Capa da história: Encontro Proibido com a Grávida Enigmática

Encontro Proibido com a Grávida Enigmática

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@lupointenso14 min de leitura
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Uma noite rotineira em um bar escondido se transforma ao cruzar olhares com Elena, uma mulher de curvas hipnotizantes e barriga de quatro meses que desperta instintos ocultos.

Eu nunca imaginei que uma noite comum em um bar escondido da cidade pudesse virar o ponto de virada da minha vida, mas foi exatamente o que aconteceu quando cruzei olhares com Elena pela primeira vez. Ela estava ali, sentada em um canto escuro, com 162 cm de altura, corpo curvilíneo e suaves curvas que pareciam esculpidas para atrair olhares famintos, pele oliva morena que brilhava sob as luzes baixas, cabelos pretos longos e lisos caindo retos até os ombros, olhos verdes amendoados penetrantes que me fixaram como se soubessem todos os meus segredos. Tinha um piercing sutil no septo, lábios cheios e maçãs do rosto delicadas, postura relaxada mas atenta, vestindo uma blusa solta que mal disfarçava a barriga levemente arredondada de uns quatro meses de gravidez, e uma saia longa que dava uma vibe misteriosa e sedutora. Ao lado dela, uma mulher que logo se apresentou como Camila, com 172 cm, corpo mediano e curvas suaves que fluíam de forma natural, pele morena oliva, cabelo preto longo liso em camadas que emoldurava o rosto, olhos verdes expressivos em formato de amêndoa, nariz fino, lábios cheios e maçãs do rosto definidas, um piercing discreto no septo igual ao de Elena, como se fossem irmãs de alma ou algo assim, postura atenta e presença introspectiva, jeans justos e blusa solta que acentuavam sua vibe misteriosa e observacional. Elas conversavam baixinho, mas quando me aproximei, pedindo uma bebida para as duas, o ar mudou. Elena sorriu de lado, tocando a barriga de leve, e disse que estava grávida do marido, mas que a rotina a deixava louca por algo mais cru, mais vivo.

Meu nome é Rafael, tenho 32 anos, 185 cm de altura, corpo atlético e musculoso com ombros largos que impõem respeito, pele morena clara, cabelo castanho escuro curto e ondulado levemente despenteado, olhos verdes intensos e amendoados que capturam tudo, nariz reto com lábios cheios e maçãs do rosto proeminentes, uma tatuagem tribal no peito esquerdo que só se via quando eu tirava a camisa, e uma cicatriz pequena na sobrancelha de uma briga antiga. Postura ereta e imponente, eu usava uma camiseta justa que marcava os músculos e calças cargo, com aquela vibe de caçador urbano confiante. Solteiro, cheio de energia, eu trabalho duro o dia todo, mas à noite solto o lado selvagem, buscando conexões intensas. Elas me convidaram para sentar, e logo a conversa fluiu para territórios perigosos. Elena confessou que seu casamento de 15 anos a deixava curiosa, excitada pelo voyeurismo, pelo prazer de ver o parceiro se envolvendo com outra pessoa enquanto ela observava cada detalhe, sentindo como se fosse dela. Camila, trans e discreta, assentiu, dizendo que adorava ser a sombra que capta os suspiros, especialmente em dinâmicas liberais. O marido de Elena estava em casa, alheio a tudo, e isso adicionava um risco que me acendia por dentro. Eu ri, assertivo como sempre, e disse que gostava de tomar as rédeas, de dominar sem frescuras. O cheiro do perfume delas, algo floral e quente misturado ao suor leve da noite úmida, já me deixava com o pau endurecendo devagar sob a calça.

A gente saiu do bar e foi para o apartamento de Elena, um lugar aconchegante no centro, com paredes grossas que abafavam sons, mas o risco de o marido ligar a qualquer momento pairava no ar como uma eletricidade estática. Ela nos levou para a sala, as cortinas semiabertas deixando entrar a luz fraca da rua, e eu senti o peso da barriga dela quando ela se sentou no sofá, as mãos traçando círculos suaves sobre a pele esticada. "Está crescendo rápido", murmurou ela, os olhos verdes fixos nos meus, cheios de uma vulnerabilidade que me fazia querer protegê-la e possuí-la ao mesmo tempo. Camila se acomodou na poltrona oposta, pernas cruzadas, observando com aquela intensidade introspectiva, como se cada palavra nossa fosse um prelúdio para algo maior. Eu me sentei ao lado de Elena, minha coxa roçando a dela, o calor do corpo curvilíneo dela se espalhando para mim. "Você é linda assim", eu disse, a voz baixa e firme, tocando o braço dela de leve, sentindo a pele oliva macia sob os dedos. Ela corou, mas não recuou, e contou que a gravidez a deixava mais sensível, o corpo latejando com hormônios que transformavam toques simples em faíscas. Camila sorriu, inclinando-se para frente, e acrescentou que adorava ver mulheres como Elena se abrindo para o prazer, especialmente agora, com o ventre arredondado adicionando uma camada de intimidade proibida.

A tensão cresceu devagar, como um fogo que se alastra por palha seca. Eu me inclinei, beijando o pescoço de Elena, inalando o cheiro salgado de sua pele misturado ao leve aroma de loção de grávida, algo doce e terroso. Ela gemeu baixinho, a mão indo para a barriga protetoramente, mas os olhos se fechando em rendição. Camila ficou ali, imóvel, os olhos verdes devorando a cena, sua respiração acelerando de forma sutil. "Me deixa te tocar", eu sussurrei para Elena, a mão descendo para a saia longa dela, erguendo o tecido devagar até revelar as coxas grossas e suaves. Ela assentiu, o piercing no septo brilhando à luz fraca, e eu senti a umidade entre as pernas dela antes mesmo de chegar lá. Seus lábios vaginais eram médios, com pelos aparados que davam um toque natural, e ela ficava molhada com facilidade, o clitóris proeminente inchando sob meus dedos enquanto eu traçava círculos lentos. "Ah, Rafael... devagar, por causa do bebê", ela ofegou, mas o corpo se arqueava para mim, traindo as palavras. O som dos dedos deslizando na umidade dela enchia o quarto, um squish úmido e ritmado que fazia Camila morder o lábio, as mãos apertando as coxas próprias.

Eu a deitei no sofá com cuidado, erguendo a blusa para expor a barriga arredondada, a pele oliva esticada e marcada por veias finas que pareciam mapas de desejo. Beijei ali, sentindo o leve movimento fetal sob a língua, um tabu que me deixava o pau latejando, duro e pronto. Meu pau, com 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, com pelos aparados na base, pulsava contra a calça, exigindo liberação. Elena o viu quando eu me posicionei entre as pernas dela, os olhos se arregalando de desejo. "É grande... me fode devagar", ela pediu, a voz rouca, enquanto eu tirava a roupa, a tatuagem tribal no peito se destacando na penumbra. Camila se aproximou, sentando-se no braço do sofá, tão perto que eu sentia o calor do corpo mediano dela, as curvas suaves roçando meu ombro. Ela tirou a blusa devagar, revelando seios firmes e o contorno do jeans que escondia seu próprio segredo. O ar cheirava a excitação agora, um misto de suor, perfume e a umidade crescente entre as pernas de Elena.

O primeiro toque real veio quando eu entrei nela, devagar, sentindo a buceta média e apertada se abrindo para acomodar meu pau grosso. Ela era molhada, os hormônios da gravidez deixando tudo mais intenso, o clitóris proeminente roçando contra meu pubis a cada investida lenta. "Porra, você é tão apertada... sente isso, Elena? Meu pau te preenchendo enquanto seu bebê sente o ritmo", eu grunhi, dominante, as mãos firmes nos quadris curvilíneos dela, controlando cada movimento. Ela gemeu alto, a barriga subindo e descendo com a respiração ofegante, as mãos agarrando minhas costas musculosas, unhas cravando na pele morena clara. O som era obsceno: pele batendo em pele, úmido e ritmado, misturado aos suspiros dela que ecoavam como preces. Camila observava de perto, os olhos fixos no ponto onde meu pau entrava e saía, brilhante de fluidos. "É tão quente... ver vocês assim, com ela grávida e se entregando", murmurou Camila, a voz trêmula, uma mão descendo para o jeans, massageando o volume que crescia ali.

Eu acelerei um pouco, mas mantive o controle, possessivo, inclinando-me para mamar nos seios de Elena, que inchavam com a gravidez, os mamilos escuros e sensíveis endurecendo na minha boca. O gosto era salgado, leite doce começando a vazar, e eu lambi tudo, sentindo o corpo dela tremer. "Você é minha agora, esquece o marido... sinta só isso", eu disse, a voz grave, enquanto empurrava mais fundo, o pau reto esticando as paredes internas dela. Ela choramingou, as pernas se abrindo mais, a saia amontoada na cintura, expondo tudo. O risco de flagra veio quando o telefone tocou na mesa de centro, o marido, provavelmente. Elena congelou, os olhos verdes cheios de pânico e tesão, mas eu não parei, cobrindo a boca dela com a mão, fodendo mais firme. "Atende se quiser, mas eu não paro", provoquei, e ela silenciou o toque, o corpo se contorcendo em meio ao medo e ao prazer. Camila riu baixinho, excitada pelo quase, e se inclinou para beijar o ombro de Elena, adicionando um toque voyeur que nos levava ao limite.

A construção foi lenta, cheia de pausas onde eu a provocava, tirando o pau quase todo para que ela implorasse por mais, sentindo a buceta pulsar ao redor da cabeça grossa. "Me fode mais, Rafael... eu preciso gozar com você dentro", ela suplicou, a voz quebrada, o piercing no septo tremendo com os gemidos. Camila, não aguentando mais, abriu o jeans, revelando seu pau de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, com pelos aparados, endurecido e latejando. Ela se masturbou devagar, os olhos devorando a cena, o som da mão na pele se misturando ao nosso. Eu puxei Elena para cima, sentando-a no meu colo com cuidado pela barriga, o pau penetrando de novo enquanto ela cavalgava devagar, os quadris curvilíneos rebolando. O cheiro de sexo preenchia o quarto, suor escorrendo pelas costas dela, pingando na minha tatuagem tribal. "Olha para Camila... veja como ela te deseja também", eu ordenei, e Elena virou o rosto, gemendo ao ver o pau de Camila sendo punhetado, pré-gozo brilhando na ponta.

O clímax se aproximou como uma onda inevitável. Eu a segurei firme, as mãos nos seios vazando, fodendo para cima com investidas curtas e profundas, o pau inchando dentro dela. "Vou gozar na sua buceta grávida... enche você de porra enquanto o bebê sente", eu rosnei, possessivo, sentindo as contrações dela apertarem meu pau grosso. Elena gritou, o corpo convulsionando, o clitóris proeminente roçando contra mim enquanto gozava, fluidos quentes escorrendo pelas minhas bolas. Camila acelerou a mão, gemendo "Porra, isso é tão tesudo... goza com ela", e jorrou porra no chão, o pau pulsando em espasmos, o cheiro almiscarado se espalhando. Eu explodi logo depois, enchendo Elena com jatos quentes, o pau de 16 cm enterrado até o fundo, misturando nossa porra com os hormônios dela. O som era de sucção, úmido e final, corpos colados, suor e fluidos por toda parte.

Depois, o quarto ficou quieto, só respirações pesadas e o tique-taque de um relógio distante. Elena se aninhou contra mim, a barriga pressionando meu peito, uma mão protetora sobre ela, enquanto Camila se limpava, os olhos ainda famintos mas satisfeitos. "Isso foi... intenso", murmurou Elena, beijando meu pescoço, o gosto salgado na língua. Eu sorri, assertivo, sabendo que aquilo era só o começo, uma conexão que ferveria sem dramas, só prazer cru. O marido nunca soube, e nós três guardamos o segredo, mas toda vez que penso na barriga dela crescendo com minha marca invisível, o sangue ferve de novo.

Os dias seguintes foram um turbilhão de mensagens discretas e encontros roubados. Elena, com sua pele oliva brilhando mais a cada semana de gravidez, me mandava fotos da barriga, curvas suaves se acentuando, e eu respondia com comandos, dizendo como a queria nua e aberta para mim. Camila entrava na conversa, descrevendo o que via em nossas sessões, adicionando camadas voyeur que nos deixavam loucos. Uma noite, nos encontramos no mesmo apartamento, o marido em viagem a trabalho, o risco menor mas o tesão maior. Elena abriu a porta usando só uma camisola fina, a barriga de cinco meses agora proeminente, os seios pesados balançando levemente. "Me fode como da primeira vez", ela pediu, puxando-me para dentro, o cheiro de excitação já no ar.

Camila esperava no quarto, deitada na cama king size, o corpo mediano exposto em lingerie preta que contrastava com a pele morena oliva, o pau semi-duro visível sob o tecido. Eu tirei a roupa rápido, o pau endurecendo ao ver Elena se despir, revelando a buceta aparada, lábios médios inchados de desejo, clitóris proeminente pedindo atenção. "De joelhos primeiro", ordenei, e ela obedeceu, os joelhos no tapete macio, a barriga descansando contra as coxas enquanto engolia meu pau de 16 cm, a boca quente e úmida sugando com fome. O som era guloso, saliva escorrendo pelos cantos dos lábios cheios, e eu segurei o cabelo preto liso dela, fodendo a boca devagar, dominante. Camila se aproximou de quatro, punhetando seu pau de 15 cm enquanto observava, os olhos verdes fixos na garganta de Elena se movendo. "Ela te chupa tão bem... imagina o marido sabendo", provocou Camila, e isso me fez empurrar mais fundo, sentindo a garganta dela se contrair.

Levantei Elena com cuidado, deitando-a de lado na cama para proteger a barriga, e entrei por trás, o pau deslizando na umidade alta dela, as paredes internas apertando como um punho. "Sente meu pau te abrindo, grávida e safada", grunhi, uma mão no quadril curvilíneo, a outra traçando a barriga, sentindo o calor fetal. Ela gemeu, empurrando para trás, o piercing no septo roçando o travesseiro. Camila se posicionou na frente, oferecendo o pau para Elena chupar, criando um trio ritmado: eu fodendo devagar e profundo, ela gemendo ao redor do pau de Camila, o quarto enchendo-se de sons úmidos e gemidos abafados. O cheiro era intenso, sexo puro, suor e porra iminente. Eu sentia o clitóris dela com os dedos, roçando o proeminente botão até ela tremer, gozando primeiro, a buceta contraindo e leiteando fluidos quentes no meu pau.

Não parei, acelerando, o pau grosso esticando-a enquanto Camila fodia a boca dela, os quadris ossudos batendo no rosto. "Goza na boca dela, Camila... enche enquanto eu encho a buceta", eu mandei, e ela obedeceu, jorrando porra na garganta de Elena, que engoliu gemendo, o excesso escorrendo pelo queixo. Eu segui, explodindo dentro, porra quente enchendo o ventre grávido, o pau pulsando em espasmos longos. Cansados, caímos juntos, corpos entrelaçados, a barriga de Elena no centro, um lembrete vivo do nosso segredo.

A gravidez avançava, e com ela, nossas noites se tornavam mais ousadas. Aos seis meses, Elena estava radiante, a pele oliva esticada, curvas mais pronunciadas, e o tesão insaciável. Uma vez, arriscamos no carro, estacionado em um beco escuro, o risco de flagra alto com o trânsito passando. Ela no banco de trás, eu dirigindo até um ponto isolado, Camila no passageiro observando pelo retrovisor. "Me fode aqui, agora", Elena implorou, abrindo as pernas, a saia subindo para expor a buceta molhada. Eu parei, subindo no banco, o pau entrando nela de missionário adaptado, a barriga entre nós como uma barreira erótica. O carro balançava levemente, sons de freios distantes adicionando tensão. Camila se masturbava ao lado, o pau duro na mão, gemendo baixinho. "Rápido, antes que alguém veja", eu disse, fodendo firme, o pau de 16 cm batendo no fundo, sentindo as contrações dela. Ela gozou gritando abafado, eu a segui, porra escorrendo no banco de couro.

Camila se juntou mais ativamente uma noite no apartamento, quando Elena sugeriu algo novo. Deitada de costas, barriga para cima, Elena nos guiou: eu fodendo a buceta dela, Camila o cu, devagar para não machucar. Lubrificante abundante, o pau de Camila de 15 cm entrando no cuzinho apertado dela, enquanto o meu preenchia a frente. "Ah, porra... vocês dois me enchendo, com o bebê aí", ela ofegou, o corpo tremendo entre nós. O ritmo era sincronizado, lento no início, sensações dobradas: o calor apertado do cu dela ao redor de Camila, a umidade da buceta na minha grossura. Cheiros de lubrificante e sexo, toques de peles suadas, gemidos ecoando. Gozamos juntos, porra enchendo os dois buracos, Elena convulsionando em um orgasmo múltiplo, o clitóris roçado pela minha mão.

Os meses voaram, a barriga crescendo, e nosso laço se aprofundando em algo possessivo e protetor. Elena dava à luz um menino saudável, o marido achando que era dele, mas nós sabíamos da nossa conexão. Pós-parto, quando o corpo dela se recuperou, voltamos devagar, eu mamando nos seios leitosos, fodendo com cuidado, Camila observando como sempre. A gravidez nos uniu em um tabu vivo, sem culpas, só prazer cru e eterno.

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