Em uma noite úmida de verão que cola a roupa na pele, Luna, uma executiva de 29 anos, libera seu desejo ardente por exibicionismo, equilibrando risco e excitação controlada.
Eu nunca imaginei que o tesão pudesse ser tão afiado quanto uma lâmina, cortando o ar úmido de São Paulo numa noite de verão que grudava a roupa na pele. Meu nome é Luna, tenho 29 anos, e sou o tipo de mulher que muda de casca como uma serpente, dependendo do que o momento pede. No dia a dia, sou executiva em um escritório chique no centro, discreta, com um namorado que me apoia em tudo, inclusive nessas explorações que me fazem pulsar. Mas naquela noite, eu decidi soltar as rédeas de vez. O desejo por exibicionismo tinha me consumido por semanas: a ideia de me expor, de sentir olhares famintos ou o risco de um flagra, me deixava molhada só de pensar. Não era sobre ser vista por estranhos qualquer; era sobre controlar o risco, sobre o fogo que acende quando o mundo lá fora pode invadir a qualquer segundo. E aí surgiram Larissa e Elena, duas mulheres que eu conheci num app de fantasias, casadas, mas sedentas por algo que o casamento não dava mais. Larissa, com 35 anos, curvilínea e impulsiva, falava de toques proibidos como se fossem ar que ela respirava. Elena, da mesma idade, era a observadora, a que se excitava vendo os outros se perderem. Elas propuseram um encontro num parque movimentado na Vila Madalena, à noite, onde o burburinho de casais e grupos de amigos criava o pano de fundo perfeito para nossa loucura. Eu disse sim sem hesitar. Meu pau já latejava só de imaginar.
Cheguei primeiro, vestindo um jeans skinny que abraçava minhas curvas suaves e um top cropped preto que deixava a tatuagem de serpente no ombro direito à mostra, o piercing no septo brilhando sob as luzes amareladas dos postes. Meu cabelo preto longo caía solto, com a franja lateral roçando o olho verde, e eu me sentia magnética, fluida, pronta para espelhar o que elas quisessem. O ar cheirava a terra molhada depois de uma garoa rápida, misturado com fumaça de churrasco de algum bar próximo e o perfume doce de flores selvagens que invadiam o parque. Sentei num banco de madeira áspera, as pernas cruzadas, sentindo o tecido do jeans roçar contra minha pele oliva clara, e o coração acelerando com cada risada distante de um grupo de jovens jogando conversa fora a uns metros dali. Elas apareceram juntas, de braços dados como velhas amigas, mas eu via o brilho nos olhos delas: Larissa com sua saia justa vermelha subindo pelas coxas generosas, pele caramelo reluzindo, cabelos pretos soltos balançando nos ombros; Elena um pouco mais alta, em um vestido fluido azul que colava no corpo curvilíneo, olhos verdes penetrantes fixos em mim como se já me despissem. Ambas com piercings sutis no septo, posturas eretas que gritavam mistério e sedução. "Luna?", Larissa sussurrou, sentando ao meu lado com um sorriso que era puro convite. Elena ficou de pé, fingindo checar o celular, mas eu via como ela observava, o peito subindo e descendo mais rápido.
Conversamos baixo no início, sobre nada e tudo: o tédio das rotinas casadas delas, o apoio liberal do meu namorado que me deixava livre para isso. Mas o ar entre nós crepitava. "Eu quero sentir o risco", eu confessei, inclinando-me para Larissa, meu joelho roçando o dela. O toque foi elétrico, sua pele quente através da saia fina, e ela mordeu o lábio cheio, os olhos amendoados se semicerrando. "Aqui? Com todo mundo por perto?", Elena murmurou, sentando do outro lado, mas sua voz tinha um tom de excitação, não de dúvida. O parque não estava vazio: casais passeavam de mãos dadas, um grupo de amigos ria alto perto de uma fonte, o som da água gorgolejando misturado com o zumbido de motos na rua adjacente. Eu sentia o cheiro de cigarro de alguém invisível, o vento leve carregando vozes que pareciam se aproximar a cada segundo. "Exato", respondi, minha mão deslizando devagar pela coxa de Larissa, apertando a carne macia. Ela arfou, um som baixo que se perdeu no barulho ambiente, mas Elena viu, e seus dedos tremeram ao tocar meu braço, traçando a tatuagem da serpente como se fosse um mapa para o proibido.
A escalada veio devagar, como um fogo que se alastra. Começamos com olhares: eu fixei nos seios fartos de Larissa sob o top, imaginando o gosto salgado da pele caramelo, enquanto Elena observava, sua respiração ofegante traindo o voyeurismo que a consumia. "Vocês duas me deixam louca", sussurrei, inclinando-me para beijar o pescoço de Larissa, sentindo o perfume floral dela misturado com suor fresco. Ela gemeu baixinho, virando o rosto para me beijar, línguas se enroscando com urgência, o gosto de vinho tinto que ela havia bebido antes invadindo minha boca. Elena se aproximou, sua mão no meu ombro, descendo para o top, puxando-o para cima e expondo meus seios firmes, os mamilos endurecendo no ar noturno. Alguém passou a uns dez metros, um casal conversando animado, e eu congelei por um segundo, o coração martelando no peito, o risco me fazendo pulsar entre as pernas. Meu pau, uncut e com uma curva para cima, inchava contra o jeans, 14 centímetros de tesão contido, os pelos aparados roçando o tecido. "Shh, continua", Elena sussurrou, seus olhos brilhando com a mistura de ciúme e desejo, como se ver nós duas a levasse ao limite.
Larissa foi a impulsiva, como eu esperava. Sua mão desceu para o zíper do meu jeans, abrindo-o devagar, o som metálico abafado pelo riso distante de um grupo. "Quero te sentir agora", ela disse, voz rouca, enfiando a mão para dentro e pegando meu pau, apertando a base com firmeza. O toque era quente, úmido de suor, e eu soltei um gemido baixo, inclinando a cabeça para trás contra o encosto do banco. Elena se inclinou para assistir, seu vestido subindo pelas coxas, revelando a calcinha preta fina. "Mostra pra ela, Luna", Elena incentivou, a voz tremendo de excitação, enquanto eu baixava o jeans o suficiente para expor meu pau ao ar livre, a glande rosada brilhando sob a luz fraca. O risco era palpável: passos se aproximando na trilha de cascalho, o cheiro de terra úmida misturado com o meu próprio aroma de excitação, almiscarado e cru. Larissa começou a me masturbar devagar, punho subindo e descendo, o polegar roçando a curva superior, e eu sentia cada veia pulsar, o girth de 11 centímetros enchendo sua mão. "Caralho, que pau gostoso", ela murmurou, lambendo os lábios, e se inclinou para lamber a ponta, o gosto salgado me fazendo arquear as costas.
Mas o quase flagra veio rápido. Um casal passou bem perto, a mulher rindo alto de algo que o namorado disse, e eles pararam a uns cinco metros para checar o celular. Nós congelamos: Larissa com a boca a centímetros do meu pau, Elena com a mão na própria buceta através do vestido, eu tentando puxar o top para baixo. Meu coração batia como um tambor, o suor escorrendo pelas costas, o cheiro de sexo pairando no ar apesar de tudo. "Vão embora", pensei, mordendo o lábio, e milagrosamente, eles seguiram, alheios. A adrenalina explodiu em mim como uma onda, e eu puxei Larissa para cima, beijando-a com fúria, mãos apertando sua bunda redonda sob a saia. "Não para agora", eu disse, e ela obedeceu, montando no meu colo no banco, a saia subindo enquanto ela se posicionava. Elena se moveu para trás de mim, beijando meu pescoço, uma mão descendo para apertar meus seios, os dentes roçando a pele. O banco rangeu levemente sob nosso peso, e eu sentia os sons ao redor: folhas farfalhando, uma sirene distante, vozes ecoando de um bar próximo.
Larissa guiou meu pau para sua entrada, a buceta dela úmida, com pelos aparados e lábios médios inchados de tesão. Ela desceu devagar, engolindo-me centímetro por centímetro, o calor apertado me envolvendo, a umidade alta escorrendo pelas minhas bolas. "Porra, que delícia", ela gemeu, começando a se mover, sobe e desce ritmado, o som úmido de pele contra pele abafado pelo barulho do parque. Eu segurava sua cintura generosa, sentindo as curvas se contorcerem, o cheiro de sua excitação misturando-se ao meu, doce e almiscarado. Elena não ficava parada: ela se ajoelhou ao lado, lambendo o clitóris proeminente de Larissa enquanto ela cavalgava, a língua traçando círculos rápidos. "Eu adoro ver vocês assim", Elena confessou, voz baixa e ofegante, sua própria mão enfiada na calcinha, dedilhando a buceta com wetness alta, o som de dedos molhados ecoando no meu ouvido. O risco crescia: um grupo de amigos se aproximava na trilha oposta, lanternas de celular balançando, risadas altas cortando a noite. "Mais rápido", eu sussurrei, empurrando para cima, fodendo Larissa com estocadas curtas e profundas, meu pau curvado acertando o ponto certo dentro dela, fazendo-a morder meu ombro para abafar os gemidos.
Outro quase: um segurança do parque passou a uns vinte metros, lanterna varrendo o chão, o feixe de luz roçando as árvores próximas. Nós paramos por um instante, Larissa imóvel em cima de mim, pau ainda enterrado até a base, pulsando dentro de sua buceta apertada de average tightness. Elena se escondeu atrás do banco, mas eu via o brilho de excitação nos olhos dela, o voyeurismo a deixando vulnerável e molhada. O segurança parou, acendendo um cigarro, o cheiro de tabaco forte no ar, e eu prendi a respiração, sentindo o pau endurecer mais com o perigo. Ele seguiu em frente, e o alívio foi como um orgasmo em si. "Agora, fode ela direito", Elena ordenou, voltando para lamber o ponto onde eu entrava em Larissa, o gosto salgado de nós dois na língua dela. Larissa acelerou, quadris girando, buceta contraindo ao redor do meu pau, e eu sentia o clímax se aproximando, bolas apertando, o suor escorrendo pelo meu abdômen atlética.
Decidimos arriscar mais. "Vamos pro banheiro público ali", eu propus, ofegante, e elas concordaram, olhos vidrados. Corremos de mãos dadas, semi-desvestidas, o vestido de Elena caindo de um ombro, a saia de Larissa amassada. O banheiro era daqueles de parque, iluminado por uma lâmpada fraca, cheirando a desinfetante e umidade, com pias de metal rangendo e cabines semi-fechadas. Mas o risco não parava: a porta rangeu ao abrir, e vozes ecoavam do lado de fora, alguém tossindo perto da entrada. Entramos na cabine maior, trancando como podíamos, e eu empurrei Larissa contra a parede fria de azulejo, pau ainda duro e brilhante do suco dela. "Quero te foder o cu agora", eu disse, voz urgente, e ela assentiu, virando-se, empinando a bunda redonda. Elena se agachou para preparar, cuspindo no meu pau e no cuzinho apertado de Larissa, o dedo dela circulando a entrada rosada. O som de passos do lado de fora nos fez pausar, corações disparados, mas continuamos. Eu entrei devagar, a cabeça uncut forçando o anel apertado, Larissa gemendo "Vai, caralho, me arromba", as unhas arranhando a parede. O calor era intenso, o cu dela se abrindo para meu girth, e eu comecei a bombar, estocadas curtas e rápidas, o som de pele batendo ecoando na cabine.
Elena se masturbava furiosamente, assistindo, "Isso, fode ela enquanto eu vejo", sussurrando, e se inclinou para chupar os seios de Larissa, mordendo os mamilos duros. O cheiro era puro sexo: suor, porra pré-gozo, o desinfetante misturado. Um batida na porta do banheiro: "Tudo bem aí?", uma voz masculina gritou, provavelmente um frequentador curioso. Nós congelamos, eu ainda enterrado no cu de Larissa, pau latejando, e Elena cobriu a boca dela. "Sim, só lavando as mãos!", eu respondi, voz firme apesar do pânico delicioso. Ele riu e saiu, e o clímax explodiu. "Goza dentro de mim, Luna!", Larissa implorou, e eu obedeci, jatos quentes enchendo seu cu, o pau convulsionando, porra escorrendo pelas coxas dela. Ela gozou em seguida, corpo tremendo, buceta pingando no chão frio, e Elena se juntou, dedilhando até o orgasmo, gemendo baixo enquanto nos via.
Saímos rápido, arrumando as roupas com mãos trêmulas, o ar noturno agora gelado na pele suada. Corremos para a saída do parque, rindo nervosas, o coração ainda acelerado pelo risco que escapamos. Larissa me beijou na boca, Elena apertou minha mão, e nos separamos ali, cada uma para seu mundo discreto. Eu voltei para casa, o corpo formigando, o pau dolorido de prazer, sentindo uma vitória eletrizante. Ninguém nos flagrou, mas o risco tinha sido real, e isso me fez sentir viva, sem culpa, só o tesão puro que eu buscava. Amanhã, volto à rotina, mas noites como essa? Elas me definem.
