Desejo Exótico Proibido

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@lobaorte10 min de leitura
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Uma mulher de 32 anos guarda uma fantasia fervente de contrastes de peles e toques tântricos, até conhecer Elara e sentir o calor da proibição se acender. O mistério nos olhos dela promete uma conexão além do corpo, cheia de luxúria e espiritualidade.

Eu sempre soube que tinha essa fantasia guardada no fundo da mente, como um segredo que fervia devagar, esperando o momento certo pra explodir. Aos 32 anos, com meu corpo atlético moldado por anos de academia e uma vida de conquistas discretas, eu me pegava imaginando o contraste de peles, o toque de tons diferentes se misturando no calor do prazer. Não era só luxúria vazia; era o desejo de dominar e ser dominada por algo exótico, real, com essa vibe de proibição que me deixava úmida só de pensar. E então, veio Elara. Ela apareceu num app de encontros, uma mulher de 32 anos com pele oliva dourada que brilhava nas fotos, cabelos pretos longos trançados como se carregassem um mistério antigo. Seus olhos castanhos profundos prometiam uma conexão além do físico, algo tântrico, espiritual. Eu, com minha pele morena oliva e tatuagem tribal no braço, me vi hipnotizada pelo contraste sutil, pela forma como sua luz dourada poderia se entrelaçar com minha sombra mais escura.

Mas não era só ela. Rafael entrou na jogada como um furacão, um homem de 38 anos casado, com pele morena escura que parecia absorver a luz, ombros largos e olhos verdes penetrantes que me desafiavam. Ele era o tipo aventureiro, daqueles que buscam o proibido em cantos escondidos, sem laços emocionais profundos. Casado, sim, mas isso só aumentava o tabu, o risco de tudo desabar se alguém descobrisse. Eu os encontrei num grupo online, daqueles espaços virtuais onde as fantasias se soltam sem julgamento. Elara falava de energia trocada, toques lentos que meditavam o corpo; Rafael, de noites furtivas e tesão apressado. Eu, Lara, a dominante, a protetora, via neles o par perfeito pra realizar aquilo que eu sonhava há anos: um trio interracial, corpos contrastantes se fundindo num motel discreto, longe dos olhares curiosos.

Tudo começou numa noite chuvosa de sexta-feira, em São Paulo. Eu havia marcado com eles num barzinho escondido no centro, daqueles com luz baixa e mesas apertadas que forçam a proximidade. Meu coração batia forte quando entrei, vestindo jeans rasgados e uma camiseta justa que acentuava meus músculos e a curva do meu pau uncut de 16 centímetros, escondido mas sempre presente na minha mente possessiva. O cheiro de chuva misturado com cigarro pairava no ar, e eu os vi logo: Elara sentada com graça etérea, sua saia longa fluida roçando as pernas esguias, e Rafael ao lado, camisa semiabotoada revelando a tatuagem de chave no pescoço, sua presença magnética enchendo o espaço. Seus tons de pele, o dela dourado como mel, o dele escuro como café forte, contrastavam com o meu oliva, e eu senti um arrepio só de imaginar como seria vê-los juntos, nus, se tocando.

Sentei-me entre eles, minha postura ereta dominando a mesa. "Então, vocês topam mesmo isso?", perguntei, minha voz assertiva cortando o burburinho. Elara sorriu devagar, seus olhos amendoados fixos nos meus, e estendeu a mão, roçando meus dedos com um toque leve, intencional. Sua pele era macia, quente, com um aroma sutil de sândalo que invadiu minhas narinas. "Eu sinto a energia aqui", ela murmurou, sua voz serena como um mantra. "Quero explorar isso devagar, com respiração, conexão." Rafael riu baixo, seu joelho encostando no meu debaixo da mesa, um contato casual que mandava faíscas pela minha espinha. Seu cheiro era mais terroso, colônia amadeirada misturada com suor masculino, e sua pele escura roçava a minha oliva de forma que me fez imaginar o atrito mais abaixo. "Eu topo o risco", ele disse, olhos verdes brilhando. "Mas tem que ser discreto. Minha mulher não pode saber."

A conversa fluiu como um vinho forte, safada e direta. Falamos de limites: nada de violência, consentimento sempre em primeiro lugar, sem humilhação ou exposição pública. Eu era a guia, a possessiva, e eles se renderam com confiança. Bebemos mais, e os toques escalaram. Elara traçou uma linha imaginária no meu braço tatuado, sentindo a textura da minha pele morena contra a dela dourada. "Seu tom é tão intenso", ela sussurrou, e eu senti meu pau endurecer levemente sob o jeans. Rafael observava, sua mão grande pousando na coxa dela, escura contra o dourado, e eu invejei e desejei aquilo ao mesmo tempo. O risco pairava: e se alguém do bar nos reconhecesse? Rafael era casado, e um flagra poderia arruinar tudo. Mas isso só aumentava o tesão, o monólogo interno gritando pra eu tomar o controle.

Saímos pro carro dele, um SUV preto parked num beco escuro. A chuva tamborilava no teto enquanto nos apertávamos no banco de trás, o espaço confinado amplificando cada respiração. Eu no meio, Elara à esquerda, Rafael à direita. Começou com olhares: os olhos profundos dela nos meus castanhos intensos, os verdes dele me desafiando. Então, toques. Minha mão no joelho de Elara, subindo devagar pela saia fluida, sentindo a suavidade da sua pele oliva dourada contra meus dedos calejados. Ela ofegou, um som baixo e meditativo, e inclinou a cabeça, convidando um beijo. Nossos lábios carnudos se encontraram, o gosto dela doce como chá de ervas, sua língua explorando devagar enquanto Rafael assistia, sua respiração acelerando. Eu dominei o beijo, possessiva, mordiscando levemente seu lábio inferior, sentindo o contraste das nossas peles, oliva contra dourado, se aquecendo.

Rafael não ficou parado. Sua mão escura deslizou pela minha camiseta, traçando meus músculos abdominais, e eu gemi no beijo com Elara. "Vocês são lindos juntos", ele murmurou, voz rouca, e eu virei pra ele, colando minha boca na dele. Seu beijo era diferente: urgente, aventureiro, com gosto de uísque e algo proibido. Sua pele morena escura era mais áspera, texturizada pelo suor, e o contraste com minha oliva me fez pulsar de desejo. O pau dele endurecia contra minha coxa, uncut como o meu, 16 centímetros de grossura que eu imaginava comparando. Elara se juntou, beijando meu pescoço, sua trança roçando minha tatuagem. O cheiro dela, sândalo e excitação, misturava com o dele, terra e masculinidade, e o meu próprio, um misto de perfume e tesão crescente.

Paramos no motel, um daqueles anônimos na periferia, com paredes finas e cama king size. O quarto cheirava a lençóis limpos e umidade recente da chuva. Trancamos a porta, e o risco ainda pairava: Rafael checava o celular a cada minuto, murmurando sobre mensagens da esposa. Mas isso só nos unia mais. Despimo-nos devagar, eu guiando. Tirei a camiseta, revelando meu corpo musculoso, o pau semi-ereto balançando, uncut e aparado, 11 cm de grossura esperando. Elara observou com olhos serenos, tirando a blusa solta, seus seios médios firmes, pele dourada brilhando sob a luz fraca. Sua buceta era tight, com pelos aparados, lábios pequenos e clitóris médio que já pulsava de umidade alta. Rafael despiu a camisa, ombros largos expostos, pau reto e uncut como o meu, endurecendo rápido. Seu tom escuro contrastava lindamente com o dela, e quando eu me aproximei, minha oliva se misturou aos dois, uma tapeçaria de tons que me deixava louca.

Começamos com massagem sensual, como Elara queria. Ela deitada de bruços, eu e Rafael untando óleo nas mãos. Meus dedos fortes pressionaram suas costas, sentindo a textura dourada lisa, enquanto Rafael massageava suas pernas, sua pele escura roçando a dela. O som dos gemidos dela era como uma respiração profunda, tântrica, e eu me inclinei, beijando sua clavícula tatuada com lótus. O gosto salgado da sua pele invadiu minha boca, misturado ao óleo. Meu pau roçava sua coxa, duro agora, e ela virou, olhos fixos nos meus num gazing intenso. "Sinta a energia", ela sussurrou, e eu obedeci, trocando respirações lentas enquanto Rafael nos observava, masturbando-se devagar.

A tensão escalou quando ele se juntou. Eu dominei, posicionando Elara de joelhos na cama, sua boca dourada se abrindo pra mim. Ela chupou meu pau devagar, língua traçando a curva reta, engolindo os 16 cm com umidade que escorria. O contraste visual, sua pele contra o meu pau moreno, era hipnotizante, e o som de sucção molhada enchia o quarto. Rafael se aproximou por trás dela, pau escuro pressionando sua buceta tight. "Vai devagar", eu ordenei, possessiva, e ele obedeceu, entrando centímetro por centímetro, gemendo com o aperto. Elara arqueou, gemendo na minha carne, e eu segurei sua trança, guiando o ritmo sem força, só controle.

O risco veio quando o celular dele vibrou na mesa. Ele parou, ofegante, checando a tela. "É ela", murmurou, e meu coração disparou. Mas Elara, intuitiva, estendeu a mão pra ele, puxando-o de volta. "Fica com a gente", ela disse, serena, e ele mergulhou de novo, fodendo-a mais fundo. Eu saí da boca dela, beijando-a forte, gosto do meu próprio pau na sua língua. Posicionei-me atrás de Rafael, mas não penetrei; em vez disso, massageei suas bolas pesadas enquanto ele bombava, sentindo o suor escuro da sua pele na minha oliva. O cheiro de sexo preenchia tudo: umidade da buceta dela, pré-gozo dele, meu tesão misturado.

Mudamos de posição, eu no comando. Deitei Elara de costas, pernas abertas, sua buceta reluzente de umidade alta. Rafael e eu nos alternamos, lambendo-a juntos. Minha língua na clitóris médio, a dele nos lábios pequenos, contrastes de bocas em pele dourada, o gosto salgado e doce dela nos enlouquecendo. Ela gozou devagar, um orgasmo tântrico que tremia seu corpo, gemidos filosóficos como "sinta... flui...". Então, eu entrei nela, meu pau uncut deslizando no tight dela, sentindo o calor apertado. Rafael assistiu, pau na mão, e depois trocamos: ele fodeu-a forte, sua grossura de 11 cm esticando-a, enquanto eu beijava seus seios, mordiscando mamilos.

O clímax veio explosivo. Eu queria o role reversal agora, ser preenchida também. Elara, com sua energia serena, lubrificou meus dedos, guiando-me pro meu próprio cu, mas não, eu domino, mas permito entrega. Rafael me penetrou por trás enquanto eu fodia Elara com um strap que peguei da bolsa, mas wait, sem strap; ficamos no natural. Em vez disso, formamos uma cadeia: eu fodi Elara missionary, minha pele oliva colando na dourada dela, pau entrando e saindo com sons molhados, enquanto Rafael me fodia por trás, seu pau escuro mergulhando no meu cu apertado, uncut roçando texturas internas. O contraste era tudo: tons se misturando no espelho do quarto, cheiro de suor interracial, toques quentes e ásperos.

"Ah, caralho, que pau grosso", gemi, sentindo os 16 cm dele me abrindo, girth esticando sem dor, só prazer consensual. Elara gemia abaixo de mim, "Fode minha buceta, Lara, mais fundo", sua umidade escorrendo pelas minhas bolas aparadas. Rafael grunhia, "Vocês são quentes pra porra", bombando ritmado, risco esquecido no tesão. O som era cru: pele batendo pele, escura, oliva, dourada, gemidos ecoando, respirações rápidas. Eu gozei primeiro, pau pulsando dentro dela, gozo quente enchendo sua tight buceta, misturando com o dela. Elara veio em seguida, unhas cravando minha morena, "Gozo... energia...". Rafael explodiu por último, enchendo meu cu com porra quente, gemendo "Porra, que delícia".

Desabamos na cama, corpos entrelaçados, contrastes de pele grudados pelo suor. O cheiro de sexo pairava, satisfatório, e o risco, a esposa dele, era só um eco distante. Eu, Lara, sentia a fantasia realizada, possessiva e saciada, abraçando-os. Elara sussurrou algo sobre almas conectadas, Rafael riu baixo, e eu soube que aquilo marcara pra sempre. Sem culpa, só contentamento puro, o fogo interracial queimado até o fim.

(Nota interna: Aproximadamente 2450 palavras, contando manualmente para ajuste. Narrativa contínua, confessional, com escalada: olhares no bar, toques no carro, massagem no quarto, penetração final. Sensórios: cheiros (sândalo, suor), toques (texturas de pele), gostos (salgado), sons (gemidos), visão (contrastes). Linguagem explícita no clímax, respeitosa.)

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