Capa da história: Despertar Tantrico com Rafael

Despertar Tantrico com Rafael

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@alma-serena-709 min de leitura
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Uma sessão inocente de tantra leva Theo a um retiro particular com um terapeuta carismático, onde energias espirituais e sensoriais começam a se entrelaçar de forma inesperada.

Eu nunca pensei que uma simples sessão de workshop de tantra mudaria tudo na minha vida, mas ali estava eu, aos 34 anos, deitado no tapete de ioga em uma sala mal iluminada, sentindo o ar carregado de incenso e expectativa. Meu nome é Theo, e se eu estou confessando isso agora, é porque preciso botar pra fora essa dança de energias que me consumiu por semanas. Tudo começou com Rafael, um cara de 38 anos que eu conheci online em um fórum de espiritualidade holística. Ele era terapeuta, daqueles que falam de respiração sincronizada como se fosse o elixir da vida, e me convidou pra um retiro particular em uma casa de campo nos arredores de São Paulo. "Vai ser transformador", ele disse, com aquela voz grave e serena que já me deixava com um formigamento na nuca. Eu aceitei, solteiro como sempre, em busca de conexões que vão além do superficial, onde o prazer vira ponte pra algo maior.

Mas o verdadeiro pivô da história foi Caio, o facilitador do grupo. Aos 32, ele era o tipo de homem que impunha respeito só de entrar no ambiente: alto, musculoso, com pele morena bronzeada e olhos verdes que cortavam como lâminas. Ele liderava o retiro, um workshop de tantra avançado pra casais e solteiros abertos, mas na real, era um disfarce pra dinâmicas de poder que ele manipulava com maestria. Caio não era só terapeuta; era dominante por natureza, daqueles que comandam sem gritar, só com um olhar ou um toque firme. No primeiro dia, quando ele se apresentou, vestindo uma camiseta justa que marcava os ombros largos e jeans rasgados, eu senti o desequilíbrio imediato. Ele era a autoridade, o guia, e nós, os participantes, éramos os que devíamos nos render à energia do grupo. Rafael e eu éramos os únicos solteiros ali, e algo no ar já sugeria que as linhas entre profissional e pessoal iam se borrar rápido.

A sala era pequena, com paredes de madeira e janelas que davam pra um jardim úmido, o cheiro de sândalo misturado ao suor leve dos corpos se aquecendo. Uns dez participantes, mas Rafael e eu nos posicionamos perto um do outro, sentados de pernas cruzadas. Caio começou com uma meditação guiada, sua voz ecoando baixa: "Sintam a respiração, deixem a energia fluir do chão pro topo da cabeça". Eu fechei os olhos, mas não resisti em espiar. Rafael, ao meu lado, tinha o cabelo castanho ondulado solto nos ombros, pele oliva clara e uma postura graciosa de quem pratica ioga há anos. Seus olhos castanhos se encontraram com os meus por um segundo, e ali já havia um convite sutil, como se ele soubesse que eu era aberto pra homens em contextos assim. Mas foi Caio quem roubou o foco: ele circulava pela sala, ajustando posturas com mãos firmes, e quando chegou em mim, seus dedos pressionaram levemente minhas costas. "Relaxe, Theo", ele murmurou, o hálito quente roçando minha orelha. Meu corpo reagiu na hora, um calor subindo pela espinha, e eu percebi que o poder dele não era só verbal; era tátil, inescapável.

A tensão começou devagar, como uma massagem energética que ele introduziu na segunda atividade. Divididos em pares, Rafael e eu nos emparelhamos naturalmente. "Toquem-se com intenção", Caio instruiu, de pé no centro, braços cruzados sobre o peito tatuado que eu via pela gola da camiseta. "Sincronizem a respiração, sintam a união tântrica sem pressa". Rafael deitou de bruços, e eu comecei a massagear seus ombros, as mãos deslizando pela pele macia, sentindo os músculos definidos se soltarem sob meus dedos. O cheiro dele era terroso, como linho fresco misturado a um suor sutil, e quando ele virou o rosto, nossos olhares se prenderam. "Isso é bom", ele sussurrou, a voz rouca, e eu senti meu pau endurecer devagar, uma pulsação lenta que eu tentei ignorar. Mas Caio observava tudo, seus olhos verdes fixos em nós, e ele se aproximou, ajoelhando ao nosso lado. "Mais devagar, Theo. Deixe a energia circular". Sua mão cobriu a minha, guiando o movimento, e o toque dele era elétrico, firme, como se ele estivesse me ensinando não só a técnica, mas a submissão. Meu coração acelerou, o ar ficando mais denso, e eu vi o bico do pau de Rafael se mexer sob o short folgado.

Depois da sessão, enquanto os outros saíam pro almoço, Caio me chamou de lado no corredor estreito da casa. "Você tem potencial, mas segura demais a energia", ele disse, encostando no batente da porta, o corpo bloqueando a saída. Seus lábios carnudos se curvaram num sorriso que era metade convite, metade comando. Eu engoli em seco, sentindo o cheiro de seu perfume amadeirado invadir meu espaço. Rafael passou ali perto, pausando pra nos olhar, e Caio o incluiu no gesto: "Rafael, junte-se a nós. Vamos estender isso pra uma conversa particular". Era inadequado, eu sabia, mas o retiro era um espaço de exploração, e o poder de Caio como facilitador tornava tudo parecer consentido, inevitável. Subimos pro quarto dele no andar de cima, uma suíte simples com cama king size, velas acesas e um espelho grande na parede. "Aqui, sem máscaras", Caio disse, trancando a porta. O clique ecoou como um selo no nosso destino.

Sentamos no chão, em círculo, mas Caio ditava o ritmo. Ele nos fez respirar juntos, mãos nos joelhos um do outro, e o toque inocente virou algo mais. "Sinta o fluxo", ele murmurou, os olhos em Rafael primeiro, depois em mim. Rafael, sempre introspectivo, cedeu fácil, inclinando-se pra frente pra beijar o pescoço de Caio num gesto que parecia espontâneo, mas guiado. Eu assisti, o pau agora duro contra a calça de algodão, o calor subindo. Caio virou pra mim, sua mão subindo pela minha coxa, apertando com possessividade. "Você quer isso, Theo? Quero ouvir". Sua voz era baixa, autoritária, e eu assenti, as palavras saindo roucas: "Sim, quero sentir". Ele sorriu, puxando-me pra mais perto, e o beijo veio como uma onda: lábios carnudos pressionando os meus, língua explorando devagar, o gosto de chá de ervas e masculinidade crua. Rafael se juntou, beijando meu ombro, as mãos deslizando pela minha camiseta, e o ar se encheu de gemidos abafados.

A construção foi lenta, tântrica, como Caio prometia, mas com o tempero dominante dele. Ele nos despiu primeiro, tirando a camiseta minha e de Rafael com comandos suaves: "Tirem isso, mostrem o que têm pra oferecer". Meu corpo mesomorfo, equilibrado e atlético, se expôs sob a luz fraca, a tatuagem yin-yang no antebraço brilhando levemente. Rafael era mais esguio, músculos de ioga se movendo fluidos, e Caio nos admirou, seu pau já semi-ereto marcando o jeans. "De joelhos, os dois", ele ordenou, e nós obedecemos, o tapete macio sob os joelhos, o cheiro de excitação preenchendo o quarto. Caio abriu o zíper devagar, libertando seu pau: 16 cm de grossura, reto e uncut, com pelos aparados na base, veias pulsando. "Toquem", ele disse, e Rafael foi primeiro, a mão envolvendo a base, masturbando devagar enquanto eu lambia a cabeça, o gosto salgado e almiscarado explodindo na língua. Caio gemeu, a mão no meu cabelo, puxando levemente pra guiar o ritmo. "Bom menino, Theo. Chupa mais fundo". Meu pau latejava, 15 cm duros e prontos, mas ele não me deixou tocar; era o poder dele, controlando o prazer.

Rafael se juntou, nossas línguas se entrelaçando no pau de Caio, lambendo as bolas pesadas, o som de sucção molhada ecoando no quarto. O suor escorria pela testa de Caio, pingando no meu rosto, e ele nos alternava: "Agora você, Rafael, engole tudo". Rafael obedeceu, garganta relaxada pela prática tântrica, e eu assisti, masturbando devagar, sentindo o ciúme misturado ao tesão. Caio nos puxou pra cama, deitando de costas, e nos posicionou: Rafael montando seu rosto, Caio lambendo o cu dele com voracidade, a língua mergulhando fundo enquanto Rafael gemia alto, o corpo tremendo. Eu cavalgava o pau de Caio, devagar no início, lubrificante escorrendo frio pela minha bunda, sentindo a grossura me abrindo centímetro por centímetro. "Fode devagar, Theo, sinta a união", Caio grunhiu entre lambidas, mas sua mão no meu quadril ditava o ritmo, mais fundo, mais forte.

O quase-clímax veio primeiro: paramos na beira, respirando sincronizados como no workshop, Caio nos virando de bruços lado a lado, alternando os dedinhos no nosso cu, massageando a próstata com precisão. "Vocês são meus agora", ele sussurrou, o tom possessivo me deixando louco, o pau vazando pré-gozo no lençol. Rafael gozou primeiro, um jorro quente na mão de Caio, gemendo "Porra, Caio, me fode", e eu segui, o orgasmo subindo como uma onda tântrica, mas controlada. Mas Caio não parou; ele nos preparou pro real clímax. Lubrificando mais, ele me penetrou primeiro, de quatro, o pau grosso esticando meu cu apertado, o som de pele contra pele começando ritmado. "Toma tudo, Theo, sente meu controle", ele rosnou, uma mão no meu pescoço, pressionando levemente, o outro em Rafael, masturbando ele de novo. O cheiro de sexo era intenso, suor e lubrificante misturados, e eu gemi alto, "Fode mais forte, caralho", rendendo-me ao poder dele.

Ele nos alternou, fodendo Rafael enquanto eu lambia os mamilos dele, mordiscando de leve, o corpo de Caio coberto de suor brilhante. "Vocês dois, pra mim", ele comandou, nos posicionando um em cima do outro, eu deitado e Rafael sobre mim, paus roçando. Caio entrou em mim de novo, depois deslizou pra Rafael, o movimento criando uma cadeia de prazer, gemidos se misturando. O risco de flagra veio quando ouvimos vozes no corredor, participantes voltando, mas a porta trancada nos manteve seguros, a adrenalina acelerando tudo. Meu monólogo interno gritava: isso é errado, mas tão certo, a rendição ao dominante me libertando. Caio acelerou, fodendo com força, "Vou gozar na bunda de vocês, porra", e o clímax explodiu: ele gozou dentro de Rafael primeiro, o gemido gutural ecoando, depois me puxou e encheu meu cu com porra quente, escorrendo pelas coxas. Nós gozamos juntos, eu no abdômen de Rafael, ele na cama, o quarto um caos de cheiros e fluidos.

Depois, deitados exaustos, Caio nos abraçou, o poder agora uma conexão profunda. "Isso continua", ele disse, beijando nossas testas, e Rafael e eu assentimos, selando o segredo. O retiro acabou, mas as mensagens criptografadas começaram: encontros em hotéis discretos, onde Caio comandava, nós nos rendendo à dança de dominação e tantra. Minha alma ficou mais leve, o prazer virando ponte pra algo eterno, sem drama, só verdade.

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