um convite.
Conversamos depois da aula, sentados em almofadas no chão, tomando chá de ervas que aquecia a garganta. Serena falou sobre tantra como uma ponte para o divino, seus lábios cheios naturalmente rosados se movendo devagar, e Rafael completou com ideias de uniões energéticas, sua voz grave e serena ecoando no espaço. Eu desabafei um pouco, sem entrar em detalhes do meu casamento, mas admiti que sentia falta de algo mais profundo, algo que nutrisse a alma além do corpo. Eles trocaram um olhar, daqueles que dizem tudo sem palavras, e Serena tocou minha mão, seus dedos finos traçando linhas suaves na minha palma. "A gente pode mostrar isso pra você", ela disse, e meu clitóris latejou de leve, uma umidade sutil se formando entre minhas pernas, onde os pelos estavam aparados, labia médios e sempre tão receptivos.
Não foi de uma hora pra outra. Marcamos de nos encontrar na casa deles, um chalé isolado nas montanhas, longe de olhares curiosos. Eu menti pro meu marido que ia visitar uma amiga, e o caminho até lá foi uma tortura deliciosa, meu coração batendo forte, o ar fresco entrando pela janela do carro misturado ao meu perfume de baunilha. Cheguei à noite, o céu estrelado, e eles me receberam com abraços quentes. Serena vestia um robe boho-chic, flores leves tecidos que flutuavam ao redor do seu corpo esguio, 165 cm de graça pura, com uma tatuagem de lótus na clavícula que eu quis beijar ali mesmo. Rafael, de calças folgadas de linho, sorriu com aqueles lábios cheios, e o ar cheirava a velas de cera de abelha e ervas secas.
Entramos no quarto principal, um espaço amplo com tapetes macios, almofadas espalhadas e uma cama king size coberta de lençóis de algodão egípcio. Sem pressa, como eles prometeram. Sentamos em círculo no chão, nus da cintura pra cima, e começaram o ritual. Serena guiou, pedindo que fechássemos os olhos e respirássemos juntos. Inspirei fundo, sentindo o peito subir, e ouvi o som ritmado das respirações deles se sincronizando com a minha. Meu corpo relaxou, as curvas suaves dos meus seios se movendo, piercing no umbigo brilhando à luz das velas. Rafael estendeu a mão e tocou meu joelho, um toque meditativo, circulando devagar, subindo pela coxa interna. Meu coração disparou, mas era bom, reconfortante, como se ele estivesse protegendo cada centímetro de mim.
"Confie na energia", ele murmurou, voz baixa, e eu abri os olhos pra ver Serena se aproximando, seus cabelos lisos roçando meu rosto enquanto ela beijava meu pescoço. O gosto da sua pele era salgado, ligeiramente adocicado pelo suor leve, e eu gemi baixinho, sentindo minha buceta encharcar, a umidade alta escorrendo pelas coxas. Ela era intuitiva, sabendo exatamente onde pressionar, seus dedos traçando meus seios, circundando os mamilos que endureceram como pedras. Eu era a cuidadora ali, mas eles me faziam sentir cuidada, nutrida de um jeito que meu casamento nunca ofereceu. Meus braços envolveram Serena, puxando-a pra mais perto, e Rafael se juntou, beijando minha boca devagar, língua explorando com paciência, o cheiro dele me envolvendo como um cobertor quente.
A tensão cresceu devagar, como uma onda se formando. Eles me deitaram nas almofadas, e Serena se posicionou entre minhas pernas, abrindo-as com gentileza. Seu rosto desceu, olhos verdes fixos nos meus, e ela lambeu devagar, da entrada da minha buceta até o clitóris médio, que pulsava desesperado. O som era úmido, chupadas suaves misturadas aos meus gemidos, e o gosto dela na minha pele me fez arquear as costas. Rafael observava, pau já semi-ereto sob as calças, 15 cm de comprimento reto, circunferência de 11 cm, com pele uncut e pelos aparados. Ele se masturbava devagar, sincronizando com nossas respirações, e eu estendi a mão pra tocá-lo, sentindo o calor pulsar na palma, a pele macia deslizando sobre a rigidez.
"Devagar, Lara, sinta tudo", Serena sussurrou contra minha buceta, língua circulando o clitóris enquanto seus dedos entravam, um de cada vez, explorando a umidade alta e a frouxidão média que se contraía ao redor deles. Eu era protetora, mas ali, me entregava, nutrindo o prazer deles com meus movimentos de quadril, gemendo "Isso, me cuida assim". O risco de tudo aquilo me excitava mais: e se meu marido descobrisse? Mas não, era nosso segredo, uma conexão sem dramas, só afeto quente. Rafael se aproximou, beijando Serena agora, e eu vi a língua deles se entrelaçarem, salivas se misturando, enquanto minha mão ainda apertava o pau dele, sentindo a veia pulsar.
Passamos pra cama, corpos entrelaçados, o suor começando a perlar. Eles me ensinaram tantra de verdade: Rafael deitado de costas, eu montando nele devagar, sentindo o pau entrar na minha buceta, centímetro por centímetro, sem pressa. A curva reta o fazia roçar exatamente no ponto certo, e eu gemi alto, as paredes internas se apertando ao redor da grossura. Serena se posicionou atrás de mim, mãos nos meus seios, beijando minha nuca, respiração quente no ouvido. "Sincronize, amor", ela disse, e nós três respiramos juntos, o ritmo ditando o movimento: inspiração pra eu descer no pau de Rafael, expiração pra subir devagar. O toque era elétrico, pele contra pele, o cheiro de sexo misturado ao incenso enchendo o quarto, sons de carne úmida batendo suave.
Meu corpo tremia, curvas suaves se movendo com graça maternal, mas cheia de tesão. Eu nutria eles, guiando as mãos de Serena pros meus mamilos, sussurrando "Me aperta mais, me protege". Rafael gemia baixo, olhos fechados em êxtase, pau latejando dentro de mim, pré-gozo lubrificando ainda mais. Serena desceu uma mão, roçando meu clitóris enquanto eu cavalgava, e o prazer subia como uma maré, quase me levando ao orgasmo, mas paramos, respirando pra conter, prolongando a energia. Era isso o fetiche: não só foder, mas unir almas através do corpo, o risco de explodir cedo adicionando tensão deliciosa.
Viramos de lado, Rafael atrás de mim agora, pau deslizando de novo na buceta encharcada, thrusts lentos e profundos, cada um sincronizado com a respiração coletiva. Serena na frente, pernas abertas, e eu lambi sua buceta, labia médios e úmidos, clitóris inchado sob minha língua. O gosto era almiscarado, doce como mel, e ela gemia, quadris se movendo contra minha boca, cabelos pretos caindo no meu rosto. "Lara, sua língua é tão carinhosa", ela ofegou, e eu sorri contra ela, sentindo o pau de Rafael me encher por trás, bolas batendo suave na minha bunda. O som era hipnótico: respirações ofegantes, gemidos abafados, carne escorregadia se chocando.
A escalada veio em ondas. Primeiro, um quase-orgasmo quando Rafael acelerou um pouco, pau batendo no fundo da minha buceta, fazendo porra prévia escorrer pelas coxas. Eu parei, respirando fundo, e Serena me beijou, linguagem explorando minha boca com gosto de si mesma. Depois, trocamos: eu de joelhos, chupando o pau de Rafael, sentindo o uncut deslizar na língua, gosto salgado de suor e minha própria umidade. Serena se ajoelhou atrás dele, lambendo suas bolas, e nós três formamos um círculo de prazer, toques afetuosos em cada junta. Meu coração batia forte, monólogo interno gritando que isso era o que eu precisava: ser protegida e proteger, sem violência, só entrega.
O clímax se aproximou quando nos posicionamos de novo. Rafael deitado, Serena montando o rosto dele, buceta roçando na boca enquanto ele lambia devagar. Eu subi no pau, descendo devagar, sentindo cada veia pulsar. "Fode devagar, Rafael, me sinta toda", eu gemi, e ele obedeceu, mãos nas minhas curvas, apertando com carinho. Serena se inclinou pra me beijar, seios roçando os meus, e nós movemos em uníssono, respirações sincronizadas virando um rugido baixo. O prazer crescia, minha buceta apertando o pau dele, umidade escorrendo pelas bolas. "Goza pra mim, Lara, libera a energia", Serena sussurrou, dedos no meu clitóris, circulando rápido agora.
Não aguentei mais. O orgasmo veio como uma explosão tântrica, corpo tremendo, buceta contraindo em espasmos ao redor do pau de Rafael, gozando em jatos quentes que molhavam a barriga dele. "Porra, sim! Me fode assim!", eu gritei, voz rouca, e ele gemeu, pau inchando, gozando dentro de mim, porra quente enchendo minha buceta, escorrendo pra fora enquanto eu cavalgava os últimos tremores. Serena gozou em seguida, quadris moendo na boca de Rafael, gemidos altos ecoando, corpo arqueando em êxtase espiritual. Nós caímos juntos, suados e ofegantes, respirações se acalmando devagar, toques suaves agora, carinhos pós-orgasmo que nutriam a alma.
Ficamos ali, entrelaçados, por horas. Eu me sentia saciada, o fetiche realizado: uma conexão profunda, sem pressa, onde o cuidado vira paixão transcendental. Meu marido nunca saberia, mas eu voltaria pra casa renovada, com o corpo marcado por toques que me protegeram e me entregaram ao divino. Serena e Rafael me abraçaram, prometendo mais rituais, e eu soube que isso era só o começo de uma obsessão que me faz sentir inteira.