Em uma reunião familiar inocente, o laço entre Theo, Luna e Caio se transforma em uma conexão profunda e carregada de eletricidade proibida. Práticas de tantra revelam desejos ocultos que unem corpo e espírito de forma intensa e honesta.
Eu nunca pensei que confessaria isso, mas aqui vai: minha irmã Luna sempre foi o centro do meu universo, mesmo antes de tudo virar esse emaranhado de desejo e segredos. Aos 34 anos, eu, Theo, vivo uma vida reservada, mergulhado em práticas de tantra que buscam unir corpo e espírito, mas nada me preparou para o que aconteceu entre nós três, eu, Luna e nosso irmão Caio. Todos adultos, claro, com mais de 18 anos há tempos, mas o laço familiar tornava tudo proibido, carregado de uma eletricidade que eu sinto até agora, só de lembrar. Não há culpa no que vivemos; foi uma conexão profunda, honesta, que floresceu de toques lentos e respirações sincronizadas para algo cru, intenso, que nos uniu de formas que nenhum de nós esperava.
Tudo começou numa reunião familiar simples, daqueles fins de semana que a gente força para manter as aparências. Nossos pais haviam saído de viagem, deixando a casa velha da família vazia, e Luna, aos 35, sugeriu que nos reuníssemos ali para "reviver memórias". Caio, o do meio, com 32 anos, topou na hora, sempre o mais assertivo, o que impõe presença sem esforço. Eu cheguei primeiro, o ar cheirando a madeira envelhecida e jasmim do jardim que Luna tanto cuida. Ela abriu a porta vestindo uma túnica leve de tecido fluido, os cabelos castanhos ondulados caindo soltos sobre os ombros, e seus olhos amendoados me fitaram com aquela profundidade serena que sempre me desarma. "Theo, que bom que veio", disse ela, a voz suave como um sussurro de vento, e me abraçou. O toque foi breve, mas senti o calor da pele oliva dela contra o meu peito, o perfume etéreo de sândalo misturado ao suor sutil do dia quente.
Caio chegou logo depois, alto e imponente, os ombros largos esticando a camiseta justa, os olhos verdes faiscando com aquela confiança de caçador. Ele nos cumprimentou com tapas nas costas, o cheiro de colônia amadeirada e algo mais primal preenchendo o ar. Sentamos na sala, as paredes cheias de fotos antigas de nós três crianças, rindo inocentes, e conversamos sobre bobagens, trabalho, viagens, a vida solitária que cada um levava. Mas havia uma tensão no ar, algo não dito. Luna se mexia inquieta no sofá, as curvas suaves do corpo esguio se delineando sob a túnica, e eu não conseguia evitar os olhares. Seus lábios carnudos se curvavam num sorriso filosófico, mas os olhos dela encontravam os meus por frações de segundo a mais, como se testassem águas proibidas.
Na cozinha, preparando o jantar, veio a primeira escalada. O espaço era apertado, a bancada lotada de vegetais e panelas, e eu me espremi para pegar um copo d'água. Luna estava ali, cortando ervas, o braço roçando o meu acidentalmente. Foi só um toque, a pele macia do antebraço dela contra o meu, mas parou o tempo. Senti um formigamento subir pela espinha, o calor dela se espalhando como uma energia adormecida acordando. "Desculpa", murmurou ela, mas não se afastou; em vez disso, virou o rosto, os olhos castanhos profundos me encarando de perto, o hálito morno de hortelã misturado ao aroma das ervas. Meu coração acelerou, e eu me peguei imaginando como seria sincronizar nossas respirações, guiá-la num tantra que unisse não só corpos, mas almas ligadas pelo sangue. Caio entrou nesse momento, pegando uma cerveja da geladeira, e o ar ficou mais denso. Ele notou? Seus olhos verdes varreram nós dois, um sorriso possessivo nos lábios carnudos. "Tudo bem aí, irmãozinho?", perguntou, a voz grave e assertiva, batendo de leve no meu ombro. Eu assenti, mas por dentro, o desejo já fervia, um tabu que eu sabia que não podia ignorar.
A noite avançou devagar, o jantar se estendendo na mesa de madeira, velas tremulando e lançando sombras dançantes nas paredes. Falamos de tudo e de nada, mas o monólogo interno meu era um turbilhão. Por que Luna me olhava assim? Por que Caio parecia tão atento, como se comandasse o ritmo da conversa, inclinando-se para frente com aquela postura ereta que impõe respeito? Bebemos vinho, o tinto escuro descendo quente pela garganta, e o cheiro de terra úmida do jardim entrava pela janela aberta, misturando-se ao aroma de carne grelhada e suor. Luna riu de uma piada boba de Caio, inclinando a cabeça, e o decote da túnica revelou a curva suave dos seios, a pele oliva reluzindo à luz fraca. Meu pau deu um pulo sutil nas calças jeans, e eu me forcei a respirar fundo, imaginando toques conscientes, lentos, para acalmar a energia que subia.
Depois do jantar, sugeri uma sessão de meditação, algo que eu faço para conectar espiritualmente. Luna topou na hora, os olhos brilhando com curiosidade intuitiva. Caio ergueu uma sobrancelha, mas veio junto, sentando-se no tapete da sala em posição de lótus. O quarto estava escuro, só a luz da lua filtrando pelas cortinas, e o ar cheirava a incenso de lavanda que Luna acendeu. "Respirem comigo", eu disse, voz calma, guiando-os. Nossas respirações se sincronizaram devagar, inspira, expira, o som ritmado preenchendo o silêncio. Mas o toque veio inevitável: ao ajustar a postura de Luna, minha mão roçou a coxa dela, o tecido fino da túnica cedendo ao calor da pele. Ela não recuou; em vez disso, um gemido baixo escapou, quase inaudível, e seus olhos se fecharam, o peito subindo e descendo mais rápido. Caio observava, os músculos dos braços tensionados, e eu vi o volume crescer na calça dele, uma possessividade nos olhos verdes que me deixou ainda mais excitado. O risco de tudo aquilo, irmãos, sozinhos na casa vazia, só aumentava o tesão, um quase que pairava no ar, prometendo mais.
A segunda escalada veio na varanda, depois da meditação. O ar noturno era fresco, carregado do cheiro de flores noturnas e terra molhada de uma chuva recente. Sentamos lado a lado no balanço, Luna no meio, os corpos colados pelo espaço exíguo. Ela apoiou a cabeça no meu ombro, um gesto inocente que não era, o cabelo ondulado roçando minha pele, liberando aquele perfume de sândalo que me deixava tonto. "Sinto falta disso, de nós três juntos", murmurou ela, a voz introspectiva, e Caio, do outro lado, passou o braço ao redor dela, os dedos traçando a mandala tatuada no ombro esquerdo. Meu pulso acelerou; o toque dele era deliberado, dominante, e Luna se aninhou, o corpo esguio se moldando ao nosso. Olhares se cruzaram sobre a cabeça dela, o dele intenso, o meu sereno mas carregado de desejo. "Vocês sentem isso também?", perguntei baixo, o coração martelando. Caio assentiu, a barba rala sombreando o queixo quadrado. "Sinto. E não vou fingir que não." Luna ergueu o rosto, os lábios entreabertos, e por um segundo, pensei que beijaria um de nós. Mas o som de um carro distante nos fez congelar, risco de flagra, alguém voltando cedo?, e nos separamos, rindo nervosos, mas o fogo já estava aceso.
A conversa secreta veio no banheiro, mais tarde, quando eu fui lavar o rosto. A casa rangeu, e ouvi passos. Era Luna, entrando sem bater, o vapor do chuveiro recente ainda no ar, cheirando a sabonete de baunilha. "Theo, preciso falar com você", disse ela, fechando a porta, os olhos amendoados cheios de uma urgência serena. Estava de camisola fina agora, as curvas suaves visíveis sob o tecido translúcido, os mamilos endurecendo com o ar fresco. Meu pau endureceu instantaneamente, latejando contra a cueca. "Sobre o que sentimos. É errado, mas... é real." Ela se aproximou, as mãos trêmulas tocando meu peito, sentindo os músculos definidos sob a camiseta de linho. Eu a puxei para perto, respirações se misturando, o gosto salgado de sua pele quando beijei o pescoço. "É conexão, Luna. Espiritual, profunda." Mas então Caio bateu na porta, a voz grave: "Ei, tudo bem aí?" Entrou sem esperar, os olhos verdes faiscando ao nos ver colados. Em vez de raiva, veio um sorriso possessivo. "Sabia que isso ia acontecer." O ar ficou elétrico, o cheiro de baunilha misturado ao suor nosso, e ali, no espaço confinado do banheiro, o tabu se materializou.
O clímax veio como uma explosão inevitável, mas construída devagar, como no tantra que eu tanto prezo. Caio trancou a porta, o clique ecoando como um compromisso. "Vamos fazer isso direito", disse ele, assertivo, tirando a camiseta e revelando o peito musculoso, a tatuagem tribal se movendo com a respiração pesada. Luna nos olhou, intuitiva e serena, mas com fogo nos olhos. "Sim. Juntos." Eu a beijei primeiro, lento, os lábios carnudos se abrindo para mim, o gosto doce de vinho e desejo na língua. Minhas mãos deslizaram pela túnica, erguendo o tecido, expondo a pele oliva, os seios firmes com mamilos rosados endurecidos. Caio se juntou, dominante, virando-a de costas para ele, as mãos grandes apertando a bunda redonda, massageando com firmeza. "Você é nossa, Luna", murmurou ele, a voz rouca, e ela gemeu, o som ecoando no azulejo úmido.
Desnudei-a completamente, o corpo esguio brilhando à luz fraca do banheiro, a buceta aparada com pelos finos, já úmida, os lábios pequenos inchando de excitação. Meu pau, uncut e reto, 16 cm de comprimento grosso com 11 cm de circunferência, latejava livre das calças, a pele morena oliva tensa. Caio era similar, o dele ereto e imponente, a barba rala roçando o ombro dela enquanto beijava o pescoço. Começamos devagar, como eu queria: eu na frente, guiando respirações sincronizadas, inspira-expira, enquanto meus dedos traçavam a mandala no ombro dela, descendo para acariciar os seios, beliscando os mamilos devagar. O toque era consciente, despertando energias, o calor dela se espalhando para mim. Luna ofegava, as mãos no meu peito, unhas arranhando levemente os músculos definidos. "Theo... isso é tão... profundo", sussurrou, os olhos fechados em êxtase.
Caio assumiu o controle, possessivo, virando-a para o espelho embaçado, o vapor tornando tudo mais íntimo, o cheiro de umidade e sexo preenchendo o ar. "Olhe para si mesma, se rendendo a nós", comandou ele, e Luna obedeceu, gemendo enquanto ele espalhava as pernas dela, os dedos grossos explorando a buceta molhada. Eu me posicionei atrás, beijando as costas dela, o pau roçando a bunda macia, sentindo o calor úmido. O som das respirações dela acelerava, misturado aos nossos grunhidos baixos. "Fode ela devagar primeiro, Theo", disse Caio, a voz de alfa, e eu obedeci, guiando meu pau para dentro dela. A buceta era apertada, média em elasticidade, mas tão úmida que deslizei fácil, centímetro por centímetro, sentindo as paredes quentes se contraírem ao redor do meu comprimento. "Ah, caralho... que delícia", gemi eu, o movimento lento, tântrico, saindo e entrando ritmado com as respirações.
Luna se contorcia, os gemidos ecoando, "Mais... irmãos... me fodam", o rosto no espelho distorcido pelo prazer, os cabelos grudados na pele suada. Caio observava, masturbando o pau grosso, os olhos verdes intensos. "Minha vez", grunhiu, e me afastou gentilmente, dominante mas respeitoso. Ele a penetrou de pé, as mãos nos quadris dela, fodendo com mais força, o som de pele batendo na pele úmida preenchendo o banheiro. "Goza pra mim, Luna. Goza no pau do seu irmão." Ela gritou, o corpo tremendo, a buceta jorrando umidade alta, escorrendo pelas coxas. Eu beijava os seios dela, chupando os mamilos, o gosto salgado de suor na boca, enquanto Caio a metia forte, o pau reto esticando-a. "Porra, que buceta gostosa", rosnou ele, o ritmo acelerando, frases curtas agora, explosivas.
Mudamos para o chão, o azulejo frio contrastando com o calor dos corpos. Luna no meio, de quatro, eu na frente fodendo a boca dela, os lábios carnudos envolvendo meu pau, sugando devagar, a língua rodando na cabeça uncut, o gosto pré-gozo salgado na boca dela. Caio atrás, penetrando a buceta de novo, depois o cu, devagar, lubrificado pela umidade dela. "Relaxa, mana. Deixa o irmão te abrir", sussurrou ele, e ela gemeu ao redor do meu pau, o corpo se abrindo. O cheiro de sexo era forte, porra e suor misturados, os sons de sucção e batidas ecoando. Eu sentia a energia pulsar, espiritual e crua, enquanto Caio a dominava, spanking leve na bunda, vermelhidão florescendo na pele oliva. "Fode meu cu, Caio... ah, sim!", gritou ela, o orgasmo vindo em ondas, o corpo convulsionando.
Meu clímax veio quando trocamos: eu no cu dela agora, apertado e quente, deslizando devagar enquanto Caio fodia a buceta, um sanduíche proibido de irmãos. "Gozem dentro de mim... encham sua irmã", implorou Luna, os olhos revirando, o clitóris médio inchado sob os dedos de Caio. O ritmo era frenético agora, paus se chocando através da parede fina, o prazer me consumindo. "Caralho, Luna... vou gozar!", gemi eu, explodindo no cu dela, porra quente enchendo, escorrendo. Caio veio logo depois, grunhindo "Toma, porra toda na buceta", jorrando dentro dela, os corpos colapsando em um emaranhado suado.
Ficamos ali, ofegantes, respirações se acalmando no pós-tantra acidental, o ar pesado de sexo e conexão. Luna sorriu, serena, beijando-nos alternadamente. "Isso foi... união verdadeira." Caio assentiu, protetor, abraçando-nos. Não houve arrependimentos; só a promessa silenciosa de mais, em segredo, longe dos olhares do mundo.
Dias depois, voltamos à rotina, mas os toques acidentais em visitas familiares, os olhares que duram, carregam agora o peso doce do proibido. Eu sei que vamos nos encontrar de novo, sincronizar não só respirações, mas almas em êxtase. É nosso tabu, nossa conexão, e ninguém vai nos tirar isso.