Capa da história: Desejo Proibido na Aula de Poesia Erótica

Desejo Proibido na Aula de Poesia Erótica

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@afagoquente13 min de leitura
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Um professor de literatura de 42 anos sente o coração acelerar com a chegada de sua aluna de pós-graduação de 28 anos em uma turma de poesia erótica. Seus olhares intensos e corpo confiante desarmam suas defesas desde o primeiro dia.

Eu nunca pensei que uma sala de aula pudesse se tornar o epicentro de algo tão proibido e avassalador, mas ali estava eu, aos 42 anos, sentindo o coração bater mais forte toda vez que Beatriz entrava pela porta. Como professora de literatura em uma universidade particular, eu lidava com alunos de todas as idades, mas Beatriz, com seus 28 anos, era diferente. Ela era uma aluna de pós-graduação que havia se matriculado no meu curso avançado de poesia erótica, e desde o primeiro dia, seus olhos verdes amendoados penetrantes me desarmavam. Com 168 cm de altura, seu corpo curvilíneo mesomórfico era confiante e tonificado pelas danças e caminhadas que ela mencionava casualmente, pele caramelo quente que bronzeava fácil sob o sol, cabelos pretos longos lisos com franja lateral bagunçada caindo sobre o rosto travesso, nariz fino, lábios cheios rosados e maçãs do rosto proeminentes que davam a ela um ar de quem sabia exatamente o que queria. Uma tatuagem discreta de flor na nuca e um piercing no umbigo completavam sua imagem, sempre vestindo saias curtas fluidas ou leggings justas com tops cropped, emanando uma vibe hedonista despojada e sedutora que fazia o ar da sala parecer mais denso. Eu, Lúcia, com 168 cm de altura, corpo curvilíneo e acolhedor de endomorfo suave, pele caramelo quente como a dela, cabelos pretos longos e ondulados soltos nos ombros, olhos castanhos grandes e expressivos, nariz reto e delicado com lábios carnudos e maçãs do rosto arredondadas, carregava uma tatuagem discreta de coração no antebraço direito. Minha postura aberta e protetora convidava os alunos à proximidade, mas com Beatriz, isso virava algo perigoso, uma fome que eu tentava sufocar como viúva dedicada e mãe ocupada.

Tudo começou inocentemente, ou pelo menos é o que eu me dizia para justificar o formigamento na barriga. Eu estava no meio de uma aula sobre os simbolismos sensoriais em poemas de Carlos Drummond de Andrade, explicando como o toque e o cheiro podiam evocar desejos reprimidos, quando percebi o olhar dela fixo em mim. Não era o olhar distraído dos outros alunos; era intenso, como se ela estivesse lendo não as palavras no quadro, mas as curvas do meu corpo sob a blusa fluida. Meu jeans justo realçava minhas formas, e de repente, senti o calor subindo pelo pescoço. "O poema nos convida a sentir o proibido sem culpa", eu disse, minha voz ecoando um pouco rouca, e Beatriz sorriu de lado, aqueles lábios rosados se curvando como se soubesse o segredo que eu nem admitia para mim mesma. Após a aula, enquanto os outros saíam, ela se aproximou da mesa, o perfume leve de baunilha e algo mais selvagem, como jasmim noturno, invadindo meu espaço. "Professora Lúcia, adorei a aula de hoje. Você fala como se tivesse vivido cada palavra." Sua voz era baixa, vibrante, e eu engoli em seco, sentindo o cheiro dela misturar-se ao meu, um toque de suor fresco do dia quente.

Eu respondi com um sorriso profissional, mas meu corpo traía: os mamilos endurecendo levemente contra o tecido da blusa. "Obrigada, Beatriz. É o que tento fazer." Ela se inclinou um pouco, o piercing no umbigo piscando sob o top cropped, e eu imaginei traçando aquela joia com a ponta dos dedos. Convidamo-nos para discutir um trabalho extra, e marquei um horário no meu escritório na semana seguinte. Aquela noite, em casa, sozinha no quarto com as luzes baixas, meu corpo ansiava por algo que eu não sentia desde a morte do meu marido. Minha buceta, com lábios médios, umidade alta natural que me deixava sempre preparada para o inesperado, pelos aparados com cuidado e uma rigidez média que ansiava por ser preenchida, pulsava enquanto eu me tocava devagar, pensando nos olhos dela, no toque que ainda não havia acontecido. Eu gozei sussurrando seu nome, o som abafado pelo travesseiro, e me senti culpada, mas excitada demais para parar.

O segundo ato veio no escritório, um espaço confinado com livros empilhados e uma janela que dava para o jardim interno, onde o risco de alguém passar pelo corredor adicionava uma camada de tensão. Beatriz chegou pontual, vestindo uma saia curta que roçava suas coxas tonificadas, e sentou-se na cadeira à frente da minha mesa, cruzando as pernas de forma que eu vislumbasse a suavidade da pele caramelo. "Quero explorar mais esses temas de desejo proibido", ela disse, inclinando-se para frente, e eu senti o calor de sua respiração misturar-se ao ar. Discutimos poemas, mas o papo derivou para o pessoal: ela confessou ser solteira, sem paciência para rotinas chatas, vivendo para picos de prazer que faziam o corpo tremer. "E você, professora? Como lida com a fome depois de perder alguém?" A pergunta me pegou de surpresa, e eu hesitei, sentindo o coração acelerado. "É... complicado. Como viúva, eu me dedico à família, mas há noites em que o toque falta." Minhas palavras saíram mais íntimas do que pretendia, e ela estendeu a mão, tocando levemente o dorso da minha, um gesto que enviou eletricidade pela minha pele.

Aquele toque foi o primeiro "quase". Seus dedos eram quentes, firmes, traçando um círculo sutil no meu antebraço, perto da tatuagem de coração. O cheiro dela era mais forte agora, misturado ao aroma de café que eu havia bebido, e eu não recuei. Em vez disso, inclinei-me, sentindo o tecido da minha blusa roçar os seios. "Você é tão acolhedora, Lúcia. Aposto que seus abraços são como os que descreve nos poemas." O uso do meu primeiro nome quebrou a barreira, e eu ri nervosamente, mas meu corpo respondia: a umidade crescendo entre minhas pernas, a buceta latejando com uma necessidade que eu não sentia há anos. Conversamos por horas, o tempo voando, e quando ela se levantou para ir embora, roçou o quadril na minha cadeira, um contato acidental que não era. "Vejo você na próxima aula", murmurou, e eu assenti, o gosto amargo de desejo na boca.

Mas o desejo não parava. Na aula seguinte, eu a evitei no olhar, focando nos outros alunos, mas sentia sua presença como um ímã. Ela sentava na primeira fileira, as pernas cruzadas, e uma vez, ao esticar o braço para apontar um verso no quadro, minha saia subiu um pouco, expondo a curva da coxa. Beatriz mordeu o lábio, e eu soube que ela via. Após a aula, outra aluna, Lara, que eu havia notado antes por sua presença imponente, aproximou-se de mim primeiro. Lara, com 32 anos, era outra aluna do curso, solteira e no controle total da vida, como ela mesma admitia em conversas casuais. Com 175 cm de altura, corpo atlético e musculoso que impunha respeito, pele morena clara, cabelo castanho escuro longo e ondulado caindo pelas costas, olhos verdes amendoados que pareciam desafiar o mundo, nariz reto, lábios carnudos e maçãs do rosto proeminentes, uma tatuagem de garras no antebraço esquerdo. Sua postura ereta e presença imponente atraíam olhares, sempre em jeans skinny e blusas justas com uma vibe confiante e sedutora. "Professora, Beatriz me disse que você é ótima com trabalhos extras. Posso marcar algo?" Sua voz era assertiva, e eu concordei, sem saber que aquilo entrelaçaria tudo.

Lara veio ao escritório no dia seguinte, e ali, pela primeira vez, introduzi um elemento de risco maior. Enquanto discutíamos, Beatriz bateu na porta, "acidentalmente" passando por ali. "Posso entrar? Queria pegar uns livros." Os olhos dela encontraram os de Lara, e houve uma faísca, como se as duas soubessem de algo que eu ainda processava. Convidei-a a ficar, e o escritório, com sua porta entreaberta para o corredor movimentado, virou um confessionário improvisado. Lara, dominante por natureza, tomou a rédea da conversa, falando de como o prazer no sexo era sobre controle e intensidade. "Eu gosto de tomar as rédeas, fazer o corpo do outro render." Beatriz riu, espontânea, adicionando: "E eu adoro quando rola bagunça boa, sem frescuras." Eu me sentia no meio, minha empatia natural me fazendo ouvir, mas o toque veio de novo: Lara roçou minha perna sob a mesa, um "acidente", enquanto Beatriz se inclinava para pegar um livro, seu seio roçando meu ombro. O cheiro delas misturava-se, baunilha de Beatriz e algo mais terroso, como couro, de Lara, e eu sentia minha buceta encharcada, os lábios médios inchando de desejo, o clitóris médio latejando contra a calcinha.

Aquele foi o segundo "quase". Meu monólogo interno gritava para parar, mas o protetor em mim queria cuidar delas, guiá-las para aquele afeto que eu tanto desejava. "Vocês duas são intensas", eu disse, rindo para disfarçar o tremor na voz. Lara sorriu possessiva: "E você, Lúcia, parece precisar de um pouco dessa intensidade." Beatriz piscou, o piercing brilhando, e quando saíram, eu tranquei a porta e me toquei ali mesmo, os dedos deslizando pela umidade alta, imaginando as mãos delas em mim, gozando com um gemido abafado que ecoou no silêncio.

O terceiro ato escalou quando marquei uma sessão de estudo em grupo na minha casa, sob o pretexto de discutir um seminário. Eu era viúva, mãe, mas naquela noite, com o marido ausente há anos, a casa vazia exceto pelas minhas filhas já dormindo no andar de cima, o risco de flagra me excitava. Elas chegaram juntas, Beatriz com uma saia fluida que dançava em suas pernas, Lara em jeans que abraçavam suas curvas musculosas. O ar da sala de estar cheirava a chá de camomila que eu preparei, mas logo se encheu do perfume delas. Sentamos no sofá, próximos demais, e a conversa derivou para kinks: Beatriz confessou amar experimentação sensorial, festas eróticas, sexo em grupo sem dramas. Lara, assertiva, falou de dominação, de como gostava de controlar o prazer, de jogos de poder que deixavam o parceiro ofegante. Eu, nutridora por essência, admiti minha fome de conexão emocional no sexo, de abraços que viravam algo intenso.

O toque veio natural: Beatriz se espreguiçou, sua mão caindo no meu joelho, subindo devagar pela coxa, o calor de sua palma caramelo contra minha pele. "Você é tão macia, professora", murmurou, e Lara, do outro lado, traçou as garras tatuadas no meu braço, puxando-me para um abraço que eu não recusei. Seus corpos contra o meu, o atlético de Lara pressionando minhas curvas acolhedoras, o tonificado de Beatriz roçando meus seios, fizeram meu coração disparar. "Isso é errado", pensei, mas o desejo gritava mais alto. Beijei Beatriz primeiro, seus lábios cheios rosados macios e famintos, o gosto de hortelã misturado ao sal da excitação. Lara observou, olhos verdes flamejantes, antes de se juntar, sua boca possessiva na minha nuca, mordiscando levemente enquanto suas mãos desabotoavam minha blusa.

O quarto no andar de cima virou nosso santuário, a porta trancada, mas o som distante de um carro na rua adicionando adrenalina. Despimo-nos devagar, minha pele caramelo exposta, seios fartos balançando livres, buceta aparada e úmida brilhando à luz fraca do abajur. Beatriz, nua, revelou sua buceta com lábios médios, umidade alta escorrendo pelas coxas, pelos aparados e um clitóris médio que se erguia ao meu toque. Lara, com corpo musculoso reluzindo de suor, tinha sua buceta similar, mas com um clitóris proeminente que pulsava quando eu a acariciei, grossura implícita na forma como respondia. Eu as guiei para a cama, minha natureza protetora virando direção carinhosa: beijei os seios de Beatriz, chupando os mamilos rosados enquanto Lara se posicionava atrás de mim, dedos fortes explorando minha entrada.

"Você é tão molhada, Lúcia", Lara sussurrou no meu ouvido, sua voz rouca, enfiando dois dedos na minha buceta, sentindo a rigidez média ceder ao prazer. Eu gemi, o som ecoando, o cheiro de sexo preenchendo o quarto, suor, umidade, o leve almíscar das três. Beatriz se ajoelhou, língua traçando meu clitóris, lambendo devagar, o piercing no umbigo roçando minha barriga enquanto ela me devorava. "Goza pra gente, professora", ela pediu, voz desinibida, e eu obedeci, o orgasmo vindo em ondas, corpo tremendo entre elas.

Mas o clímax veio explosivo, como eu ansiava em segredo. Lara, dominante, me posicionou de quatro, sua mão na minha nuca guiando-me para lamber Beatriz, que se abria para mim, buceta encharcada pingando na minha boca. Eu chupei seus lábios médios, o gosto salgado e doce me enlouquecendo, enquanto Lara, atrás, usava os dedos para me foder com força, adicionando um terceiro, esticando-me. "Isso, toma controle", eu pensei, mas era ela quem mandava, alternando entre me penetrar e esfregar seu clitóris proeminente contra minha bunda. Beatriz gozou primeiro, gritando baixo, quadris se contorcendo na minha face, porra escorrendo pelo meu queixo. "Fode ela mais forte, Lara", Beatriz pediu, carismática mesmo no êxtase, e Lara obedeceu, seus músculos flexionando enquanto me levava ao limite.

Eu gozei de novo, buceta contraíndo ao redor dos dedos dela, o som úmido de pele contra pele misturando-se aos nossos gemidos. Então, trocamos: eu deitei Beatriz na cama, abrindo suas pernas, e chupei seu cu devagar, língua circundando o anel apertado enquanto Lara montava meu rosto, sua buceta molhada sufocando-me em prazer. O toque era tudo, carinhoso no início, bruto no fim, com Lara puxando meus cabelos, Beatriz cravando unhas nas minhas costas. "Eu te quero gozando no meu rosto", Lara ordenou, e eu a lambi, sentindo seu clitóris inchar, até ela explodir, jatos quentes molhando minha pele. O risco de minhas filhas acordarem nos impulsionava, cada gemido abafado, cada toque mais urgente.

No ápice, nos entrelaçamos em um trio de toques: minhas mãos na buceta de Beatriz, dedos dela no meu cu, explorando com cuidado, e Lara nos fodendo alternadamente com uma vibração que peguei na gaveta, não tínhamos dito, mas o desejo mútuo levava a isso. O zumbido preenchia o quarto, penetrando Beatriz primeiro, que arqueou as costas, "Porra, isso é bom, fode minha buceta, Lúcia!" Eu obedeci, empurrando devagar, sentindo sua umidade alta lubrificar tudo, enquanto Lara me penetrava por trás, o brinquedo esticando meu cu com uma grossura que me fazia ver estrelas. Gozamos juntas, um coro de gemidos abafados, corpos colados, suor escorrendo, o cheiro de sexo impregnado nas lençóis.

Depois, no rescaldo, deitamos abraçadas, meu lado nutridor emergindo: acariciei os cabelos de Beatriz, beijei a tatuagem de Lara, sentindo a conexão que tanto buscava. "Isso não pode acontecer de novo", eu disse, mas no fundo, sabia que o desejo havia nos mudado. Elas saíram ao amanhecer, prometendo discrição, e eu fiquei ali, corpo dolorido e satisfeito, sem culpa, só com a memória do toque que misturava cuidado e tesão puro. A aula seguinte seria diferente, mas por enquanto, o segredo nos unia, um laço de prazer consciente e sem julgamentos.

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