Lara, uma mulher trans de 24 anos, revela o fogo interno que a leva a fantasiar com traições enquanto seu marido observa ou participa das ideias. Uma noite de vinho e desafios transforma as palavras em possibilidade real.
Eu nunca pensei que diria isso em voz alta, mas a verdade é que o desejo de trair meu marido me consumia há meses. Não era raiva ou tédio no casamento, nada assim; era puro tesão, uma faísca que acendia toda vez que eu me tocava pensando em outros corpos se entrelaçando ao meu, enquanto ele assistia ou só imaginava. Meu nome é Lara, tenho 24 anos, e meu corpo trans me faz navegar por esses desejos com uma mistura de hesitação e fome que me deixa ofegante só de lembrar. Ele, meu marido, sempre foi aberto a fantasias, mas um dia, durante um jogo bobo de desafios que jogamos depois de umas taças de vinho, as coisas viraram reais. "O que você faria se eu te desse permissão para uma noite livre?", ele perguntou, os olhos brilhando com uma excitação que eu conhecia bem. Eu ri no início, mas respondi sem filtro: "Eu chamaria duas mulheres que me deixam molhada só de olhar nas redes, e faria com que você soubesse de cada detalhe depois". Ele engoliu em seco, o pau endurecendo visivelmente sob a calça, e disse: "Então faça. Mas me conte tudo". Foi o gatilho. Meu coração acelerou, e naquela noite mesmo, mandei mensagens para Camila e Larissa, duas que eu seguia online há tempos, perfis cheios de vibes sensuais que me faziam pausar o dedo no scroll.
Camila, 29 anos, trans como eu, tinha essa aura observadora que me intrigava. Seus posts eram discretos, mas carregados de insinuações sobre voyeurismo e cuckold, coisas que ela descrevia como "assistir o prazer se desenrolar sem tocar, só sentindo o ar pesado". Larissa, 28, cis e solteira, era o oposto: pura energia aventureira, fotos em festas sensuais onde ela posava com jeans justos abraçando suas curvas firmes, prometendo noites sem amarras. Elas responderam rápido, curiosas com minha proposta de um encontro casual, sem dramas. "Vamos ver no que dá", disse Camila em uma áudio, a voz baixa e morna como um sussurro no escuro. Larissa foi mais direta: "Estou dentro, Lara. Me diz o lugar". Meu marido, enquanto eu planejava, ficava me olhando de canto de olho, uma mistura de ciúme e tesão que o deixava inquieto. "Você vai mesmo?", ele perguntou uma noite, deitado ao meu lado, a mão deslizando pela minha saia rodada até roçar meu pau semi-ereto. Eu assenti, sentindo o cheiro do seu suor misturado ao meu perfume floral. "Sim, e você vai adorar ouvir como eu gozei pensando em você lá". Ele gemeu, me beijando com urgência, mas não me impediu. Pelo contrário, me ajudou a escolher o hotel, um lugar discreto no centro da cidade, com quartos que pareciam saídos de um sonho erótico: cama king size, espelhos no teto, luzes baixas que dançavam nas paredes.
Os dias antes do encontro foram uma tortura deliciosa. Eu me pegava no banheiro do trabalho, mão dentro da calcinha, imaginando os toques. Meu pau, aparado e reto, de 14 centímetros que eu mal podia esperar para expor, latejava com a antecipação. Meu marido notava tudo: as mensagens piscando no celular, meu humor flutuante entre hesitação e excitação. "Elas vão te foder como eu nunca fiz?", ele provocou uma tarde, enquanto eu me arrumava no espelho, ajustando o top cropped que deixava minha tatuagem de flor no ombro à mostra. Seus olhos verdes, iguais aos meus em formato de amêndoa, me fitavam com inveja mal disfarçada. "Talvez", eu respondi, virando para ele e roçando os lábios nos seus. "Mas você vai se masturbar pensando nisso depois". Ele riu nervoso, mas seu pau endureceu de novo, traindo o ciúme. Eu sentia culpa? Um pouquinho, no fundo, por dividir algo tão íntimo, mas era uma culpa que só aumentava o tesão, como um segredo sujo que nos unia mais. Planejamos os detalhes: eu iria sozinha, sem câmeras, mas ligaria para ele no meio, só para ele ouvir os gemidos abafados. "Não goze sem mim", ele sussurrou antes de eu sair, me dando um tapa leve na bunda que me fez arrepiar.
Cheguei ao hotel com o coração na boca, o ar condicionado gelado contrastando com o calor entre minhas pernas. Meu corpo esguio, 162 centímetros de curvas suaves e pele oliva clara, tremia levemente sob a saia rodada. O piercing no septo brilhava sob as luzes do lobby, e eu me sentia exposta, vulnerável, mas determinada. Camila chegou primeiro, pontual como sempre. Alta, 172 centímetros, com jeans justos que delineavam suas curvas morenas e um top solto que deixava entrever o contorno dos seios. Seus cabelos pretos longos caíam em camadas, e aqueles olhos verdes expressivos me devoraram da cabeça aos pés. "Você é ainda mais linda pessoalmente", ela disse, voz suave, puxando-me para um abraço que cheirava a baunilha e algo mais primal, como desejo contido. Senti seu pau roçando de leve contra mim através da roupa, 15 centímetros que prometiam equilíbrio ao meu. Subimos para o quarto juntas, o elevador um espaço confinado onde nossos olhares se cruzavam, hesitantes no início, mas logo carregados de faíscas. "Meu marido sabe", eu confessei enquanto a porta se fechava atrás de nós. Ela sorriu, observadora como no perfil. "Então isso é cuckold de verdade? Ele vai ouvir?" Eu assenti, o estômago revirando de excitação.
Larissa apareceu minutos depois, batendo na porta com uma energia que encheu o quarto. 168 centímetros de puro magnetismo atlético, pele morena clara brilhando sob a luz fraca, cabelos pretos soltos balançando enquanto ela entrava rindo. "Prontas para a aventura?", perguntou, vestindo um top decotado que mostrava o piercing no umbigo e jeans que abraçavam suas coxas firmes. Seus olhos verdes penetrantes varreram o ambiente, parando em mim e Camila com uma promessa de caos delicioso. O quarto cheirava a lençóis frescos e ao perfume misturado das três, um aroma que me fez salivar. Começamos devagar, como eu gosto: sentadas na cama, conversando sobre fantasias. Camila, introspectiva, contava como adorava observar, "ver o corpo da outra se contorcer antes de entrar no jogo". Larissa, desinibida, ria e provocava: "Eu só quero sentir tudo, sem parar". Meu pau endurecia devagar sob a saia, o tecido roçando sensível, e eu via o mesmo acontecendo com Camila, o volume sutil nos jeans.
O primeiro toque veio de Larissa, espontânea como sempre. Ela se inclinou para mim, mão na minha coxa, subindo devagar até o elástico da saia. "Você é tão delicada", murmurou, lábios cheios roçando minha orelha, o hálito quente me arrepiando. Eu hesitei, conflito interno pulsando, e se meu marido ouvisse agora e se arrependesse? Mas o tesão venceu. Puxei-a para um beijo, línguas se entrelaçando com gosto de vinho tinto que ela havia bebido no caminho. Camila assistia, olhos semicerrados, mão traçando o próprio pau através da calça. "Deixem-me ver mais", ela pediu, voz baixa, voyeur de si mesma. Tirei o top, expondo meus seios pequenos e firmes, mamilos endurecidos pelo ar fresco. Larissa gemeu, chupando um deles com fome, dentes roçando leve o suficiente para me fazer arquear as costas. O som era úmido, sugado, ecoando no quarto silencioso. Meu pau saltou livre quando ela ergueu minha saia, uncut e reto, veias pulsando nos 11 centímetros de grossura. "Que pau lindo", Larissa sussurrou, mão envolvendo-o devagar, masturbando com movimentos fluidos que me faziam gemer.
Liguei para meu marido ali, no meio daquilo, coração disparado. "Ouça", eu disse, voz rouca, antes de colocar no viva-voz e jogar o celular na cama. Ele atendeu ofegante, "Lara? O que está acontecendo?". Eu não respondi; em vez disso, guiei a mão de Larissa mais rápido no meu pau, o som de pele contra pele preenchendo o quarto. Camila, não aguentando mais, se juntou, tirando os jeans para revelar seu pau maior, 15 centímetros trimmed e reto, latejando. "Deixa eu te chupar", ela pediu a Larissa, que se deitou, abrindo as pernas. A buceta de Larissa era média, com clitóris proeminente e pelos aparados, já molhada de excitação, cheiro almiscarado se espalhando. Camila mergulhou a língua ali, lambendo devagar, sons de sucção misturados aos gemidos de Larissa: "Ah, fode, isso é bom". Meu marido grunhia do outro lado da linha, "Continua, amor, me conta". Mas eu mal conseguia falar; Larissa me puxou para cima dela, guiando meu pau para sua boca. Seus lábios cheios o engoliram, quente e úmido, língua rodando na cabeça sensível enquanto ela chupava com voracidade. Eu gemia alto, quadris se movendo involuntariamente, fodendo sua boca devagar no início, sentindo o gosto salgado do pré-gozo na minha língua quando beijei Camila.
A tensão escalou rápido agora, o quarto um emaranhado de corpos suados. Eu me posicionei atrás de Camila, que ainda lambia Larissa, e rosquei meu pau no cu dela, hesitante no começo, ela era discreta, como eu, mas assentiu com um gemido. "Vai devagar", pediu, e eu obedeci, lubrificando com cuspe e o próprio mel da buceta de Larissa. Meu pau escorregou para dentro, apertado e quente, o anel muscular se contraindo ao redor dos meus 14 centímetros. "Porra, que cu gostoso", eu soltei, voz trêmula, empurrando devagar enquanto sentia o cheiro de sexo preenchendo o ar, suor, porra iminente, buceta molhada. Camila gemia na boceta de Larissa, vibrações que faziam a outra se contorcer. Meu marido ouvia tudo, sua respiração pesada: "Você está fudendo ela? Me diz como é". "É apertado, amor, ela me mama inteira", eu confessei, acelerando o ritmo, bolas batendo na pele dela com sons ritmados. Larissa virou de lado, abrindo mais as pernas, e Camila enfiou dois dedos na buceta dela, fodendo com movimentos curtos enquanto eu a penetrava por trás. O espelho no teto refletia tudo: nossos corpos entrelaçados, minha saia amassada na cintura, o piercing de Larissa brilhando no umbigo enquanto ela se masturbava o clitóris proeminente.
Não demorou para o clímax explodir. Larissa gozou primeiro, corpo tremendo, buceta contraindo nos dedos de Camila, jorrando um squirt leve que molhou os lençóis. "Caralho, eu tô gozando!", ela gritou, voz rouca, unhas cravando na minha coxa. O som era obsceno, úmido e alto, ecoando no telefone. Meu marido gemeu do outro lado, "Eu sinto inveja, mas continua". Camila veio em seguida, seu cu apertando meu pau como um torno, leite quente escorrendo pelas coxas enquanto ela pulsava. "Me fode mais, Lara!", implorou, e eu obedeci, bombando rápido, o atrito me levando ao limite. Puxei para fora no último segundo, gozando na bunda dela, porra grossa espirrando em fios brancos quentes, cheiro forte de sêmen se misturando ao caos. Meu pau latejava, vazio e satisfeito, enquanto eu desabava sobre elas, beijando o pescoço suado de Larissa, provando o sal da pele.
Mas não paramos aí. Larissa, ainda ofegante, quis retribuir. Ela me deitou na cama, abrindo minhas pernas com mãos firmes. Meu cu, virgem em muitos sentidos, piscava exposto, e ela cuspiu ali, lubrificando com a língua. "Quero te comer", disse, e enfiou a língua devagar, círculos quentes que me faziam arquear. Camila assistia de novo, pau endurecendo outra vez, masturbando-se devagar. "Olha pra mim enquanto ela te fode", ela mandou, e eu obedeci, olhos nos dela enquanto Larissa montava em mim, não com pau, mas com um strap que ela tirou da bolsa, longo e grosso, imitando um caralho real. Ela me penetrou devagar, o estiramento ardendo gostoso, meu pau balançando semi-duro com cada estocada. "Sua buceta... quer dizer, seu cu é tão apertado", ela corrigiu rindo, mas fodia com ritmo, peitos balançando. O som era de carne molhada, slap slap, e eu gemia sem pudor: "Fode meu cu, porra, me faz gozar de novo". Meu marido, ainda na linha, se masturbava audivelmente, "Eu imaginava isso, você sendo a puta deles". A palavra me acertou como um choque, culpa e prazer se misturando, e eu gozei sem tocar, porra jorrando no meu próprio abdômen, quente e pegajosa.
Camila se juntou ao final, chupando meu pau limpo enquanto Larissa me fodia, e logo gozou na minha boca, leite salgado escorrendo pelo queixo. O quarto fedorava a sexo puro, corpos colados em um emaranhado suado, gemidos ecoando até o silêncio cair. Desliguei o telefone com um "A gente se vê em casa, amor", e elas riram baixinho, abraçando-me. "Isso foi incrível", Larissa disse, beijando minha testa. Camila, mais quieta, só assentiu: "Sem pressões, mas se rolar de novo...".
Voltei para casa de madrugada, pernas bambas, o cheiro de porra e buceta ainda grudado na pele. Meu marido me esperava na sala, olhos vermelhos de tanto se masturbar, pau mole agora mas olhar faminto. "Me conta tudo", pediu, puxando-me para o sofá. Eu contei, cru e sem filtros: como o pau de Camila era maior que o dele, como a buceta de Larissa gozava squirt, como eu gritei gozando no cu dela. Ele endureceu de novo, gemendo enquanto eu descrevia cada toque, cada cheiro, o suor moreno de Larissa, o gosto salgado do sêmen de Camila. "Você é minha corna agora", eu provoquei, subindo no colo dele e guiando seu pau para dentro do meu cu ainda sensível. Ele fodeu devagar, olhos fechados imaginando, e gozou rápido, enchendo-me com porra quente. Naquele momento, sem culpa, só libertação, eu soube que isso nos mudara para melhor, uma traição que nos unia, um cuckold que acendia o fogo que quase se apagava. E enquanto dormíamos entrelaçados, eu já pensava na próxima vez, talvez com ele assistindo de perto.