Uma tarde rotineira no parque transforma a vida de um homem casado entediado ao avistar uma mulher misteriosa em um banco solitário. O ar outonal carrega promessas de risco e tentação, reacendendo faíscas há muito apagadas.
Eu nunca imaginei que uma tarde comum no parque da cidade viraria o tipo de memória que me faz sorrir sozinho no trânsito, o coração acelerando só de lembrar. Sou Rafael, 32 anos, casado há dez, com uma rotina que me engole inteiro: trabalho no escritório, jantares em casa, e aquela faísca que apaga aos poucos. Mas naquele dia, saí para caminhar, fugir do peso da aliança no dedo, e o ar fresco do outono me acertou como um convite. O parque estava movimentado, famílias passeando, casais de mãos dadas, mas eu só via o verde das árvores e o sol filtrando pelas folhas, pensando em como o risco me atrai mais do que qualquer plano seguro. Foi quando a vi pela primeira vez, sentada em um banco de madeira velha, com as pernas cruzadas e um livro aberto no colo. Lara, como ela se apresentou depois, tinha 172 cm de altura, corpo curvilíneo e acolhedor de endomorfo suave, pele caramelo quente que parecia absorver a luz do sol, cabelos castanhos longos e ondulados soltos nos ombros, olhos castanhos profundos e amendoados que me prenderam na hora, nariz reto e delicado, lábios cheios e naturalmente rosados, maçãs do rosto arredondadas e expressivas, uma tatuagem discreta de coração no pulso esquerdo. Sua postura aberta e convidativa transmitia um calor imediato, e ela vestia um vestido solto floral que se moldava suavemente às curvas, com um lenço colorido no pescoço, exalando uma vibe maternal e sedutora que me desarmou. Ao lado dela, um rapaz que parecia esperar por alguém, mas os olhos dele vagavam curiosos. Ele era Rafael também, 25 anos, com 175 cm de altura, corpo esguio e delicado de ectomorfo, tom de pele moreno claro, cabelo castanho escuro curto e levemente ondulado, olhos castanhos em formato amendoado, traços faciais com nariz reto, lábios finos e maçãs do rosto sutis, uma tatuagem discreta de flecha no pulso esquerdo. Sua postura inicialmente encurvada revelava uma presença reservada e intrigada, vestindo jeans slim e uma camiseta básica cinza, com aquela vibe de rapaz introspectivo urbano que me fez pensar em mim mesmo mais jovem.
Eu me aproximei devagar, fingindo checar o celular, mas o cheiro dela chegou primeiro: um perfume leve de baunilha misturado ao ar úmido do parque, fresco e tentador. "Oi, tudo bem? Esse banco está ocupado?", perguntei, com o tom casual que uso para mascarar o pulso acelerado. Ela ergueu os olhos do livro, um sorriso lento se abrindo nos lábios cheios, e acenou para o espaço ao lado. "Sente-se, o dia está bom demais para ficar sozinho." O jovem Rafael, eu soube o nome dele logo depois, quando ela o apresentou como um amigo recente, observou em silêncio, os olhos castanhos piscando com uma mistura de hesitação e curiosidade. Conversamos sobre o tempo, o parque, banalidades que esquentavam o ar entre nós. Lara tinha uma voz suave, como um carinho verbal, e contava histórias de viagens que nunca fiz, rindo de um jeito que fazia o peito dela subir e descer, o vestido se esticando levemente sobre os seios fartos. Eu me peguei olhando para a tatuagem no pulso dela, imaginando traçar aquela linha com a ponta do dedo, enquanto o sol batia em nossas peles, o som distante de crianças brincando adicionando uma camada de normalidade ao que eu sentia borbulhar por dentro.
Não demorou para a conversa virar pessoal. Ela perguntou se eu era de casado, o anel no meu dedo era óbvio, e eu admiti, sem detalhes, só o suficiente para ver o brilho nos olhos dela. "Casamentos precisam de ar fresco às vezes", disse ela, tocando meu braço de leve, o calor da pele caramelo contra a minha oliva bronzeada me arrepiando. O jovem Rafael, que se chamava pelo mesmo nome que o meu, interveio pela primeira vez, a voz baixa e um pouco trêmula: "Eu entendo isso. Às vezes, a gente precisa de algo novo para se sentir vivo." Ele era solteiro, confessou, com aquela timidez que o fazia corar levemente, o corpo esguio se inclinando para frente como se quisesse se aproximar sem invadir. O risco já pairava: o parque lotado, pessoas passando a metros de distância, mas nós três estávamos em uma clareira semioculta por arbustos altos, o vento sussurrando nas folhas como um segredo. Meu pau começou a endurecer devagar na calça slim, uns 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, uncut e reto, com os pelos aparados que eu mantinha por hábito, pressionando contra o tecido enquanto eu imaginava o que poderia rolar ali mesmo.
O primeiro toque real veio quando Lara esticou a perna, o pé descalço roçando minha panturrilha por acidente, ou não. "Desculpa", murmurou, mas não afastou, os olhos castanhos fixos nos meus verdes, amendoados e intensos. Eu sorri, impulsivo como sempre, e respondi: "Não tem problema. Gosto de toques inesperados." O jovem Rafael observava, mordendo o lábio inferior fino, e eu notei como ele se mexia no banco, desconfortável, talvez excitado. A conversa escorreu para fantasias leves, ela contando sobre um piquenique que virou algo mais em uma praia isolada, e eu sentindo o coração martelar com a ideia de trair ali, ao ar livre, com o sol testemunhando. "E você, Rafael?", ela perguntou ao mais jovem, a voz nutridora como um convite. Ele hesitou, mas confessou sua curiosidade por experiências novas, as bochechas morenas corando mais. Meu corpo atlético e esguio, 1,80m de altura, pele oliva bronzeada, cabelo preto curto e liso penteado de lado, olhos verdes em formato amendoado, nariz aquilino, lábios finos e maçãs do rosto marcadas, cicatriz pequena no queixo de uma queda de moto anos atrás, tudo isso se inclinou para eles, a presença cativante que eu sei usar para desarmar. Vesti uma camisa leve semiabotoada e calça slim, o suor começando a brotar na nuca com o calor da conversa.
A tensão escalou quando ela sugeriu caminharmos até o riacho no fundo do parque, uma trilha menos frequentada onde a grama alta nos cobria parcialmente. "Vamos esticar as pernas", disse Lara, levantando-se com graça, o vestido ondulando contra as coxas curvilíneas. Nós a seguimos, eu e o jovem Rafael lado a lado, o ar cheirando a terra molhada e flores silvestres, o som da água correndo ao longe nos guiando. No caminho, ela roçou o ombro no meu de propósito, o toque elétrico enviando um choque direto para o meu pau, que agora pulsava firme, 15 cm esticados e grossos, a cabeça uncut sensível contra a cueca. O jovem Rafael andava um passo atrás, e eu o ouvi engolir em seco quando Lara virou e perguntou: "Vocês dois já experimentaram algo assim, ao ar livre?" Ele balançou a cabeça, os olhos castanhos arregalados, e eu ri baixo, confessando que sim, uma vez em um carro estacionado, mas nada como aquilo. O risco de flagra nos rondava: vozes distantes de passeadores, o farfalhar de folhas que poderia ser alguém se aproximando. Meu monólogo interno gritava para parar, pensar na esposa em casa, mas o proibido me movia, o coração acelerado como em uma corrida.
Chegamos à beira do riacho, a água clara correndo sobre pedras lisas, e Lara sentou na grama, convidando-nos com um gesto. O sol batia forte, aquecendo nossa pele, o cheiro de umidade subindo como um afrodisíaco. Ela se inclinou para trás, apoiando-se nos cotovelos, o vestido subindo um pouco nas coxas, revelando a pele caramelo suave e as curvas acolhedoras. "Aqui é perfeito para relaxar", disse, e estendeu a mão para mim, puxando-me para sentar ao lado. Meu corpo se encostou no dela, o calor misturando-se, e eu senti o cheiro dela mais forte agora, baunilha e algo mais primal, suor leve e excitante. O jovem Rafael se sentou do outro lado, hesitante, mas os olhos dele traíam o desejo, fixos nas pernas dela. A escalada veio devagar: primeiro, um beijo no ar, quase, quando ela virou o rosto para mim, os lábios cheios roçando minha bochecha. "Você é casado, mas isso não muda o agora", sussurrou, a voz romântica e protetora. Eu a beijei então, impulsivo, os lábios finos encontrando os dela, macios e quentes, o gosto de menta fresca na língua dela invadindo a minha. O beijo se prolongou, mãos explorando: a minha subindo pela coxa dela, sentindo a carne farta e quente, enquanto a dela traçava minha cicatriz no queixo, depois descia para o peito semiaberto da camisa.
O jovem Rafael assistia, o corpo esguio tenso, e Lara o puxou para perto com a outra mão, beijando-o também, um triângulo de respirações ofegantes. "Venha, não tenha medo", murmurou para ele, nutridora como sempre. Ele correspondeu, inexperiente, os lábios finos tremendo contra os dela, e eu senti um ciúme misturado a excitação ao ver. Meu pau latejava, e sem pensar, desabotoei a calça, libertando-o ao ar livre: 15 cm retos e grossos, a pele oliva escura contrastando com o verde ao redor, veias pulsando, a cabeça uncut inchada. Lara gemeu baixo ao ver, a mão dela envolvendo-o devagar, o toque afetuoso e experiente, apertando com gentileza os 11 cm de circunferência, enquanto o sol batia na pele exposta, o risco nos enlouquecendo. O som da água abafava nossos suspiros, mas qualquer galho quebrando poderia nos delatar. Ela se virou para o jovem Rafael, incentivando-o: "Mostre pra gente, querido." Ele, corando violentamente, abriu o jeans, revelando seu pau de 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto também, com pelos aparados, ereto e tremendo na mão dela agora, que alternava entre nós dois, massagens sensuais que nos faziam gemer.
A construção foi lenta, cheia de quase: eu beijando o pescoço dela, sentindo o pulsar da veia sob a pele caramelo, o gosto salgado do suor; ela chupando o jovem Rafael devagar, os lábios cheios esticando ao redor da cabeça dele, o som úmido misturando-se ao riacho, enquanto ele gemia baixo, as mãos no cabelo ondulado dela. Eu assistia, o tesão crescendo, e quando ela se virou para mim, engolindo meu pau inteiro, o calor da boca dela me acertou como um raio, a língua rodando na glande uncut, sugando com uma paciência que me deixava à beira. "Que delícia, Rafael", murmurou ela, os olhos castanhos olhando para cima, conectando emocionalmente enquanto chupava o outro, fazendo-nos dividir o prazer. O ar livre amplificava tudo: o vento fresco na pele nua, o cheiro de grama esmagada sob nós, o risco de um casal passando na trilha próxima nos fazendo pausar, corações disparados, só para retomar mais ferozes.
O clímax veio explosivo, após múltiplos quase-gozos. Lara se deitou na grama, erguendo o vestido, revelando sua buceta úmida e o pau dela, 15 cm retos e grossos como o meu, uncut, com pelos aparados, latejando contra a barriga curvilínea. "Me fodam, meninos", pediu, a voz rouca de desejo, empática e convidativa. Eu me posicionei primeiro, penetrando-a devagar, sentindo o calor apertado envolver meu caralho de 15 cm, os 11 cm de grossura esticando-a enquanto eu empurrava, o som de pele contra pele ecoando baixo. Ela gemia, "Isso, fode minha buceta, Rafael", as unhas cravando levemente nas minhas costas atléticas, sem dor, só prazer. O jovem Rafael, determinado apesar da hesitação, se aproximou, chupando os seios dela através do vestido, depois guiando seu pau de 14 cm para a boca dela, que sugava gulosa, o gosto dele misturando-se ao meu no ar. Nós trocamos, eu fodendo a boca dela enquanto ele entrava na buceta, inexperiente mas ansioso, os quadris esguios batendo desajeitados no início, ganhando ritmo. O risco nos consumia: um grito distante nos parou por um segundo, mas continuamos, suor escorrendo, cheiro de sexo impregnando o ar fresco.
"Goza pra mim, caralho", eu disse, voltando para dentro dela, bombeando mais rápido, os 15 cm mergulhando fundo, sentindo o aperto da buceta molhada. Ela gozou primeiro, o corpo curvilíneo tremendo, gemendo alto o suficiente para nos alertar, mas o prazer era maior, o pau dela jorrando porra quente na barriga dela mesma enquanto eu a fodia. O jovem Rafael veio em seguida, puxando para fora e gozando nos lábios cheios dela, filetes brancos contrastando com o rosado natural, o gemido dele baixo e aliviado. Eu segurei até o fim, explodindo dentro dela, a porra enchendo a buceta enquanto o mundo girava, o sol queimando a pele, o riacho rindo de nós. Frases curtas no pico: Empurro. Gozo. Ela treme. Calor. Molhado.
Depois, deitamos ofegantes na grama, o ar livre nos resfriando, o cheiro de terra e sêmen misturado ao perfume dela. Lara limpou o rosto com o lenço, sorrindo protetora para nós dois, "Isso foi incrível, sem arrependimentos." O jovem Rafael, agora relaxado, tocou minha mão, um aceno silencioso de conexão. Eu me vesti devagar, o pau amolecendo satisfeito, sentindo a culpa distante, substituída por uma euforia crua. Caminhamos de volta separados, trocando olhares cúmplices, o parque voltando à normalidade como se nada tivesse acontecido. Mas eu sei que voltarei, pelo risco, pelo proibido, pela faísca que reacende tudo. Aquela tarde ao ar livre mudou algo em mim, e nas noites solitárias, revivo cada toque, cada gemido, sem amarras.
