Capa da história: Encontro Liberal na Praia Quente

Encontro Liberal na Praia Quente

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@reiazul12 min de leitura
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Uma tarde comum na praia de São Paulo transforma-se em um palco de prazer descontrolado para um executivo de 38 anos, ao reencontrar uma mulher curvilínea de um app discreto.

Eu nunca imaginei que uma tarde comum em uma praia lotada de São Paulo viraria o palco perfeito para soltar as rédeas que eu mantenho tão apertadas no dia a dia. Aos 38 anos, como executivo que passa o tempo orquestrando reuniões e deadlines, eu vivo para esses momentos em que o controle vira prazer puro, sem pressa, tudo no meu ritmo. Naquele dia, o sol queimava forte no litoral, o ar salgado misturado ao cheiro de protetor solar e risadas distantes, e eu estava lá, de short folgado e camisa aberta, sentindo a areia quente sob os pés. Foi quando a vi pela primeira vez: ela se chamava Ana, uma mulher de 32 anos que eu havia conhecido online em um app discreto para liberais, mas que agora surgia na minha frente como se o destino tivesse armado tudo. Com 168 cm de altura, corpo curvilíneo e atlético de quem malha regularmente, pele clara salpicada de sardas leves nos ombros, cabelo loiro ondulado caindo até os seios médios e firmes, olhos azuis penetrantes que piscavam com uma mistura de curiosidade e submissão, sem tatuagens visíveis mas com um piercing discreto no umbigo que eu só descobriria depois. Seus lábios carnudos sorriam de forma tímida, e entre as pernas, mais tarde eu saberia, uma buceta depilada com pelos aparados finos, lábios rosados e inchados de expectativa. Ela usava um biquíni preto simples, que mal cobria as curvas, e veio até mim com um "oi" baixinho, como combinado: nada de formalidades, só o início do jogo.

Eu a guiei para uma área menos lotada da praia, perto das dunas onde o barulho das ondas abafava conversas, mas ainda com o risco de olhares curiosos de banhistas distantes. Meu corpo de 185 cm, atlético e musculoso com ombros largos, pele oliva bronzeada, cabelo castanho escuro curto e ondulado penteado para o lado, olhos verdes intensos que fixavam nela com autoridade, e a tatuagem geométrica no antebraço esquerdo exposta ao sol, transmitia a presença que eu sei usar para comandar. Meu pau, de 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, já começava a pulsar sob o short só de imaginar o que viria. "Você veio preparada?", perguntei, voz grave e baixa, enquanto minha mão roçava o braço dela, sentindo a pele macia e o leve tremor. Ana assentiu, mordendo o lábio, e eu sorri por dentro: ela era submissa de verdade, do tipo que se entrega sem questionar, construindo a tensão devagar, como eu gosto. Começamos com toques leves, eu traçando os contornos do biquíni dela com os dedos, o tecido úmido de suor colando na pele, o som das gaivotas ecoando como um fundo perfeito para o nosso segredo.

Mas eu não estava sozinho nessa. Eu havia combinado com dois caras que eu conhecia de rolês liberais, amigos que compartilham o gosto por aventuras sem amarras emocionais. O primeiro a aparecer foi Rafael, surgindo das dunas com sua calma habitual. Ele tem 182 cm de altura, corpo ectomorfo equilibrado com músculos definidos por ioga, pele oliva clara, cabelo castanho escuro na altura dos ombros ondulado e solto, olhos castanhos profundos e amendoados, e uma tatuagem de mandala no ombro esquerdo. Seu pau mede 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, reto e aparado, e ele se move com uma graça deliberada, vestindo uma sunga leve que mal disfarçava o contorno. "Tudo fluindo?", ele murmurou, sentando-se na nossa toalha, os olhos dele encontrando os de Ana com uma intensidade serena, como se já estivesse sincronizando respirações. Eu acenei, satisfeito: Rafael é o tipo intuitivo, que transforma sexo em algo meditativo, lento, sem pressa, e isso equilibrava minha dominação com uma energia mais fluida. Ana corou ao vê-lo, mas seus olhos se demoraram no peito dele, no jeito como o sol dourava sua pele, e eu senti o ar ficar mais denso, o cheiro de sal e excitação misturando-se.

O segundo a chegar foi Lucas, com sua energia contagiante que sempre acelera as coisas. Aos 28 anos, ele tem 182 cm de altura, corpo mesomorfo atlético e vigoroso com músculos definidos, pele morena clara e levemente bronzeada, cabelo preto curto e liso penteado para trás, olhos castanhos escuros e intensos com formato amendoado, uma tatuagem tribal no antebraço direito e um piercing discreto na sobrancelha. Seu pau, de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, ficava aparado e pronto para ação, e ele se aproximou rindo baixo, jogando-se na areia ao lado de Ana. "Prontos para agitar isso aqui?", disse ele, voz rouca, enquanto estendia a mão para tocar o joelho dela, o toque leve mas elétrico. Lucas é o aventureiro desinibido, o que adora grupos e casualidades, e sua presença injetava um risco extra: ele não mede esforços para tornar tudo mais espontâneo, mais exposto. Agora éramos quatro na toalha, o sol batendo forte, o som das ondas quebrando como um lembrete constante de que estávamos em público, com famílias e casais a poucos metros, mas as dunas nos davam uma ilusão de privacidade que eu sabia ser frágil.

O primeiro ato da nossa dança começou devagar, como eu orquestro sempre. Eu me inclinei para Ana, sussurrando no ouvido dela: "Mostre pra gente o que você quer". Minha mão deslizou para a alça do biquíni, puxando devagar, expondo um seio redondo e rosado, o mamilo endurecendo ao ar livre. O toque da brisa no peito dela a fez arfar, um som baixo que se misturou ao barulho da praia, e eu vi Rafael observando com aqueles olhos profundos, sua respiração se sincronizando involuntariamente com a dela. Lucas, impaciente como sempre, roçou os dedos na coxa interna de Ana, sentindo a umidade que já se formava sob o tecido fino. "Que delícia de pele", ele murmurou, e Ana se contorceu, os olhos azuis dela encontrando os meus em busca de aprovação. Eu assenti, controlando o ritmo: nada de pressa, só toques que escalam a tensão. Meu pau endurecia contra o short, os 16 cm latejando com a visão dela se abrindo para nós três, o cheiro almiscarado da excitação dela se espalhando no ar quente.

Rafael entrou no jogo com sua vibe tântrica, ajoelhando-se ao lado dela e guiando a mão de Ana para o peito dele, os dedos dela traçando a mandala tatuada enquanto ele respirava fundo, convidando-a a fazer o mesmo. "Sinta a energia", ele disse baixinho, voz calma como uma meditação, e Ana obedeceu, o peito subindo e descendo em sincronia, os seios balançando levemente. Eu assistia, satisfeito, minha mão agora na nuca dela, inclinando o rosto para um beijo possessivo, minha língua invadindo a boca dela com fome controlada, o gosto salgado de suor e mar na língua. Lucas, enquanto isso, beijava a barriga de Ana, descendo devagar até o cós do biquíni, os dentes roçando o piercing no umbigo, arrancando gemidos abafados dela. O risco de flagra nos cercava: um grupo de adolescentes ria a uns 20 metros, e eu podia ouvir conversas fragmentadas, mas isso só aumentava o tesão, o coração acelerando com a adrenalina de sermos pegos.

Passamos para o segundo ato quando o sol começou a baixar, tingindo o céu de laranja e alongando as sombras das dunas. Eu a deitei na toalha, o corpo curvilíneo dela se esticando na areia morna, e tirei o short, expondo meu pau ereto, os 16 cm retos e grossos de 11 cm brilhando com o pré-gozo sob o sol poente. Ana engoliu em seco, os olhos fixos nele, e eu ordenei: "Toque". Ela obedeceu, a mão macia envolvendo a base, masturbando devagar enquanto Rafael se posicionava ao lado, tirando a sunga e revelando seu pau de 15 cm, a pele oliva clara contrastando com o rosado da glande. Ele guiou a outra mão dela para si, ensinando-a a acariciar com movimentos lentos, sincronizados à respiração, o som úmido dos punhos subindo e descendo misturando-se ao das ondas. Lucas, não querendo ficar pra trás, puxou o biquíni de baixo de Ana, expondo a buceta dela: lábios rosados e úmidos, clitóris inchado, pelos aparados em uma faixa fina que eu tracei com o dedo, sentindo o calor e a viscosidade. "Que buceta gostosa", ele grunhiu, mergulhando a língua ali, o som de chupadas ecoando baixo, enquanto Ana arqueava as costas, gemendo contra minha pele.

Eu controlava tudo, alternando olhares entre os três: Ana se entregando, Rafael com sua serenidade que tornava cada toque uma união energética, Lucas com a urgência que acelerava o pulso. Meu monólogo interno fervia: isso era poder puro, orquestrar o prazer dela em público, o risco de um banhista curioso nos flagrar só tornando cada lambida de Lucas mais intensa, cada respiração de Rafael mais profunda. Eu me ajoelhei sobre o rosto dela, empurrando meu pau entre os lábios carnudos, sentindo a boca quente e úmida engolindo os 16 cm devagar, a garganta dela se contraindo enquanto chupava, o gosto salgado do meu suor na língua dela. Rafael agora mamava o outro seio, os dentes roçando o mamilo, e Lucas enfiava dois dedos na buceta dela, fodendo devagar, o som molhado se perdendo no barulho da praia. Ana tremia, os gemidos vibrando no meu pau, e eu sentia o clímax se aproximando, mas segurei: nada de explodir ainda, construa a tensão.

O terceiro ato veio com a noite caindo, as luzes distantes de quiosques piscando como estrelas artificiais, e o ar esfriando o suficiente para arrepiar a pele de Ana. Nós a viramos de bruços na toalha, o corpo curvilíneo dela se curvando na areia, a bunda redonda e firme exposta ao vento noturno. Eu me posicionei atrás, esfregando meu pau de 16 cm na entrada da buceta dela, sentindo o calor e a umidade escorrendo pelas coxas. "Peça", ordenei, voz rouca, e ela murmurou: "Me fode, Victor, por favor". Entrei devagar, os 11 cm de grossura esticando as paredes apertadas dela, centímetro por centímetro, o som de pele contra pele ecoando baixo enquanto eu a penetrava até o fundo, o cheiro de sexo misturando-se ao sal do mar. Rafael se ajoelhou na frente, seu pau de 15 cm agora na boca dela, guiando-a em um ritmo tântrico, respirações sincronizadas que faziam os movimentos fluírem como uma dança. Lucas, ao lado, masturbava seu próprio pau de 15 cm, os olhos fixos na cena, antes de se inclinar para lamber o cu dela, a língua traçando o anel rosado, preparando para mais.

O ritmo acelerou: eu fodia Ana com estocadas firmes, o pau saindo e entrando na buceta encharcada, o som úmido e ritmado como as ondas próximas, enquanto ela chupava Rafael com voracidade, os lábios esticados ao redor dos 15 cm dele, gemidos abafados escapando. Lucas agora enfiava um dedo no cu dela, esticando devagar, o toque dele contrastando com minha dominação possessiva. "Isso, se entrega pra nós", eu grunhi, uma mão no quadril dela, a outra puxando o cabelo loiro, sentindo o suor escorrendo pelas costas dela, o gosto salgado na pele quando eu me inclinei para morder o ombro. O risco crescia: vozes de um casal passeando ecoaram perto, e nós congelamos por um segundo, corações disparados, mas isso só nos excitou mais, o "quase" flagra virando combustível. Ana gozou primeiro, o corpo convulsionando, a buceta apertando meu pau como um punho, porra escorrendo pelas coxas enquanto ela gritava baixo contra a boca de Rafael.

Não paramos. Eu saí da buceta e mirei no cu dela, lubrificado pelo gozo e pela saliva de Lucas, empurrando os 16 cm devagar, sentindo o anel apertado ceder, o calor intenso me envolvendo. "Fode meu cu, Victor", ela implorou, voz trêmula, e eu obedeci, estocadas profundas que faziam o corpo dela balançar. Rafael agora fodia a boca dela com mais urgência, o pau de 15 cm latejando, enquanto Lucas se posicionou para entrar na buceta, os dois paus de 15 cm preenchendo-a por trás e por cima em uma dupla penetração que a fez tremer violentamente. O som era cru: pele batendo, gemidos roucos, o cheiro de porra e suor impregnando o ar noturno. Eu controlava o ritmo, ditando "mais devagar" para Rafael, "mais fundo" para Lucas, sentindo o prazer explodir em ondas. Ana gozou de novo, o corpo se contraindo ao nosso redor, leite escorrendo, e eu segurei até o limite, gozando dentro do cu dela, jatos quentes enchendo-a enquanto Rafael e Lucas explodiam quase ao mesmo tempo, porra na boca e na buceta dela, o excesso pingando na areia.

O quarto ato foi a calmaria após a tempestade, mas com um resquício de tensão. Nós nos deitamos ao redor dela, corpos suados e ofegantes, o mar sussurrando segredos enquanto limpávamos o essencial com toalhas, rindo baixo do risco que corríamos. Ana, exausta e satisfeita, traçava linhas na areia com os dedos, os olhos azuis brilhando com uma submissão realizada. Rafael respirava fundo, conectando-se à energia residual, sua mão no ombro dela em um toque acolhedor. Lucas, sempre o piadista, brincava sobre como a praia nunca mais seria a mesma, seu piercing na sobrancelha reluzindo à luz da lua. Eu observava tudo, o pau amolecendo mas ainda sensível, sentindo o poder de ter orquestrado aquilo: uma mulher se entregando a nós três em público, sem violência, só prazer consensual e cru. O cheiro de sexo persistia, misturado ao iodo do mar, e por um momento, o mundo lá fora pareceu distante, só nosso.

Quando nos levantamos para ir embora, o quinto ato se desenrolou na caminhada de volta à multidão: toques discretos, olhares cúmplices, Ana entre nós com o biquíni ajustado mas o corpo marcado por nós por baixo. Um casal passou perto, e ela apertou minha mão, o tremor de excitação residual nos unindo. Na vida cotidiana, eu volto ao terno e à autoridade no escritório, mas memórias como essa alimentam o fogo, provando que o controle verdadeiro vem de soltar as rédeas no momento certo, em lugares onde o mundo inteiro poderia assistir. Ana me mandou uma mensagem depois: "Obrigada pelo ritmo perfeito". E eu sorri, sabendo que haveria mais.

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