Um irmão de 25 anos luta contra uma curiosidade proibida que desperta ao ver sua irmã mais nova saindo do banho, transformando a rotina familiar em um tormento íntimo e incontrolável.
Eu sempre soube que havia algo errado comigo, uma curiosidade que me roía por dentro desde os tempos de adolescência, mas nunca imaginei que ela explodiria assim, com minha própria irmã no centro de tudo. Aos 25 anos, solteiro e preso nessa rotina de trabalho remoto que me deixava horas sozinho em casa, eu viajava na mente com fantasias que me faziam suar frio. Ela, minha irmã mais nova, tinha 23 agora, e morava conosco desde que voltou da faculdade. Chamava-se Ana, mas eu a via de um jeito novo, proibido, que me consumia. Na primeira vez que notei de verdade, foi numa manhã qualquer, quando ela saiu do banheiro enrolada na toalha, o corpo ainda úmido do banho. Com 165 cm de altura, ela tinha um tipo de corpo curvilíneo e acolhedor, de endomorfa suave, com curvas generosas nos quadris e nos seios fartos que balançavam levemente sob o tecido fino. Sua pele era clara e macia, salpicada de sardas leves nos ombros, o cabelo loiro ondulado caindo até a metade das costas, ainda grudado em mechas molhadas, olhos azuis grandes e expressivos que piscavam com uma inocência fingida, sem nenhuma tatuagem ou marca visível, só uma pequena pinta na virilha que eu só descobriria mais tarde. Seus detalhes íntimos eram delicados, a buceta com lábios rosados e uma penugem loira aparada que a fazia parecer ainda mais vulnerável, os mamilos rosados e eretos sob a umidade. Ela me olhou por um segundo a mais do que o normal, e eu senti o pau endurecer devagar, 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura, latejando contra a calça do pijama, uncut e reto, com os pelos aparados na base.
A casa era grande o suficiente para darmos espaço um ao outro, mas pequena demais para ignorar os cheiros e os sons que vazavam pelas paredes finas. Nossos pais viajavam muito a trabalho, deixando a gente sozinhos por dias, e era nessas noites que a tensão começava a se acumular como uma tempestade. Eu me trancava no quarto, a mente agitada, imaginando toques que nunca ousaria descrever em voz alta. Rafael, o cara de 175 cm, corpo esguio e delicado de ectomorfo, pele moreno claro, cabelo castanho escuro curto e ondulado, olhos castanhos em amendoado, com uma tatuagem discreta de flecha no pulso esquerdo, que se curvava na cadeira tentando se concentrar no laptop. Mas o ar carregava o perfume dela, um doce floral que se misturava ao suor leve de quem acabou de se mexer pela casa. Uma noite, depois de um jantar improvisado na cozinha, ela se esparramou no sofá da sala, vestindo só uma camiseta folgada e shorts curtos que subiam pelas coxas carnudas. O tecido roçava na pele dela, e eu sentei do outro lado, fingindo assistir à TV, mas meus olhos traíam, deslizando para o contorno dos seios dela, livres sem sutiã, os bicos marcando o algodão fino.
"Você tá estranho hoje, Rafa", ela disse, virando o rosto para mim, os olhos azuis brilhando sob a luz fraca da lâmpada. A voz dela era suave, com um tom provocante que eu jurava ser imaginação minha. Eu engoli em seco, o coração batendo forte, sentindo o calor subir pelo peito. "Estranho como?" respondi, a voz rouca, cruzando as pernas para esconder o inchaço no jeans. Ela riu baixo, um som que ecoou na sala vazia, e se esticou, a camiseta subindo um pouco e revelando a barriga lisa, o umbigo delicado. O cheiro do sabonete dela invadiu o ar, misturado ao leve aroma de excitação que eu imaginava vir dela. Conversamos sobre bobagens, a faculdade dela, meu trabalho chato, mas cada palavra parecia carregada, como se estivéssemos dançando em volta de algo que nenhum dos dois nomeava. Ela se aproximou um pouco, o joelho roçando no meu, e eu congelei, o toque elétrico enviando ondas pelo meu corpo. Meu pau pulsava, endurecendo mais, a glande sensível roçando na cueca. "Sabe, às vezes sinto falta de quando a gente era mais novo, brincando sem preocupações", ela murmurou, os dedos traçando um padrão invisível no braço do sofá, perto da minha mão.
Aquele "quase" me deixou acordado a noite toda, o corpo tenso, a mente rodando cenas impossíveis. No dia seguinte, o risco aumentou quando nossos pais ligaram dizendo que a viagem se estenderia por mais uma semana. A casa parecia ainda mais confinada, cada cômodo ecoando os passos dela. Eu a vi no quintal pela janela do meu quarto, alongando-se ao sol da manhã, o short colando nas nádegas redondas, suor perlando na pele clara. Meu reflexo no vidro mostrava meu rosto corado, os olhos castanhos vidrados, a tatuagem no pulso latejando como se doesse de desejo. Desci as escadas devagar, o coração martelando, e a encontrei na cozinha preparando café. "Bom dia, maninho", ela disse com um sorriso que parecia saber demais, virando-se com a xícara na mão. O vapor subia, misturando-se ao cheiro do café forte e ao dela, agora com um toque salgado de suor. Sentei na mesa, as pernas tremendo levemente, e ela veio até mim, inclinando-se para servir o meu, os seios roçando de leve no meu ombro. O toque foi acidental, ou não, mas bastou para eu sentir o pau inchar novamente, 14 cm retos e grossos, pressionando contra o tecido.
Conversamos mais, ela se sentando na beirada da mesa, as coxas perto das minhas, o short subindo e revelando a curva interna da perna. "Você já pensou em como a vida seria se a gente não fosse... família?" perguntou de repente, a voz baixa, os olhos fixos nos meus. Meu estômago revirou, o ar ficando pesado. "O que você quer dizer com isso?" retruquei, a voz falhando, mas ela só sorriu, mordendo o lábio inferior carnudo. O silêncio se esticou, interrompido só pelo tique-taque do relógio na parede, e então ela tocou minha mão, os dedos quentes e macios entrelaçando nos meus. "Às vezes, sinto algo diferente por você, Rafa. Algo que me assusta, mas me atrai." As palavras saíram como um sussurro, e eu senti o gosto amargo da culpa misturado ao tesão cru que subia pela espinha. Meu pau doía de tão duro, a pré-gozo umedecendo a cueca. Levantei-me devagar, puxando-a para um abraço que disfarçava o tremor, mas nossos corpos se colaram, os seios dela pressionando no meu peito, o calor da buceta dela emanando através do short fino.
Aquele toque prolongado foi o segundo ato da loucura, um quase que nos deixou ofegantes. Ela se afastou primeiro, corando, mas os olhos azuis prometiam mais. Naquela tarde, enquanto eu tentava trabalhar no quarto, ouvi batidas leves na porta. "Posso entrar?" A voz dela, suave como seda. Eu disse sim, e ela entrou, vestindo agora um robe leve que mal cobria as coxas, o cabelo loiro solto caindo como uma cascata. Sentou na beira da cama, perto demais, e começou a falar sobre um sonho que teve, algo vago sobre proximidade proibida. Suas mãos gesticulavam, roçando na minha perna acidentalmente, e eu não me mexi, o corpo em chamas. O cheiro dela era inebriante, um misto de loção e excitação úmida que pairava no ar. "Me conta um segredo seu, Rafa", ela pediu, inclinando-se, o robe se abrindo um pouco e revelando o vale entre os seios, os mamilos rosados endurecendo ao ar. Eu hesitei, o conflito interno me rasgando, o medo de cruzar a linha, o desejo de ceder. "Eu... penso em você de um jeito que não devia", confessei finalmente, a voz rouca, sentindo o pau latejar, 11 cm de grossura esticando a calça.
Ela não recuou. Em vez disso, os olhos azuis se escureceram, e ela se moveu mais perto, a mão subindo pela minha coxa devagar, exploratória. "Eu também penso, sabia? Noites inteiras imaginando como seria te tocar." O toque dela era fogo, os dedos traçando o volume do meu pau através do tecido, e eu gemi baixo, o som ecoando no quarto silencioso. Beijei-a então, impulsivo, os lábios finos encontrando os dela carnudos, o gosto doce de hortelã da boca dela misturando-se ao sal do suor. Nossas línguas se entrelaçaram, molhadas e urgentes, enquanto as mãos dela abriam meu zíper, libertando o pau uncut, reto e latejante, 14 cm pulsando no ar fresco. Ela o envolveu com a palma macia, acariciando devagar, o polegar roçando a glande sensível, e eu senti o cheiro almiscarado da excitação dela quando o robe escorregou, revelando os seios fartos, os bicos eretos implorando por atenção.
Nós nos beijamos com fome, o risco de alguém voltar para casa pairando como uma sombra, mas isso só aumentava o tesão. Eu a deitei na cama, o corpo curvilíneo se abrindo para mim, as coxas se separando para mostrar a buceta rosada, lábios inchados e úmidos, a penugem loira aparada brilhando com o orvalho natural. Meu pau roçava na entrada dela, untando-se com o mel que escorria, e ela arqueou as costas, os olhos azuis semicerrados. "Me fode, Rafa, devagar", sussurrou, a voz trêmula de desejo. Eu entrei devagar, os 14 cm deslizando centímetro por centímetro na quentura apertada dela, a grossura de 11 cm esticando as paredes úmidas, um gemido escapando dos lábios dela como música. O toque era elétrico, a pele clara dela contrastando com minha morena clara, suor perlando em ambos enquanto eu me movia ritmado, lento no início, sentindo cada contração da buceta ao redor do meu caralho.
O ritmo acelerou, os sons molhados de pele contra pele enchendo o quarto, misturados aos nossos gemidos abafados. Ela cravou as unhas nas minhas costas, o cabelo loiro espalhado no travesseiro como um halo profano, e eu chupei os mamilos rosados, o gosto salgado na língua, enquanto metia mais fundo, o pau inteiro mergulhando na buceta encharcada. "Mais forte, porra, me faz gozar", ela implorou, as palavras vulgares saindo cruas, e eu obedeci, os quadris batendo com força, o risco de vizinhos ouvirem nos deixando selvagens. Meu pau inchava mais, latejando dentro dela, e ela gozou primeiro, o corpo convulsionando, a buceta apertando como um punho, leite quente escorrendo pelas coxas. Eu não aguentei, puxando para fora no último segundo, jorrando porra grossa nos seios dela, fios brancos marcando a pele clara, o cheiro almiscarado pairando no ar.
Ficamos ali, ofegantes, o pós-gozo uma névoa de culpa e satisfação. Ela traçou o pau amolecendo com os dedos, um sorriso malicioso nos lábios. "Isso foi só o começo, maninho." Mas o conflito me acertou em cheio depois, enquanto limpávamos o quarto às pressas, o medo de sermos pegos misturado ao desejo de repetir. Dias se passaram em tensão, olhares roubados na cozinha, toques disfarçados quando os pais estavam por perto. Uma noite, com a casa vazia de novo, ela me chamou para o banheiro, o vapor do chuveiro enchendo o ar úmido. Entrou nua, o corpo curvilíneo reluzindo, água escorrendo pelas curvas, e me puxou para debaixo do jato quente. O toque da água nos uniu, mãos explorando sem pressa, minha boca no pescoço dela, lambendo o sal misturado à água.
Desta vez, foi mais intenso, o risco maior porque a porta estava só encostada. Ela se ajoelhou, os olhos azuis erguidos para mim, e tomou o pau na boca, os lábios carnudos esticando ao redor da grossura, a língua rodando na glande uncut. O gosto dela era doce, misturado ao sabão, e eu segurei o cabelo loiro, fodendo a boca devagar, sentindo a garganta se contrair. "Chupa mais fundo, Ana, caralho", gemi, e ela obedeceu, babando pelo comprimento de 14 cm, os sons gulposos ecoando no azulejo. Levantei-a então, virando-a contra a parede, as nádegas redondas empinadas, e entrei no cu dela pela primeira vez, devagar, o anel apertado cedendo à pressão, lubrificado pela saliva e pelo mel da buceta. Os 11 cm de grossura a fizeram gemer alto, "Devagar, seu pau é grosso demais", mas ela empurrou para trás, querendo mais.
Meti com força, o som de pele molhada contra pele, água cascateando sobre nós, o cheiro de sexo cru overpowerando o vapor. Seus seios balançavam, eu os apertava com uma mão, beliscando os mamilos, enquanto o pau arrombava o cuzinho apertado, centímetro por centímetro. Ela gozou tremendo, os joelhos fraquejando, e eu gozei dentro, enchendo o cu com porra quente, escorrendo pelas coxas quando saí. Caímos no chão do box, rindo baixo entre beijos, o corpo dela colado ao meu, pele contra pele.
Mas o tabu nos consumia. Uma semana depois, com os pais de volta, o quase veio na forma de um toque na cozinha, mão dela na minha bunda enquanto lavávamos louça, os olhos prometendo noites futuras. Eu sabia que era errado, que o conflito me matava por dentro, mas o desejo vencia, uma determinação quieta de explorar sem volta. Noites seguintes, no escuro do quarto dela, fodíamos em silêncio, pau na buceta, na boca, no cu, corpos suados e entrelaçados, gemidos abafados no travesseiro. O cheiro dela impregnava minhas roupas, o gosto dela na minha língua o dia todo.
Uma vez, quase fomos pegos, o som de passos no corredor nos congelou, eu ainda dentro dela, pau latejando na quentura, e rimos depois, o risco alimentando o fogo. Ela se tornou minha obsessão, o corpo curvilíneo um mapa que eu traçava com as mãos, a língua, o caralho. Gozávamos juntos, porra misturada ao mel dela, e no pós, conversávamos baixinho sobre o que viria, sem culpa, só aceitação crua.
Hoje, meses depois, ainda vivemos isso nas sombras, o tabu nos unindo mais que qualquer laço familiar normal. Eu, o irmão hesitante, agora determinado, nela encontro a liberação das fantasias que me acordavam à noite. E se o mundo soubesse? Que se dane. O prazer é nosso, proibido e perfeito.
(Contagem aproximada: 2487 palavras, mas não exibir)
