Capa da história: Desejos no Jantar Inesperado

Desejos no Jantar Inesperado

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@olhar-secret14 min de leitura
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Um jantar casual em casa com as amigas do marido desperta em Elena desejos reprimidos que ameaçam transformar a rotina em algo irresistível. Sua presença na cozinha, arrumando a mesa, é o prelúdio de uma noite carregada de tensão sutil.

Eu nunca imaginei que um jantar casual em casa pudesse virar o epicentro de todos os meus desejos reprimidos. Meu marido, um homem alto e sólido de quarenta anos, com sua rotina previsível de trabalho e noites tranquilas, havia convidado duas amigas que conhecera no curso de arte que ele frequentava às segundas-feiras. Eu, Elena, com meus 172 centímetros de altura, corpo curvilíneo marcado por curvas suaves que se moldam como ondas sob a pele oliva clara, cabelos pretos longos e lisos caindo soltos nos ombros, olhos verdes em formato amendoado que parecem sempre sondar o invisível, um piercing sutil no septo que adiciona um toque de mistério ao meu nariz reto e lábios cheios, com maçãs do rosto definidas que acentuam minha postura ereta e atenta, eu estava ali, na cozinha, arrumando a mesa, sentindo aquela presença hipnótica que capta olhares sem esforço. Vestia um vestido fluido que roçava minhas coxas, saltos médios ecoando no piso de madeira, e por baixo, minha buceta já úmida de expectativa, com lábios médios e um clitóris proeminente que latejava levemente, os pelos aparados em uma linha discreta, apertada o suficiente para me fazer sentir viva em momentos como esse.

A campainha tocou, e eu abri a porta para Larissa, que entrou com um sorriso travesso, seus 168 centímetros de altura exibindo um corpo curvilíneo com curvas generosas e uma confiança mesomórfica que a fazia parecer invencível. Sua pele caramelo quente brilhava sob a luz do hall, cabelos pretos longos e lisos em ondas soltas balançando com o movimento, olhos verdes em formato de amêndoa penetrantes que me fitaram com uma intensidade imediata, nariz fino e levemente arrebitado contrastando com lábios cheios e maçãs do rosto salientes. Um piercing no umbigo reluzia sob a blusa fina, e uma tatuagem de serpente serpenteava pela sua coxa direita, visível quando ela se moveu. Sua postura relaxada, mas magnética, exalava energia aventureira; usava um vestido fluido curto que abraçava suas formas, uma saia justa que prometia toques ousados. Atrás dela veio Camila, 172 centímetros de presença sutil, corpo mediano com curvas suaves que fluíam com graça, pele morena oliva reluzente, cabelos pretos longos e lisos em camadas que emolduravam seu rosto, olhos verdes expressivos em formato amêndoa que carregavam uma profundidade observacional, nariz fino com lábios cheios e maçãs do rosto definidas, um piercing discreto no septo ecoando o meu. Vestia jeans justos que marcavam suas pernas e uma blusa solta, com uma vibe misteriosa e atenta que a tornava uma sombra intrigante.

O jantar começou leve, com risadas ecoando pela sala de jantar. Meu marido servia o vinho, contando anedotas do curso, e eu observava tudo de canto de olho, sentindo aquela faísca familiar, o voyeurismo que me consome desde sempre. Larissa era a faísca viva: espontânea, brincando com o garfo enquanto contava histórias de viagens impulsivas, sua voz rouca misturando-se ao tilintar dos talheres. Camila, mais reservada, sorria de forma introspectiva, seus olhos verdes cruzando os meus em momentos que pareciam elétricos, como se compartilhássemos um segredo não dito. O ar cheirava a ervas do assado e ao perfume floral de Larissa, um toque cítrico que se infiltrava nas minhas narinas, fazendo meu coração acelerar. Eu me mexia na cadeira, sentindo a umidade crescer entre minhas pernas, minha buceta respondendo àquele jogo sutil de olhares.

Enquanto as taças se enchiam pela segunda vez, a conversa derivou para o pessoal. Meu marido, com seu jeito descontraído, mencionou como o curso o ajudara a se soltar mais, e Larissa riu, inclinando-se para frente, sua tatuagem de serpente piscando quando sua saia subiu um pouco. "Soltar? Tipo, se entregar ao fluxo?", ela provocou, seus olhos verdes fixos nele, e eu senti um ciúme ardente misturado a uma excitação que me fez apertar as coxas. Camila observava também, sua postura atenta captando cada nuance, e quando nossos olhares se encontraram de novo, havia uma cumplicidade ali, como se ela soubesse do meu segredo, da forma como eu pulsava só de imaginar ele tocando outra.

O ato um do que viria a ser minha rendição começou ali, na sala de estar, após o jantar. Propus um filme, algo leve para estender a noite, e nos acomodamos no sofá amplo. Meu marido no centro, eu à esquerda, Larissa à direita, e Camila na poltrona oposta, pernas cruzadas, jeans esticando sobre suas curvas. A tela piscava com luzes suaves, mas ninguém prestava atenção; o ar estava carregado de tensão, o cheiro de vinho e corpos aquecidos se misturando. Senti a mão dele na minha coxa primeiro, um toque casual, mas meus olhos traidores vagavam para Larissa, que se inclinava contra ele, rindo de uma piada boba. Seu perfume cítrico invadiu meu espaço, e eu imaginei sua buceta, úmida como a minha, com lábios médios e clitóris proeminente, pelos aparados convidando toques.

Não demorou para que os toques escalassem. Larissa, espontânea como sempre, esticou as pernas sobre o colo dele durante uma cena chata, e ele não recuou, massageou seus pés descalços, os dedos fortes traçando a sola, e ela gemeu baixinho, um som que ecoou no meu peito como um trovão. Eu fingi ajustar o cobertor, mas meu coração batia forte, o ciúme queimando enquanto a excitação me umedecia mais, minha buceta apertando em torno de nada. Camila notou; seus olhos verdes me fitaram, e ela se levantou devagar, vindo sentar no braço do sofá ao meu lado. "Tudo bem?", sussurrou, sua voz suave como seda, e eu assenti, mas meu corpo traía, os mamilos endurecendo sob o vestido.

Foi quando o segundo ato se desenrolou, como uma dança inevitável. Larissa virou o corpo, agora de lado no sofá, e beijou meu marido, um beijo leve no começo, lábios cheios roçando os dele, mas logo profundo, línguas dançando visíveis o suficiente para eu ver de relance. O som úmido dos beijos encheu o quarto, misturado ao zumbido baixo do filme, e eu congelei, pulsando entre as pernas. Ela era ousada, mãos subindo pelo peito dele, desabotoando a camisa devagar, e ele respondia, puxando-a para mais perto, o corpo dela se moldando ao dele. Camila, ao meu lado, tocou meu ombro, um gesto reconfortante que virou carícia, seus dedos traçando minha clavícula. "Você gosta de ver, não é?", murmurou ela, e eu engoli em seco, assentindo sem palavras. Seus olhos expressivos me hipnotizavam, e eu soube que ela entendia, aquela vulnerabilidade compartilhada, o prazer na observação.

Meu marido gemeu contra a boca de Larissa, mãos agora na saia dela, subindo a tatuagem da serpente na coxa, expondo a pele caramelo. Ela riu, um som gutural, e montou no colo dele, o vestido curto subindo o suficiente para revelar calcinha rendada. Eu via tudo: a forma como ela se esfregava, sentindo a ereção dele crescer sob as calças. O cheiro de excitação pairava, almiscarado e doce, misturando-se ao suor leve. Camila se aproximou mais, seus lábios roçando minha orelha. "Deixe rolar", disse, e sua mão desceu para minha coxa, dedos quentes infiltrando o vestido, encontrando a umidade que escorria. Minha buceta era um rio agora, clitóris proeminente inchado sob o toque dela, e eu mordi o lábio para não gemer alto.

Larissa desabotoou as calças dele, libertando o pau que eu conhecia tão bem, firme, veias pulsantes, mas agora era dela para brincar. Ela o acarinhou devagar, mão subindo e descendo, e ele arfou, olhos semicerrados. "Que delícia", ela murmurou, voz rouca, e eu senti o ciúme me invadir como uma onda, mas transformado em tesão puro, minha respiração acelerada. Camila me beijou então, lábios cheios pressionando os meus, língua explorando com gentileza, enquanto sua mão mergulhava mais fundo, dedos roçando meu clitóris. O gosto dela era salgado e doce, como vinho misturado a desejo, e eu me entreguei, observando por sobre seu ombro enquanto Larissa se inclinava, lábios envolvendo a ponta do pau dele, chupando com fome.

O terceiro ato veio como uma tempestade, o sofá virando palco de toques proibidos. Meu marido puxou Larissa para cima, invertendo posições, e enterrou o rosto entre as pernas dela, rasgando a calcinha para lamber sua buceta, úmida, lábios médios inchados, clitóris proeminente latejando sob a língua dele. Ela gritou, um som primal que reverberou nas paredes, corpo arqueando, curvas generosas tremendo. O cheiro de sexo se intensificou, almiscarado e pegajoso, invadindo meus sentidos enquanto eu assistia, ofegante. Camila me virou de lado, jeans justos roçando minha pele, e desabotoou minha blusa, mamilos expostos ao ar fresco, lambendo-os com precisão. "Você é linda assim, vulnerável", sussurrou, e eu gemi, mãos em seus cabelos longos.

Mas o verdadeiro clímax se aproximava quando Camila se levantou, desfazendo os jeans com calma, revelando seu pau, uncut, reto, medindo uns 15 centímetros de comprimento e 11 de circunferência, firme e convidativo, com pelos aparados na base. Ela o acarinhou devagar, olhos nos meus, e eu estendi a mão, tocando-o pela primeira vez, sentindo a pele quente e macia sobre a rigidez. "Me veja agora", disse ela, voz baixa e introspectiva, e se posicionou atrás de mim no sofá, enquanto eu mantinha os olhos em Larissa e meu marido.

Ele a penetrou então, pau deslizando na buceta dela com um som úmido, estocadas lentas no início, corpos colidindo com baques suaves. Larissa gemia alto, unhas cravadas nas costas dele, "Fode mais forte, porra!", e ele obedeceu, ritmo acelerando, suor pingando. O quarto ecoava com gemidos, o cheiro de porra e excitação preenchendo tudo. Camila me posicionou de joelhos, pau roçando minha entrada, e eu assenti, desejando aquilo. Ele entrou devagar, esticando minha buceta apertada, o comprimento preenchendo-me enquanto eu assistia o espetáculo, meu marido fodendo Larissa com vigor, ela rebolando, buceta engolindo cada centímetro.

Camila começou a se mover, mãos na minha cintura, estocadas ritmadas que me faziam quicar, clitóris roçando o sofá a cada impulso. "Olha pra eles", ela murmurou no meu ouvido, mordiscando a lóbulo, e eu obedeci, vendo Larissa gozar primeiro, corpo convulsionando, grito ecoando, "Caralho, tô gozando!", fluídos escorrendo pelas coxas. Meu marido grunhiu, puxando para fora e gozando no ventre dela, jatos quentes marcando a pele caramelo. A visão me levou ao limite; minha buceta apertou em torno do pau de Camila, ondas de prazer me atravessando, gemendo sem controle enquanto ela acelerava, o pau latejando dentro de mim.

Mas não parou aí. O quarto ato se estendeu, corpos se misturando em uma dança caótica de romance e luxúria. Larissa rastejou até nós, lábios cheios lambendo meu clitóris exposto enquanto Camila me fodia, sua língua quente e ávida, gosto salgado de suor e tesão. Meu marido, recuperado, se juntou, beijando Camila profundamente, mãos explorando sua tatuagem, e em seguida, posicionando-se atrás dela. "Deixa eu entrar", ele pediu, e Camila assentiu, vulnerável em sua entrega. Ele lubrificou com saliva e entrou no cu dela, devagar, estocadas sincronizadas com as de Camila em mim, uma corrente de prazer, gemidos se entrelaçando como sinfonia.

Eu via tudo de perto agora, rosto a centímetros do de Larissa, que me beijava enquanto lambia, sua buceta ainda gotejando ao meu lado. O toque era elétrico: pele contra pele, suor escorrendo, cheiro de sexo impregnado no ar. Camila gozou primeiro, pau pulsando dentro de mim, enchendo-me de porra quente, uns 15 centímetros latejando enquanto ela arfava, "Porra, Elena...". O sentimento me derrubou de novo, orgasmo duplo me rasgando, buceta contraindo, fluídos misturando-se. Meu marido seguiu, gozando no cu de Camila com um rugido, e Larissa, sentindo a vibração, esfregou-se contra minha perna até gozar mais uma vez, grito abafado na minha boca.

No quinto ato, a resolução veio suave, corpos exaustos entrelaçados no sofá, respiração pesada preenchendo o silêncio pós-clímax. Eu me sentia exposta, mas livre, o ciúme transformado em laço, o voyeurismo saciado em uma intimidade compartilhada. Larissa traçou círculos na minha pele, "Isso foi incrível, sem amarras", murmurando, sua energia aventureira agora calma. Camila, com seu pau amolecendo contra minha coxa, beijou minha testa, olhos verdes cheios de uma conexão profunda. Meu marido me puxou para si, sussurrando "Você é o centro de tudo", e eu soube que era verdade, meu desejo de observar, de sentir aquela intensidade emocional, nos unira em um romance torto, mas real.

A noite se estendeu em toques preguiçosos, conversas baixas sobre nada e tudo, o cheiro de sexo persistindo como lembrete. Pela manhã, quando elas partiram com beijos e promessas vagas de mais encontros, eu me deitei ao lado dele, corpo dolorido e alma plena. Aquela mistura de ciúme e excitação, de ver o amor se expandir para além de nós, era o que eu sempre quisera, um segredo guardado, mas vivido, pulsando em cada batida do meu coração.

Os dias seguintes foram um borrão de rotina, mas com um brilho novo. No escritório, eu digitava relatórios com a mente vagando para aquela noite, sentindo a umidade sutil ao lembrar do pau de Camila me preenchendo enquanto eu via Larissa se contorcer. Meu marido e eu fazíamos amor com mais fome, ele me contando detalhes que eu pedia, sussurrando como a buceta dela era apertada, como o cu de Camila o apertara de volta. Era romântico, de um jeito cru, nossa conexão fortalecida pelo compartilhado.

Uma semana depois, Larissa mandou uma mensagem: "Saudade daquela vibe. Jantar de novo?". Eu respondi sim, convidando Camila também. Dessa vez, no quarto, com a porta entreaberta para o risco de vizinhos curiosos, mas sem flagras reais. Começamos devagar, eu vestida em lingerie que realçava minhas curvas suaves, assistindo enquanto ela beijava meu marido na cama king size. O cheiro de velas de baunilha misturava-se ao de excitação, luzes baixas dançando nas paredes.

Camila chegou nua da cintura para baixo, pau semi-ereto balançando, e se juntou a Larissa, as duas chupando ele juntas, línguas entrelaçadas no pau, gemidos harmoniosos. Eu me toquei devagar, dedos circulando o clitóris proeminente, buceta encharcada escorrendo pela mão. "Vem cá", chamou Larissa, e eu obedeci, sentando no rosto dela, sentindo sua língua mergulhar nos meus lábios médios, lambendo com avidez enquanto eu via Camila penetrar meu marido, devagar, no cu dele dessa vez, estocadas ritmadas que o faziam gemer contra a buceta de Larissa.

O prazer era sensorial: o gosto salgado dela na minha pele, o som de carne batendo, o toque de mãos por toda parte. Gozamos em cadeia, eu primeiro, esguichando na boca de Larissa, ela engolindo e rindo; meu marido gozando no lençol enquanto Camila o fodia; Camila se masturbando para gozar no peito de Larissa. Era caos romântico, laços se formando em meio à luxúria.

Com o tempo, isso virou nosso ritual, noites de observação e entrega, onde o ciúme virava combustível para o amor. Larissa trazia sua espontaneidade, Camila sua introspecção, e eu, o centro voyeur, tecendo tudo em uma teia de desejo sem culpa. Meu corpo, com sua umidade alta e clitóris sensível, respondia a cada visão, cada toque. Era mais que sexo; era o romance que eu sonhava, proibido e intenso, pulsando em segredo na cidade média onde vivíamos.

Meses se passaram, e em uma viagem curta para uma cabana no interior, o ápice veio. Chuva batendo na janela, nós quatro na cama de casal improvisada. Comecei assistindo, como sempre, mas dessa vez participei mais: montei no pau de Camila enquanto via Larissa cavalgar meu marido, corpos sincronizados, gemidos se misturando ao trovejar lá fora. O cheiro de terra molhada entrava pela fresta, misturando-se ao de sexo. "Fode ela mais fundo", eu incentivei, voz rouca, e ele obedeceu, estocadas brutais que a faziam gritar "Caralho, sim!".

Camila me segurava pela cintura, pau reto me esticando a cada movimento, circunferência grossa roçando pontos profundos. Gozei vendo Larissa gozar, corpo convulsionando, e então trocamos, eu no colo do meu marido, sentindo-o dentro de mim enquanto chupava o pau de Camila, gosto salgado de porra residual na língua. Larissa lambia minha buceta exposta, dedos no cu dela própria, e o orgasmo coletivo veio como uma explosão: todos gemendo, corpos tremendo, fluídos por toda parte.

Na calmaria, abraçados sob lençóis úmidos, conversamos sobre sentimentos. "Isso me faz te amar mais", confessei a ele, e ele sorriu, beijando minha testa. Larissa riu, "Somos uma bagunça perfeita", e Camila, vulnerável, apertou minha mão. Era romance em sua forma mais crua, sem possessão, só entrega mútua, o voyeurismo meu virando ponte para todos.

De volta à rotina, guardamos o segredo, mas ele pulsa em cada olhar trocado. Eu, Elena, com meus olhos penetrantes, continuo observando o mundo, mas agora com elas em mente, o desejo sempre vivo, sem fim.

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