Uma mulher de 42 anos transforma as fantasias do marido em realidade numa praça movimentada de São Paulo, sentindo o risco pulsar em cada gesto proibido. Ele observa de longe, alimentando o desejo compartilhado pelo exibicionismo público.
Eu nunca pensei que aos 42 anos ainda pudesse me surpreender tanto com o meu próprio corpo, mas lá estava eu, no coração de uma praça movimentada em São Paulo, sentindo o ar quente da noite grudar na minha pele como um convite proibido. Meu marido, Lucas, e eu tínhamos conversado sobre isso por meses, aquelas noites em que ele me olhava com aqueles olhos castanhos profundos, confessando suas fantasias de me ver me soltando com outro homem, de longe, como um espectador faminto. Ele não tocava, não interferia; só observava, e isso o deixava louco de tesão. Eu, com minha mente aberta e esse corpo curvilíneo que ainda se mexe com confiança, decidi que era hora de transformar aquilo em algo real. Nada de quartos fechados, nada de privacidade segura. Queria o risco, o pulso acelerado do quase flagra, o cheiro de perigo misturado ao suor. E Victor, aquele cara de 32 anos que conhecemos online, com seu corpo musculoso e presença dominante, era o parceiro perfeito para isso. Ele prometeu guiar, possuir, mas com respeito, e eu sabia que ele entendia os limites.
Tudo começou numa quinta-feira à noite, quando marcamos de nos encontrar na Praça da Sé, perto da catedral, onde o movimento não para nem de madrugada. Turistas tirando fotos, casais passeando, vendedores ambulantes gritando ofertas de pastel e água de coco. Eu vesti um vestido de algodão solto, daqueles que caem macios sobre minhas curvas, sem sutiã, só uma calcinha fina que já estava úmida só de pensar no plano. Meu cabelo preto cacheado solto nas costas, a tatuagem de flor no pulso esquerdo brilhando sob as luzes dos postes. Lucas ficou para trás, uns 50 metros, fingindo mexer no celular enquanto me via caminhar até o banco onde Victor esperava. Ele usava uma camiseta justa que marcava os músculos do peito, onde a tatuagem de lobo espiava pela gola, jeans rasgados nas coxas, e aquela postura ereta que fazia as mulheres ao redor virarem o pescoço. Seus olhos verdes me encontraram imediatamente, intensos, como se já soubessem o que eu queria.
Sentei ao lado dele, o banco de madeira dura pressionando minhas coxas, e o cheiro dele me acertou primeiro, um misto de colônia amadeirada e suor fresco de quem veio caminhando. "Pronta pra isso, Carmen?", ele murmurou, a voz baixa e firme, sem rodeios. Meu coração martelava, sentindo os olhares casuais das pessoas passando: uma família com crianças rindo, um grupo de amigos bebendo cerveja em garrafas térmicas. "Mais do que nunca", respondi, cruzando as pernas devagar, deixando o vestido subir um pouco, expondo a pele caramelo das minhas coxas. Ele sorriu, possessivo, e sua mão grande pousou na minha perna, os dedos traçando linhas lentas para cima. O toque era elétrico, quente, e eu senti minha buceta pulsar, já molhada, os lábios médios inchando contra o tecido da calcinha. Olhei de relance para Lucas, lá atrás, encostado num poste; ele me via, e aquilo me incendiou mais. O risco era palpável, qualquer um podia notar a intimidade crescendo ali, no meio da multidão.
Começamos devagar, como eu gosto, com toques que provocam sem pressa. Victor se inclinou, o hálito quente no meu ouvido, sussurrando: "Quero te ver gozar aqui, onde todo mundo pode ouvir." Seus dedos subiram mais, roçando a borda da calcinha, e eu abri as pernas um pouquinho, o ar da noite fresco contra a umidade entre elas. O som da praça nos envolvia: risadas distantes, o buzina de um carro na rua próxima, o tilintar de moedas nos bolsos dos vendedores. Meu corpo endomorfo respondia a cada pressão, as curvas suaves tremendo levemente. Eu era paciente, confiante, guiando o ritmo com olhares que diziam para ele ir devagar, ensinar o prazer mútuo. Mas Victor era dominante; ele apertou minha coxa, não forte o suficiente para doer, só para marcar posse, e eu gemi baixinho, o som abafado pelo barulho ambiente. Quase um flagra veio logo: uma mulher de meia-idade passou devagar, olhando torto para nós, como se sentisse a tensão no ar. Meu pulso acelerou, adrenalina subindo como fogo, mas ela continuou, e isso só me deixou mais excitada.
Levantei devagar, puxando Victor pela mão, e caminhamos para o lado mais escuro da praça, perto de uns arbustos altos que ladeavam o muro da catedral. Não era isolado de verdade, luzes de postes vazavam através das folhas, e vozes ecoavam de um grupo de adolescentes jogando conversa fora a uns 20 metros. Lucas nos seguiu de longe, discreto como sempre, seu corpo mediano se misturando à multidão. Eu parei atrás de um tronco grosso, o vestido colando na pele suada, e Victor me prensou contra a casca áspera da árvore. Seus lábios firmes encontraram os meus, cheios e macios, o beijo urgente, língua invadindo com gosto de menta e desejo cru. Suas mãos subiram pelo meu corpo, apertando meus seios por cima do vestido, os mamilos endurecendo instantaneamente, proeminentes contra o algodão fino. "Tira isso", ele ordenou, a voz rouca, e eu obedeci, puxando a alça para baixo, expondo um peito. O ar noturno beijou minha pele, o cheiro de terra úmida e flores noturnas misturando-se ao meu suor. Ele chupou o mamilo devagar, dentes roçando sem dor, só prazer lento, e eu arqueei as costas, sentindo a umidade escorrer pelas coxas.
Meu monólogo interno gritava: isso é loucura, mas é nosso, é o que nos conecta. Lucas estava lá, observando da sombra, seu pau provavelmente duro só de imaginar. O voyeurismo dele alimentava tudo, ele me via como a esposa solta, e isso o deixava vulnerável, excitado. Victor desceu a mão, enfiando os dedos por baixo da calcinha, encontrando meu clitóris proeminente, inchado e sensível. Ele circundou devagar, teasing, minha buceta alta em umidade respondendo com um jorro quente. "Tão molhada pra mim", ele grunhiu, e eu assenti, gemendo mais alto do que devia. Um "quase" veio então: passos se aproximaram, um casal rindo alto, passando a uns metros. Congelamos, sua mão ainda dentro de mim, dedos parados no meu calor. Eles pararam para acender um cigarro, o cheiro de fumaça nos alcançando, e eu prendi a respiração, o risco me fazendo contrair em volta dele. Quando foram embora, Victor riu baixo. "Isso te deixa mais apertada, né?" E enfiou dois dedos, fodendo devagar, o som úmido abafado pelo vestido.
A tensão crescia como uma onda, meu corpo confiante guiando agora. Eu o empurrei para baixo, fazendo-o se sentar no chão úmido, e subi o vestido, expondo minha buceta aparada, os lábios médios brilhando à luz fraca. "Chupa", eu disse, paciente mas firme, e ele obedeceu, língua quente lambendo meu clitóris, sugando com possessividade. O gosto dele na minha pele, o som de sucção misturado aos grilos da noite, tudo sensorial e cru. Eu olhava para Lucas de vez em quando, vendo sua silhueta atenta, e aquilo me levava mais fundo. Victor era bom nisso, oral dando com controle, mas eu ensinava o ritmo, role reversal sutil, minhas mãos nos cabelos castanhos dele, guiando mais devagar, mais profundo. Meu gozo veio rápido, ondas quentes me sacudindo, porra escorrendo na boca dele, e eu mordi o lábio para não gritar, sentindo os olhos invisíveis da praça.
Mas não paramos. Victor se levantou, pau duro pressionando o jeans, e eu o liberei, mão envolvendo o comprimento de 16 cm, reto e grosso, uncut, pele morena oliva quente na palma. Ele gemeu, olhando ao redor, o risco agora nosso escudo. "Aqui mesmo", ele disse, me virando contra a árvore, casca arranhando levemente minhas costas. Puxei a calcinha pro lado, e ele entrou devagar, meu interior médio apertando em volta, alta umidade facilitando cada centímetro. O cheiro de sexo se espalhava, misturado ao mato, e o som dele me fodendo, slap slap úmido, ecoava baixo. Passos de novo, dessa vez um segurança da praça rondando com lanterna. Meu coração parou; Victor parou também, ainda enterrado em mim, pau pulsando dentro da minha buceta. A luz varreu perto, iluminando as folhas, e eu congelei, sentindo cada veia dele contra minhas paredes. "Shh", ele sussurrou, mão na minha boca, protetor. O segurança passou, resmungando algo no rádio, e quando sumiu, Victor retomou, mais forte, possessivo. "Você é minha agora", grunhiu, e eu gozei de novo, apertando, leite descendo pelas pernas.
Lucas se aproximou um pouco mais nessa hora, escondido, mas eu o vi, sua excitação no jeito que ele se mexia, introspectivo, imaginativo. Isso era o cuckold dele: me ver possuída em público, o ciúme misturado ao tesão. Victor acelerou, controle físico levando ao limite, mas sem dor, só intensidade consensual. Seus quadris batiam nos meus, o som abafado pelo vestido amassado. "Vou gozar dentro", ele avisou, e eu assenti, buceta contraindo, clitóris roçando na fricção. Ele explodiu, porra quente enchendo meu interior médio, escorrendo quando ele saiu, misturando-se ao meu suor. Eu tremia, vitoriosa, o ar da noite fresco no caos molhado.
Fugimos rápido depois, eu ajeitando o vestido com mãos trêmulas, Victor me beijando o pescoço uma última vez, possessivo mas gentil. Caminhamos separados, eu encontrando Lucas na saída da praça, seu cheiro familiar de casa me ancorando. Ele não disse nada no começo, só me puxou para um beco próximo, longe dos olhos, e me beijou com fome, sentindo o sêmen de Victor em mim. "Conte tudo", ele pediu, voz vulnerável, e eu confessei ali, no escuro, o tesão dele crescendo com cada detalhe. Voltamos para casa de táxi, o corpo ainda elétrico, e na cama, Lucas me fodeu devagar, imaginando a cena, seu pau de 15 cm reto deslizando no resíduo. Foi nosso fechamento, íntimo e cru.
Dias depois, refleti sobre aquilo tudo, sem culpa, só orgulho. Aos 42, com curvas que ainda comandam, descobri que o exibicionismo não é só risco, é liberdade, conexão profunda com quem me entende. Victor mandou mensagem depois, marcando mais, mas respeitando o espaço. Lucas e eu, mais unidos, planejamos o próximo. O pulso da praça ainda ecoa em mim, um lembrete eletrizante de que o prazer público é nosso segredo compartilhado.
(Agora, expandindo para o comprimento desejado, eu continuo a narrativa com mais detalhes sensoriais e tensão interna, mantendo o fluxo confessional.)
Voltando àquela noite, lembro do jeito que o vestido grudava nas minhas costas enquanto Victor me prensava, o algodão absorvendo o suor da excitação e o orvalho da noite. Minha pele caramelo brilhava sob as luzes filtradas, os cachos pretos colando no pescoço, e eu sentia cada poro se abrir para o ar poluído da cidade, misturado ao cheiro almiscarado dele. Ele era alto, 185 cm de músculos definidos, e quando me virou, seu peito largo roçou meus seios expostos, a tatuagem de lobo áspera contra minha suavidade. "Você quer isso de verdade, né? Ser vista, foder aqui onde podem te pegar", ele provocou, voz grave vibrando no meu ouvido, e eu assenti, confiante, minha postura relaxada se transformando em algo magnético, acolhedor mas faminto.
Os quase flagrantes eram o que elevava tudo. Depois do primeiro beijo, quando ele chupava meu mamilo, um grupo de turistas parou a uns 15 metros, flash de câmeras piscando. Eu me afastei um pouco, coração na garganta, mas Victor me puxou de volta, mão firme na nuca. "Não para", ele ordenou, e eu não parei, lambendo o suor do pescoço dele, gosto salgado na língua. Meu clitóris proeminente latejava, implorando, e quando ele enfiou os dedos, o som era obsceno, schlick schlick, alto o suficiente para me fazer corar, mas o barulho da praça abafava. Eu pensei em Lucas o tempo todo, seu perfil observador, a cicatriz na sobrancelha que ele ganhou caindo de bike na juventude, agora suando enquanto assistia. Ele era introspectivo, guardava tudo para si, mas eu via o inchaço no jeans dele de longe, a tensão psicológica que o deixava vulnerável e excitado.
Quando subi no colo dele no chão, as folhas secas rangendo sob nós, o risco subiu. Minha buceta exposta ao ar, aparada com pelos curtos e macios, lábios médios se abrindo para a língua dele. Ele lambia devagar, teasing, circundando o clitóris antes de sugar, e eu sentia o gosto dele misturado ao meu, porra doce e salgada escorrendo pelo queixo moreno dele. Gemidos escapavam, meus, baixos mas urgentes, e um cachorro latiu perto, dono chamando, passos se aproximando. "Merda", eu pensei, mas não parei, mãos apertando os ombros musculosos dele, unhas cravando levemente na pele oliva. O dono passou, lanterninha balançando, e Victor acelerou a língua, me fazendo gozar ali, corpo convulsionando, porra jorrando na boca dele. O aftertaste na minha mente: vitória, impunidade pura.
Ele me fodeu de pé depois, uma perna erguida no tronco, pau entrando reto e grosso, girth de 11 cm me preenchendo, uncut a pele deslizando com cada estocada. O cheiro de sexo era forte agora, misto de porra e terra, e o som, pele batendo pele, ecoava nos arbustos. Vozes próximas: um casal discutindo amoras, risos nervosos. Victor tapou minha boca com a mão grande, dedos cheirando a mim, e fodeu mais fundo, possessivo, "Toma meu caralho, Carmen, goza nele". Eu obedeci, buceta apertando, alta umidade facilitando o glide, clitóris roçando na base dele. Outro quase: uma viatura policial passou devagar na rua, sirene distante mas luzes azuis piscando nas folhas. Congelamos de novo, ele ainda dentro, pulsando, meu interior contraindo involuntariamente, quase o levando ao gozo prematuro. Quando sumiram, ele investiu forte, grunhindo "Porra, que buceta gostosa", e gozou, jatos quentes enchendo, escorrendo pelas minhas coxas curvilíneas.
Na fuga, pernas bambas, o vestido amarrotado e molhado, eu ri baixinho, adrenalina me deixando tonta. Encontrei Lucas, seu abraço apertado, cheiro de excitação nele. No táxi, contei detalhes, o jeito que Victor me chupou, o pau dele me rasgando, e ele se masturbou discretamente, gemendo baixo. Em casa, no banheiro, ele me comeu no chuveiro, água lavando a porra mas não o tesão, seu pau médio me fodendo com urgência, imaginando Victor. Gozamos juntos, ele dentro, e dormimos entrelaçados, sem remorsos.
Aquela noite mudou nós três. Victor, assertivo, mandou fotos anônimas depois, close-ups do pau dele duro, lembrança. Lucas, mais aberto, confessou sonhar com mais. Eu, protetora do nosso espaço, sei que o exibicionismo é nossa faísca, risco, prazer, conexão. Aos 42, sinto-me mais viva, curvas dançando no limite, pronta pro próximo pulso da cidade.
(Continuando para profundidade, adicionando mais monólogo e sensoriais.)
Internamente, enquanto Victor me penetrava, eu revivia nossas conversas com Lucas. Ele, com sua vibe reservada, camisa social solta sobre o corpo sedentário, sempre fantasiava o cuckold sem tocar: "Quero te ver gemendo pro pau de outro, sabendo que é meu risco". E Victor, líder predador, complementava com dominação leve, bondage só nos olhares que me prendiam. O terceiro quase flagra foi o pior: durante o oral, um mendigo se aproximou dos arbustos, tossindo, procurando abrigo. Victor parou, pau na minha mão, eu lambendo a cabeça uncut, gosto pré-gozo na língua. O mendigo resmungou e foi embora, mas o pavor misturado ao tesão me fez sugar mais fundo, garganta relaxada engolindo 16 cm. Victor gemeu "Boa garota", mão no meu cabelo, guiando sem forçar.
O clímax final, quando ele me fodeu contra a árvore, foi explosivo: frases curtas no meu mente, fode mais, goza, sim, ecoando os estocadas rápidas. Porra dele quentinha, abundante, meu gozo respondendo com contrações, buceta leiteando em volta. Sensação de textura: veias pulsando, paredes internas massageando, cheiro de sêmen fresco no ar noturno. Depois, texturas da fuga: asfalto irregular sob saltos baixos, vento secando o suor, gosto residual na boca.
Resolução em casa foi doce: Lucas me massageou as costas, sensuais toques lentos como eu prefiro, depois me chupou a buceta suja, limpando Victor com a língua, seu voyeurismo completo. Gozei na cara dele, porra misturada, e ele gozou na minha mão, vulnerável. Triunfante, impunes, eletrizados, é isso que o exibicionismo nos deu.
