Capa da história: Encontro Proibido no Bar de Hotel

Encontro Proibido no Bar de Hotel

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@sagaz-amante9 min de leitura
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Em uma viagem de trabalho solitária, um homem casado de 42 anos relaxa em um bar lotado e cruza olhares com uma mulher alta e atlética que desperta fantasias reprimidas. O que começa como uma conversa casual ameaça transformar sua rotina imutável.

Eu nunca pensei que uma noite comum em um bar de hotel virasse algo tão transformador na minha vida. Aos 42 anos, casado há mais de uma década, eu sempre mantive minhas fantasias trancadas em algum canto da mente, longe da rotina com a esposa. Mas naquela viagem de trabalho solitária, em São Paulo, eu me permiti relaxar. O bar estava lotado de executivos e viajantes, o ar cheirando a uísque e cigarro clandestino. Foi quando eu a vi: Lara, parada no balcão com uma presença que dominava o espaço. Alta, uns 175 cm, corpo atlético e musculoso que esticava a blusa justa sobre os ombros largos e a cintura marcada. Cabelo castanho escuro ondulado caindo pelas costas, olhos verdes que me pegaram de surpresa quando ela virou e sorriu. Ela pediu uma bebida e se inclinou no meu ombro, como se nos conhecêssemos de outra vida. "Você parece precisar de companhia", disse ela, a voz grave e confiante, com um sotaque que misturava cidade grande e algo mais selvagem.

Conversamos por horas. Ela era solteira, 32 anos, falava de uma vida agitada como personal trainer, conquistando clientes e noites sem amarras. Eu ri das histórias dela, sentindo o calor subir pelo meu corpo enquanto ela roçava o joelho no meu debaixo da mesa. A atração era imediata, intensa, como um ímã puxando metal. Seus lábios carnudos se moviam devagar ao falar, e eu imaginava o gosto deles, salgado de desejo. "Quero te ver no meu quarto", ela murmurou no meu ouvido, o hálito quente contra minha pele, cheirando a menta e algo mais almiscarado. Meu pau endureceu ali mesmo, no bar, o tecido da calça apertando. Eu hesitei por um segundo, pensando na aliança no dedo, mas o tesão falou mais alto. "Vamos", respondi, a voz rouca.

Subimos no elevador em silêncio, o ar entre nós carregado de expectativa. Suas mãos encontraram minha cintura assim que a porta fechou, apertando com uma força que me surpreendeu. Ela era dominante, sem dúvida, me empurrando contra a parede fria do elevador enquanto beijava meu pescoço. O toque era firme, possessivo, as unhas curtas arranhando levemente a pele sob a camisa. Eu respondi, minhas mãos explorando as curvas dos seus quadris, sentindo os músculos tensos das coxas por baixo do jeans skinny. O ding do elevador soou como um alarme, mas nós saímos tropeçando, rindo cúmplices, o corredor vazio ecoando nossos passos apressados.

No quarto dela, as luzes baixas do abajur pintavam sombras suaves nas paredes. Ela me puxou para a cama, desabotoando minha camisa polo com urgência, os olhos verdes fixos nos meus, cheios de fome. "Tira tudo", ordenou ela, e eu obedeci, sentindo o ar fresco contra minha pele morena, o peito subindo e descendo rápido. Meu corpo, atlético e confortável aos 42, com músculos definidos dos treinos semanais, parecia exposto e vulnerável sob o olhar dela. Ela se levantou, tirando a blusa devagar, revelando seios firmes e redondos, a pele morena clara brilhando à meia-luz. O sutiã veio em seguida, e eu engoli em seco, o pau latejando dentro da cueca, uncut e reto, uns 15 cm endurecidos pela visão.

Mas algo no jeito dela, na forma como ela hesitava ao desabotoar o jeans, me fez pausar. "O que foi?", perguntei, sentando na beira da cama, o coração acelerado. Ela parou, os olhos baixando por um instante, e então me olhou com uma vulnerabilidade que contrastava com sua confiança anterior. "Tem algo que você precisa saber antes de prosseguir", disse ela, a voz firme mas com um tremor sutil. "Eu sou trans. Mulher trans, pré-operatória. Meu corpo é isso que você vê, mas... lá embaixo, é diferente do que você pode estar esperando." O ar pareceu congelar. Eu pisquei, processando as palavras, o choque me atingindo como uma onda fria. Meu pau, que pulsava segundos antes, amoleceu um pouco, não por rejeição, mas pela surpresa pura. Eu nunca tinha estado com alguém trans antes, apesar das fantasias que rodavam na minha cabeça aberta. "Você... tem pênis?", perguntei, a voz baixa, sem julgamento, só curiosidade genuína.

Ela assentiu, mordendo o lábio inferior carnudo, os olhos verdes me desafiando a recuar. "Sim. E eu sou eu, inteira. Se isso te assusta, a porta tá ali." Mas em vez de medo, senti uma faísca de curiosidade crescendo, misturada ao respeito que ela merecia. Eu era o cara protetor, paciente, que gosta de ensinar e explorar sem pressa. Levantei devagar, me aproximando dela, minhas mãos tocando seus ombros nus, sentindo o calor da pele, o leve cheiro de suor misturado ao perfume amadeirado. "Não assusta. Me intriga. Me mostra você, Lara. Deixa eu te conhecer de verdade." Ela sorriu, aliviada, e o beijo que veio depois foi mais profundo, mais real, línguas se entrelaçando com urgência renovada.

Ela baixou o zíper do jeans, deixando a calça cair aos pés, revelando uma calcinha preta justa. Meu coração batia forte quando ela a deslizou para baixo. Lá estava: um pênis semi-ereto, talvez uns 14 cm, reto e com uma curva sutil para cima, a pele aparada com pelos curtos e escuros. Não era o que eu esperava numa mulher como ela, mas era parte dela, e isso tornava tudo mais cru, mais autêntico. Os testículos pendiam baixos, a pele macia contrastando com a rigidez crescente. Eu me ajoelhei devagar, instintivo, guiado por uma dominação suave que sempre me guiava nesses momentos. "Deixa eu te tocar", murmurei, e ela assentiu, as mãos nos meus cabelos pretos curtos.

Meu toque foi lento, exploratório, os dedos traçando a base do pau dela, sentindo o calor pulsar contra minha palma. Ela gemeu baixo, o som rouco ecoando no quarto, misturado ao zumbido distante do ar-condicionado. O cheiro era almiscarado, masculino e feminino ao mesmo tempo, excitante de um jeito novo. Eu acariciei devagar, subindo e descendo, sentindo-a endurecer completamente na minha mão, a glande rosada se revelando da pele uncut. "Isso é incrível", confessei, olhando para cima, vendo o peito dela arfar, os mamilos endurecidos. Ela era confiante, assertiva, mas nesse momento, permitia que eu tomasse as rédeas, uma troca de poder que nos conectava.

Ela me puxou para cima, beijando-me com força, a mão dela encontrando meu pau, apertando com possessividade. "Agora você", disse ela, e eu tirei a cueca, expondo meu membro reto de 15 cm, girth médio mas firme, a pele morena contrastando com a dela. Nós caímos na cama, corpos se entrelaçando, suor começando a brotar. Eu beijei seu pescoço, descendo para os seios, chupando os mamilos com delicadeza, sentindo o gosto salgado da pele. Ela arqueou as costas, gemendo, e sua mão guiou a minha de volta ao pau dela, mas agora mais rápido, o pré-gozo lubrificando meus dedos. "Me fode com a boca", ordenou ela, a voz dominante voltando, e eu obedeci, paciente e conhecedor.

Desci pelo abdômen musculoso dela, beijando a tatuagem de garras no antebraço esquerdo que ela ergueu para me tocar. Meu nariz roçou a base do pau dela, inalando o aroma intenso, e então eu o tomei na boca, devagar, a língua rodando a glande, sentindo o salgado explodir no paladar. Ela ofegou, os quadris se movendo levemente, fodendo minha boca com controle. "Porra, isso é bom", murmurou ela, os dedos apertando meus cabelos. Eu chupei mais fundo, a garganta relaxando, o som molhado enchendo o quarto, misturado aos nossos gemidos. Meu pau doía de tesão, latejando contra a cama, mas o prazer era em dar a ela isso, em explorar essa surpresa que me abria novos horizontes.

Não demorou para ela me puxar para cima, invertendo as posições com uma força que me surpreendeu. Agora ela por cima, os músculos das coxas apertando minhas laterais, o pau dela roçando o meu em um atrito delicioso, pele contra pele, quente e escorregadio. "Quero te foder", disse ela, os olhos verdes flamejando, e eu assenti, virando de lado para facilitar. Ela pegou lubrificante da mesinha, espalhando no meu cu com dedos firmes, um de cada vez, esticando devagar. A sensação era nova, um formigamento que subia pela espinha, o toque instrutivo dela me guiando. "Relaxa, Rafael. Vai ser bom." E era. Quando ela empurrou a cabeça do pau para dentro de mim, devagar, eu gemi alto, o alongamento queimando e prazendo ao mesmo tempo. Centímetro por centímetro, ela entrou, o corpo colado ao meu pelas costas, os seios pressionando minhas costas, o cheiro dela me envolvendo.

Ela começou a se mover, lento no início, o pau deslizando para dentro e fora, acertando pontos que me faziam ver estrelas. "Caralho, você é apertado", grunhiu ela, a voz rouca, uma mão no meu quadril, a outra no meu pau, masturbando em ritmo sincronizado. Eu me entreguei, o corpo tremendo, o suor escorrendo pela minha pele morena, misturando-se ao dela. Os sons eram obscenos: slap de pele contra pele, gemidos abafados, o rangido da cama. "Mais forte, Lara, fode meu cu", pedi, a voz confessional e crua, sem pudores. Ela obedeceu, acelerando, o pau dela me preenchendo completamente, o clímax se aproximando como uma onda.

Eu gozei primeiro, o pau pulsando na mão dela, jatos quentes de porra sujando os lençóis, o corpo convulsionando. "Porra, sim!", gritei, o prazer explodindo em ondas. Ela veio logo depois, enterrando fundo, gemendo alto enquanto gozava dentro de mim, o calor se espalhando, o pau dela latejando. Nós colapsamos, ofegantes, o quarto cheirando a sexo e suor, os corpos entrelaçados em uma poça de satisfação.

Naquele depois, deitados lado a lado, eu traçava linhas na pele dela com os dedos, sentindo o peito subir e descer. A surpresa trans não era mais um choque; era uma revelação que me mudava por dentro. Eu, o cara casado e protetor, descobria que minha sexualidade era mais fluida do que imaginava, aberta a conexões reais como essa. Lara sorriu, beijando minha tatuagem no antebraço, e nós rimos baixinho, cúmplices. Aquela noite não foi só tesão; foi uma transformação, uma aceitação que me deixava mais inteiro. E eu sabia que, fantasias à parte, isso ficaria gravado na minha alma.

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