Em uma vida quieta e tradicional, Rafael se vê consumido por uma curiosidade ardente que desafia todos os tabus de sua família. A presença próxima de sua prima desperta segredos que ele nunca ousou revelar.
Eu nunca imaginei que minha vida, tão quieta e previsível, pudesse virar de cabeça para baixo em uma única noite, mas foi exatamente o que aconteceu. Aos 22 anos, eu, Rafael, com meus 175 cm de altura, corpo esguio e delicado com ombros estreitos, pele oliva clara, cabelo castanho escuro curto e ondulado sempre bagunçado, olhos castanhos redondos e expressivos, traços faciais suaves com nariz fino e reto, lábios carnudos e maçãs do rosto delicadas, sem nenhuma tatuagem ou piercing para marcar minha pele, me via preso entre o medo e uma curiosidade que queimava por dentro. Cresci em uma família tradicional, onde desejos como os meus eram sussurrados no escuro, nunca ditos em voz alta. Minha prima, que morava perto de casa desde que éramos crianças, sempre foi essa presença proibida na minha mente, aos 20 anos, ela media 168 cm de altura, com um corpo curvilíneo e atlético, peitos fartos e firmes que se destacavam em qualquer roupa, pele morena clara salpicada de sardas leves nos ombros, cabelo loiro longo e liso que caía como uma cascata até a metade das costas, olhos azuis penetrantes e amendoados, lábios rosados e cheios, uma pequena tatuagem de borboleta na virilha direita que eu só descobriria mais tarde, e buceta com lábios médios e aparados, sempre úmida quando excitada, como se o corpo dela soubesse antes da mente o que viria. Ela era solteira, aventureira, o oposto de mim, e nossas brincadeiras de infância haviam evoluído para olhares demorados em visitas familiares, toques acidentais que duravam segundos a mais.
Tudo começou em uma reunião de família no fim de semana, daqueles churrascos barulhentos no quintal da casa dos meus tios. O sol batia forte, o cheiro de carne na brasa se misturava ao suor das pessoas, e eu me sentia deslocado, como sempre, vestindo minha camiseta básica e jeans surrado, postura curvada para não chamar atenção. Minha prima estava lá, rindo alto com os primos mais novos, seu short jeans curto revelando as coxas torneadas, o top soltinho deixando entrever o contorno dos seios. Nossos olhos se cruzaram várias vezes, um olhar que dizia mais do que palavras, um convite mudo para algo que a gente nunca admitia. "Ei, Raf, vem cá ajudar com as bebidas", ela chamou, a voz leve, mas os olhos fixos nos meus, como se testasse minha coragem. Eu me aproximei, sentindo o calor do corpo dela perto do meu, o perfume floral misturado ao suor salgado da pele. Nossas mãos se roçaram ao passar as garrafas, e eu senti um arrepio subir pela espinha, o pau dando um leve pulsar dentro da cueca, meus 14 cm de comprimento reto e não circuncidado, com grossura de 11 cm, já semi-ereto só com aquilo.
A noite caiu devagar, as luzes do quintal piscando, o som de conversas abafadas e risadas ecoando. Minha prima e eu nos isolamos um pouco na varanda lateral, longe dos olhares curiosos da família. "Você tá diferente hoje", ela disse, encostando o ombro no meu, o toque enviando ondas de eletricidade pela minha pele. Eu engoli em seco, o coração batendo forte. "Diferente como?" Minha voz saiu rouca, hesitante. Ela sorriu, os lábios se curvando de um jeito que me deixava fraco. "Mais... atento. Tipo, me olhando de verdade." O ar entre nós ficou pesado, carregado de um silêncio que pedia para ser quebrado. Eu podia cheirar o vinho em sua respiração, sentir o calor irradiando do corpo dela. "Eu sempre te olho", confessei, as palavras escapando antes que eu pudesse pensar. Ela riu baixinho, a mão subindo para bagunçar meu cabelo, os dedos traçando uma linha leve até minha nuca. Foi o primeiro toque real daquela noite, e meu corpo reagiu na hora, o pau endurecendo completamente, pressionando contra o jeans.
Foi quando ele apareceu. Lucas, um amigo dela que eu nunca tinha visto antes, surgiu do nada na varanda, como se soubesse exatamente quando entrar em cena. Aos 35 anos, ele media 182 cm de altura, corpo atlético e flexível com músculos definidos mas não exagerados, pele oliva bronzeada que brilhava sob a luz fraca, cabelo preto curto levemente cacheado e bagunçado, olhos verdes penetrantes em formato de amêndoa, nariz aquilino, lábios cheios e maçãs do rosto altas, um piercing discreto na sobrancelha esquerda que dava um ar enigmático, sem tatuagens visíveis, postura ereta e camaleônica que se ajustava ao ambiente, vestindo calças jeans justas e uma camiseta básica que moldava o peito largo. Ele era o tipo de cara que dominava o espaço sem esforço, e quando sorriu para nós, foi como se o ar mudasse. "Desculpa interromper, mas ouvi risadas e vim ver", disse ele, a voz grave e suave, os olhos passando de mim para ela com uma intensidade que me deixou desconfortável e excitado ao mesmo tempo. Minha prima se endireitou, mas não se afastou de mim. "Lucas, esse é meu primo Rafael. Raf, esse é Lucas, um amigo que eu te falei uma vez." Eu assenti, sentindo o olhar dele me avaliar, como se lesse cada pensamento proibido na minha cabeça. Seu pau, eu descobriria depois, media 15 cm de comprimento reto e não circuncidado, com grossura de 11 cm, sempre pronto para o que viesse.
A conversa fluiu devagar, mas com uma tensão que eu podia quase tocar. Lucas se sentou no corrimão da varanda, pernas abertas casualmente, e começou a contar histórias de viagens, de noites imprevisíveis, seus olhos verdes fixos nos nossos alternadamente. Minha prima ria, o corpo se inclinando para ele, mas a mão dela ainda roçando a minha de leve, um laço invisível que me mantinha ali. O cheiro de cigarro no ar, misturado ao perfume dele, algo amadeirado e masculino, me deixava zonzo. "Vocês dois parecem próximos", Lucas comentou, o tom neutro, mas com um subtexto que fez meu estômago revirar. "Somos", ela respondeu, olhando para mim. "Família, né? Mas às vezes a gente quer mais do que isso." As palavras dela pairaram, e eu senti o sangue pulsar nas veias, o tabu daquilo tudo me aterrorizando e me atraindo como um ímã. Lucas ergueu uma sobrancelha, o piercing brilhando. "Mais? Tipo o quê?" Ele se inclinou para frente, o corpo dele exalando confiança, e eu vi o volume sutil na calça jeans, um sinal de que ele estava tão ligado quanto nós.
O risco de sermos pegos pela família ali perto tornava tudo mais intenso. Vozes dos tios ecoavam do quintal, risadas altas, mas ali na varanda sombria, éramos um mundo à parte. Minha prima se moveu primeiro, a mão dela deslizando para a minha coxa, apertando de leve. "Tipo explorar juntos", ela murmurou, os olhos azuis brilhando com malícia. Lucas sorriu, devagar, e estendeu a mão para tocar o braço dela, os dedos traçando a pele morena. "Eu topo explorar. Mas só se todo mundo quiser." Seu olhar caiu sobre mim, desafiador, e eu engoli o nó na garganta. Meu pau latejava, dolorido de tesão, a mente gritando para fugir, mas o corpo dizendo para ficar. "Eu... eu quero", saí rouco, a voz quase um sussurro. Foi o ponto de virada, o primeiro "quase" que nos levou adiante.
Entramos na casa devagar, fingindo pegar mais bebidas, mas o plano era claro sem palavras. O corredor escuro levava ao quarto de hóspedes no andar de cima, longe do barulho da festa. O ar lá dentro era mais fresco, cheirando a lençóis limpos e um leve perfume de lavanda. Minha prima fechou a porta atrás de nós, o clique da tranca ecoando como um tiro. "Aqui ninguém nos ouve", ela disse, virando-se para mim primeiro, as mãos subindo para o meu rosto. Seus lábios se colaram aos meus, macios e quentes, a língua invadindo com urgência, sabor de vinho tinto e desejo. Eu gemi baixinho, as mãos trêmulas no quadril dela, sentindo a curva suave da bunda através do short. Lucas observava, encostado na parede, os olhos verdes devorando a cena, a mão ajustando casualmente o pau na calça.
Ela se afastou de mim, ofegante, e se virou para ele, puxando-o pela camiseta. O beijo deles foi mais selvagem, corpos se pressionando, o som de respirações pesadas enchendo o quarto. Eu assistia, paralisado, o tesão misturado a um ciúme estranho, mas excitante, ver minha prima, essa proibição viva, se entregando assim. "Vem cá, Raf", ela chamou entre beijos, estendendo a mão. Eu me aproximei, o coração martelando, e ela nos guiou para a cama, os três caindo juntos no colchão macio. As mãos dela exploravam nós dois, uma no meu peito, a outra na nuca de Lucas. Ele riu baixo, a voz rouca. "Devagar, vamos deixar ele se acostumar." Seus dedos traçaram minha perna, subindo devagar até a virilha, pressionando de leve sobre o meu pau duro. O toque de um homem era novo para mim, elétrico, o calor da palma dele me fazendo arquejar.
As roupas começaram a cair, peça por peça, o ar ficando carregado com o cheiro de excitação, suor, pele aquecida, um leve almíscar. Minha prima tirou o top, os peitos balançando livres, mamilos rosados endurecidos, e eu os devorei com os olhos, inclinando-me para chupar um, a língua rodando devagar, sentindo o gosto salgado da pele. Ela gemeu, a mão enfiando-se no meu cabelo, puxando-me mais perto. Lucas se livrou da camiseta, o peito definido se movendo com a respiração acelerada, e desabotoou o jeans, libertando o pau ereto, 15 cm retos, grossos 11 cm, veias pulsando, a cabeça brilhando de pré-gozo. "Toca ele, Raf", ela incentivou, a voz baixa e urgente. Hesitante, eu estendi a mão, sentindo a rigidez quente na palma, o veludo da pele esticada. Ele gemeu, os quadris se movendo levemente, e o som me incendiou.
Ela se ajoelhou entre nós, as mãos puxando meu jeans para baixo, expondo meu pau, 14 cm latejantes, grossura de 11 cm, a pele sensível do prepúcio retraindo sozinha. "Que lindo", ela murmurou, antes de envolver a boca ao redor da cabeça, sugando devagar, a língua rodando com maestria. O prazer era avassalador, ondas de calor subindo pelo corpo, o som molhado da sucção ecoando no quarto. Lucas se posicionou atrás dela, as mãos abrindo as coxas morenas, os dedos explorando a buceta já encharcada, lábios aparados inchados de desejo. "Tá molhada pra caralho", ele grunhiu, enfiando dois dedos devagar, o som de umidade preenchendo o ar. Ela gemeu em torno do meu pau, as vibrações me levando ao limite.
O segundo ato veio com toques mais ousados, o risco ainda pairando, e se alguém subisse as escadas? Mas isso só aumentava o tesão. Eu me deitei, ela montando no meu rosto, a buceta pressionando contra minha boca, o gosto salgado e doce me invadindo, os sucos escorrendo pelo queixo enquanto eu lambia vorazmente, a língua mergulhando nas dobras quentes. Lucas se ajoelhou atrás, o pau roçando a entrada dela, e ela arqueou as costas, gemendo alto. "Fode ela", eu disse, a voz abafada, sentindo o tabu pulsar em cada palavra, foder minha prima, com outro cara, na casa da família. Ele obedeceu, empurrando devagar, os 15 cm se afundando centímetro por centímetro, o gemido dela ecoando como música. O quarto cheirava a sexo puro, o som de pele batendo devagar, ritmado, misturado aos nossos suspiros.
Ela se movia no meu rosto, os quadris girando, esfregando o clitóris inchado na minha língua, enquanto Lucas a fodia com estocadas controladas, as bolas batendo leve contra mim. "Isso, chupa minha buceta, priminho", ela ofegou, as unhas cravando nos meus ombros. O apelido "priminho" me acertou como um raio, o proibido se tornando real, meu pau vazando pré-gozo no lençol. Lucas acelerou, as mãos nos peitos dela, beliscando os mamilos, e eu senti o corpo dela tremer, o orgasmo se aproximando. "Vou gozar", ela avisou, e veio forte, os sucos inundando minha boca, o corpo convulsionando entre nós.
Mas paramos ali, ofegantes, um "quase" mais uma vez, para não acabar rápido. Desciamos para o banheiro adjacente, o espelho embaçado pelo vapor recente, para nos recompor. Ela nos lavou com água morna, as mãos ensaboadas deslizando pelos nossos paus, prolongando o prazer. "Quero vocês dois dentro de mim", ela sussurrou, os olhos azuis flamejantes. Lucas me olhou, um sorriso cúmplice. "Você decide o ritmo, Raf." Meu conflito interno rugia, isso era loucura, tabu puro, mas a determinação venceu. Voltei ao quarto, deitando-a na cama de bruços, o cu redondo e firme exposto, a tatuagem de borboleta na virilha brilhando de suor.
O clímax explodiu devagar no terceiro ato, transformando-se em algo primal. Eu me posicionei na frente, o pau na boca dela, enquanto Lucas lubrificava o cu dela com cuspe e sucos da buceta, os dedos abrindo o anel apertado. Ela gemeu em torno de mim, sugando com força, o som gutural. "Vai, fode meu cu", ela implorou quando eu saí da boca, virando o rosto para olhar Lucas. Ele empurrou devagar, os 15 cm se enterrando no cuzinho virgem para aquilo, centímetro por centímetro, o gemido dela virando grito abafado no travesseiro. "Tá apertado pra porra", ele grunhiu, as estocadas começando lentas, o corpo dele brilhando de suor.
Eu entrei na buceta dela em seguida, ajoelhado entre as pernas, sentindo o calor úmido envolver meus 14 cm, as paredes se contraindo ao redor. Estávamos os três conectados, eu fodendo a buceta com estocadas profundas, Lucas o cu com ritmo sincronizado, nossos paus se roçando através da fina parede interna. O som era obsceno, pele batendo, umidade chapinhando, gemidos ecoando. "Fode mais forte, primos", ela gritava, o corpo tremendo entre nós, os peitos balançando a cada investida. O cheiro de sexo saturava o ar, suor pingando, o gosto dela ainda na minha boca. Meu monólogo interno era um turbilhão: isso é errado, mas caralho, é perfeito, o tabu me empurrando para o abismo.
Aceleramos, as frases curtas dos gemidos: "Mais fundo." "Vai gozar?" "Sim, porra." Lucas veio primeiro, grunhindo alto, enchendo o cu dela de porra quente, os quadris colados. O sentimento dele saindo me fez perder o controle, gozando dentro da buceta, jatos quentes pulsando, o prazer cegante. Ela gozou em seguida, o corpo convulsionando, apertando-nos como um torno, gritando nosso nome, "Raf, Lucas!", o orgasmo a deixando mole e saciada.
No quarto ato, o afterglow nos envolveu devagar. Deitamos embolados, corpos suados colados, o quarto cheirando a porra e satisfação. Ela beijou nós dois, alternando, as mãos traçando linhas preguiçosas na pele. "Isso foi incrível", murmurou, os olhos azuis suaves agora. Lucas riu, o peito subindo e descendo. "Primeira vez grupal, hein, Raf?" Eu assenti, sem culpa, só uma paz crua. O risco de flagra ainda pairava, mas agora era parte da memória. Vestimos as roupas em silêncio, trocando olhares cúmplices, o laço entre nós selado.
A resolução veio na manhã seguinte, a família alheia a tudo, o churrasco continuando como se nada. Minha prima piscou para mim à mesa, um sorriso secreto, e Lucas se foi cedo, prometendo mais noites assim. Eu saí dali mudado, o tímido garoto agora com um fogo interno que não se apagaria. Aquela noite, o tabu familiar misturado ao grupal, me mostrou que desejos guardados valem o risco, e eu mergulharia de novo, sem hesitar.
