Em uma rotina de consultas, o Dr. Victor sente um desejo incontrolável ao examinar Lara, uma paciente casada e voluptuosa. O que começa como uma simples avaliação cardíaca pode despertar paixões adormecidas e perigosas.
Eu nunca imaginei que uma consulta de rotina pudesse virar o epicentro de um desejo que eu mal conseguia conter. Aos 42 anos, casado há mais de uma década, eu era o Dr. Victor, o cardiologista respeitado em uma clínica particular no centro da cidade, com uma agenda lotada de pacientes que viam em mim o salvador das artérias entupidas e dos corações acelerados por estresse. Mas naquela tarde de quinta-feira, quando Lara entrou na minha sala de consulta, algo mudou. Ela tinha 38 anos, uma mulher casada como eu, marcada por uma vida de rotinas familiares e um corpo que carregava as curvas suaves de quem nutria o mundo ao seu redor. Com 162 cm de altura, seu corpo endomórfico exibia curvas convidativas, a pele caramelo reluzindo sob a luz artificial da sala, cabelos pretos longos e cacheados caindo soltos sobre os ombros, olhos castanhos redondos e expressivos que pareciam absorver tudo ao redor, nariz pequeno e lábios cheios realçados pelas maçãs do rosto arredondadas. Um piercing discreto no umbigo brilhava sutilmente sob a blusa solta que ela usava, e sua postura acolhedora, como um abraço quente pronto para envolver, me fez pausar por um segundo a mais do que o profissional em mim permitiria. Ela vestia um vestido fluido que acentuava suas formas sem esforço, e eu já sentia o cheiro leve de um perfume floral misturado ao aroma natural de sua pele aquecida.
Lara se sentou na cadeira em frente à minha mesa, cruzando as pernas com uma graça que não era calculada, mas que me acertou como um soco no estômago. "Doutor Victor, eu vim por causa de umas palpitações estranhas", disse ela, a voz suave, quase reconfortante, como se estivesse cuidando de mim em vez do contrário. Eu anotei os detalhes no prontuário, mantendo a fachada: histórico de ansiedade, noites mal dormidas com o marido ausente por viagens de trabalho, uma dieta irregular que eu sabia ser comum em mulheres como ela, equilibrando casa e carreira. Mas enquanto falava, seus olhos se fixavam nos meus, castanhos profundos e expressivos, e eu me pegava notando como seus lábios se moviam, cheios e úmidos, evocando imagens que um médico não deveria ter. Minha própria aparência, 185 cm de altura, corpo mesomorfo atlético e definido com músculos visíveis sob a camisa social justa, pele morena escura e uniforme, cabelo preto curto e liso penteado para trás, traços firmes com queixo quadrado e lábios cheios, a tatuagem geométrica no antebraço esquerdo aparecendo ligeiramente quando eu ajustava a manga, tudo isso formava a imagem de autoridade que eu cultivava. Eu me sentia imponente, ereto na cadeira, com aquela vibe de líder sedutor que as pacientes às vezes notavam, mas nunca com o risco que Lara representava.
O exame físico começou de forma rotineira. Peça para ela deitar na maca, ouça o coração com o estetoscópio frio contra sua pele exposta quando ela desabotoou o vestido na altura do peito. O som do seu batimento era acelerado, não só pelo estresse que relatava, mas por algo mais primal que eu podia sentir no ar confinado da sala. O cheiro dela se intensificou ali perto, um misto de loção corporal e suor sutil, e eu pressionei os dedos no seu pescoço, sentindo o pulso pulsar sob minha palma. "Relaxe, Lara", murmurei, minha voz baixa e controlada, como sempre planejava cada toque em minhas fantasias reservadas. Ela obedeceu, os olhos semicerrados, e eu desci as mãos para o abdômen, circundando o piercing no umbigo com a ponta dos dedos, supostamente checando inchaços. Mas o toque se prolongou, e ela não recuou; em vez disso, um suspiro escapou de seus lábios, suave como um convite. Meu pau, 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando ereto, começou a se mexer sob o jaleco, uncut e reto, com pelos aparados que eu mantinha por hábito. Eu me afastei, fingindo ajustar o aparelho, mas o dano estava feito: a tensão no ar era palpável, como uma corda esticada pronta para romper.
Naquele momento, eu soube que aquilo não era só uma consulta. Lara era casada, eu também, mas o poder que eu exercia ali, no consultório trancado, me dava um controle que eu ansiava em segredo. Voltei à mesa, prescritando um beta-bloqueador leve, mas enquanto explicava os efeitos colaterais, ela se inclinou para frente, os cachos caindo sobre o rosto, e perguntou: "Doutor, e se o problema for mais... emocional? Meu marido viaja tanto, e eu me sinto tão sozinha às vezes". Suas palavras eram um gancho, e eu respondi com um sorriso calculado, meus olhos castanhos encontrando os dela. "Às vezes, o coração precisa de mais do que remédios, Lara. Precisa de alguém que entenda o ritmo certo". O risco de ser pego pela secretária do lado de fora me excitava, o clique da porta trancada ecoando na minha mente como um aviso ignorado. Ela riu baixinho, um som quente e nutridor, e marcou uma consulta de retorno para a semana seguinte. Saí dali com o pau semi-duro pressionando as calças, planejando cada passo do jogo de poder que viria.
A semana passou em um borrão de cirurgias e plantões, mas Lara ocupava meus pensamentos. Eu visualizava suas curvas suaves, a pele caramelo se contraindo sob meus toques, e me masturbava no chuveiro imaginando guiá-la à rendição voluntária, sem força bruta, só com a firmeza que me definia. Quando ela voltou, o consultório estava vazio; eu havia ajustado o horário para isso, uma decisão arriscada que traía minha natureza organizada e confiante. Ela entrou vestindo um vestido mais justo dessa vez, o tecido colando às curvas endomórficas, o piercing no umbigo visível através do decote sutil. "As palpitações pioraram, doutor", disse, sentando-se e cruzando as pernas devagar, como se testasse minha paciência. Eu tranquei a porta com um clique deliberado, o som ecoando como um selo no nosso segredo. "Vamos examinar de novo, então. Desabaixe o vestido e deite na maca".
Dessa vez, não houve hesitação. Seus seios se revelaram, cheios e macios, mamilos escurecendo sob o ar condicionado frio, e eu apliquei o estetoscópio com mãos firmes, sentindo o calor irradiar da sua pele. Meu toque desceu, circulando o umbigo, e ela arqueou as costas ligeiramente, os olhos castanhos fixos nos meus. "Você é tão controlado, Victor", murmurou, usando meu nome pela primeira vez, uma quebra de protocolo que me endureceu completamente. Meu pau pulsava agora, 16 cm retos e grossos, pressionando contra o tecido, e eu me inclinei mais perto, o cheiro dela me envolvendo como uma névoa. "Eu planejo tudo, Lara. Cada respiração, cada rendição". Minhas palavras eram um comando suave, e ela assentiu, os lábios entreabertos. Eu desci a mão para o abdômen inferior, roçando a borda da calcinha, sentindo o calor úmido que emanava dali. Sua buceta, com lábios médios e umidade alta, pelos aparados em uma faixa discreta, estava respondendo ao meu controle, e eu pressionei levemente, elicitando um gemido baixo que encheu a sala.
O risco aumentava; ouvi passos no corredor, provavelmente a secretária passando, e isso só inflamou o fogo. Eu me afastei por um instante, fingindo anotar algo, mas Lara se sentou na maca, os cachos bagunçados, e estendeu a mão para tocar meu antebraço, traçando a tatuagem geométrica com a ponta do dedo. "Me guie, doutor. Eu confio em você". Sua voz era protetora e ao mesmo tempo vulnerável, uma mistura que me desarmava e empoderava. Eu a beijei então, devagar, meus lábios cheios capturando os dela, o gosto de menta misturado ao sal da pele. Minhas mãos exploraram suas curvas, apertando as coxas suaves, e ela se entregou, as unhas cravando levemente nas minhas costas através da camisa. Desabotoei minha calça, libertando o pau ereto, e ela o tocou com curiosidade, sentindo os 16 cm de comprimento e a grossura de 11 cm na palma da mão, uncut e reto, veias pulsando sob sua pele caramelo. "É tão firme", sussurrou, e eu a guiei para trás na maca, abrindo suas pernas com autoridade natural.
Mas algo interrompeu o momento: a porta rangeu levemente, e eu me imobilizei. Era Caio, meu colega de clínica, um cirurgião de 32 anos que eu conhecia há anos. Com 185 cm de altura, corpo atlético e musculoso com ombros largos, pele morena bronzeada pelo sol de corridas matinais, cabelo preto curto e levemente ondulado penteado para trás, olhos verdes intensos e amendoados, nariz reto, lábios carnudos e queixo quadrado salpicado por uma barba rala, ele tinha uma tatuagem tribal no peito esquerdo que eu vira uma vez em uma festa da equipe e uma cicatriz pequena no supercílio de um acidente antigo. Sua postura ereta e presença magnética impunham respeito, vestindo uma camiseta justa sob o jaleco que realçava os músculos, jeans escuros e botas com vibe de caçador urbano confiante. Ele entrou sem bater, achando que a sala estava vazia para pegar um arquivo. Seus olhos verdes se arregalaram ao nos ver, Lara semi-nua na maca, eu com o pau exposto. O ar ficou denso, o cheiro de excitação misturado ao antisséptico da sala.
"Merda, Victor, o que é isso?", disse Caio, a voz rouca, mas em vez de recuar, ele fechou a porta atrás de si, trancando-a com um gesto rápido. Seu pau, eu sabia por conversas casuais em vestiários, media 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto como o meu, e eu vi o volume crescer em suas calças. Lara ofegou, mas não se cobriu; seus olhos castanhos piscaram para ele, uma faísca de curiosidade misturada ao medo. Eu senti o controle escorregar, mas o adaptuei: Caio era assertivo, dominante como eu, e aquela interrupção podia virar uma oportunidade de poder compartilhado. "Fica quieto, Caio. Isso é entre nós", respondi, minha voz decisiva, organizando a cena na mente. Ele se aproximou, os olhos verdes fixos em Lara, e tocou seu ombro, sentindo a pele caramelo quente. "Ela é linda, Victor. Paciente sua? Isso é loucura".
O que veio a seguir foi um escalonamento que eu não planejava, mas que meu lado controlador abraçou. Lara, com sua natureza empática e nutridora, estendeu a mão para Caio, puxando-o para perto. "Vocês dois... me cuidem", murmurou, a voz trêmula de tesão. Eu ri baixo, confiante, e guiei Caio a se posicionar ao lado da maca, enquanto eu me ajoelhava entre as pernas dela. Deslizei a calcinha para o lado, expondo sua buceta úmida, lábios médios inchados e clitóris médio emergindo, e lambi devagar, o gosto salgado e doce inundando minha língua. Ela gemeu alto, o som ecoando na sala confinada, e Caio desabotoou a calça, libertando seu pau ereto, idêntico ao meu em medidas, grosso e veiado, que ela pegou na mão, masturbando com movimentos lentos. O cheiro de sexo preenchia o ar, misturado ao suor de Caio, bronzeado e musculoso, inclinando-se para mamar seus seios, os lábios carnudos sugando os mamilos endurecidos.
Eu a preparei com a língua, circulando o clitóris enquanto meus dedos penetravam, sentindo a umidade alta e a tightness média da sua buceta se contraindo ao meu redor. "Você é minha agora, Lara", sussurrei contra sua pele, controlando o ritmo, e ela assentiu, os cachos se debatendo. Caio, possessivo como sempre, beijou sua boca, abafando os gemidos, e eu me levantei, posicionando meu pau na entrada dela. Entrei devagar, os 16 cm deslizando para dentro, a grossura esticando suas paredes quentes, e ela arqueou, gritando baixinho. "Fode devagar, Victor", pediu, mas eu acelerei, o som de pele contra pele preenchendo a sala, o risco de flagra pela secretária agora um afrodisíaco. Caio se masturbava assistindo, os olhos verdes flamejantes, até que eu o puxei para frente: "Sua vez, mas eu comando".
Ele a virou de lado na maca estreita, e enquanto eu saía, Caio penetrou por trás, seu pau de 16 cm afundando no cu dela, que ela ofereceu com um gemido de entrega, lubrificado pelo nosso tesão coletivo. Lara era apertada ali, e ele grunhiu, as mãos grandes apertando suas curvas suaves. Eu me posicionei na frente, enfiando na boca dela, sentindo os lábios cheios envolverem meu comprimento, a língua rodando na cabeça uncut. O ritmo se construiu: eu fodia sua boca devagar, controlando as investidas, enquanto Caio bombava no cu, o som úmido e os gemidos abafados criando uma sinfonia crua. Seu pau grosso a preenchia, e ela gozou primeiro, o corpo tremendo, a buceta vazia pulsando no ar, um jorro de umidade escorrendo pelas coxas caramelo.
Eu a puxei para mim, invertendo posições, e a fodi na buceta agora, os 16 cm mergulhando fundo, sentindo as contrações do orgasmo recente. Caio se juntou, roçando seu pau no dela contra o meu, uma fricção dupla que a fez gritar. "Porra, vocês me enchem tanto", ofegou ela, os olhos redondos vidrados de prazer. O clímax veio explosivo: eu gozei primeiro, enchendo sua buceta com porra quente, os jatos pulsando dentro dela, e Caio seguiu, explodindo no cu, o sêmen escorrendo misturado. Lara gozou de novo, as unhas cravando no meu antebraço tatuado, o piercing no umbigo subindo e descendo com as respirações ofegantes.
Ficamos ali, ofegantes, o cheiro de sexo impregnando tudo, o risco de flagra ainda pairando como uma sombra excitante. Caio se vestiu primeiro, a barba rala úmida de suor, e piscou para mim: "Isso fica entre nós, Victor. Mas que foda". Ele saiu, deixando a porta entreaberta por um segundo perigoso, mas ninguém passou. Lara se recompôs, o vestido amassado, os cachos desgrenhados, e me beijou uma última vez, o gosto de nós três na boca. "Obrigada pelo cuidado, doutor", disse com um sorriso nutridor, e saiu, deixando-me sozinho com o coração acelerado e a mente girando em planos para a próxima consulta.
Dias depois, o peso da traição me atingiu, mas não com culpa, só com a satisfação de um controle bem exercido. Minha esposa notou algo diferente em mim, mas eu atribuí ao estresse do trabalho. Lara marcou outra visita, e Caio, com sua vibe de caçador, já me mandara uma mensagem sutil: "Prontos para mais?". O jogo continuava, uma rede de poder e prazer que eu tecia nos bastidores da minha vida reservada, onde cada rendição voluntária era uma vitória afiada.