Capa da história: Cruzando Linhas com as Camilas

Cruzando Linhas com as Camilas

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Como gerente de uma agência de publicidade, Rafael nunca esperou que sua autoridade o levasse a territórios proibidos com duas colaboradoras trans talentosas. O que começa como admiração profissional logo desperta desejos que desafiam todas as regras do escritório.

Eu nunca imaginei que minha posição como gerente de projetos em uma agência de publicidade me levaria a algo assim. Aos 38 anos, eu gerencio uma equipe de criativos talentosos, e o poder que vem com isso sempre foi uma ferramenta sutil, não uma arma. Mas com as duas Camilas no time, tudo mudou. A mais nova, de 29 anos, é a designer gráfica que contratei há seis meses, com uma energia que ilumina as reuniões e uma postura que grita confiança. A outra, de 35, é a coordenadora de conteúdo, casada com um dos meus assistentes, e carrega uma intensidade quieta, como se sempre estivesse observando tudo de um canto escuro. Ambas trans, ambas deslumbrantes à sua maneira, e eu, Rafael, o chefe que deveria manter as linhas profissionais intactas, me vi cruzando elas sem nem piscar.

Tudo começou em uma tarde chuvosa de quinta-feira, no escritório lotado do décimo andar. Eu estava na minha sala de vidro, revisando relatórios, quando a Camila de 29 entrou sem bater, como de costume. Ela usava uma legging preta que abraçava suas curvas suaves, a pele caramelo brilhando sob a luz fluorescente, e uma regata solta que deixava os ombros expostos. Seus cabelos pretos longos caíam em ondas, com aquela franja lateral que emoldurava olhos castanhos cheios de malícia. "Rafael, preciso de aprovação nesse layout", disse ela, inclinando-se sobre a mesa, o perfume cítrico dela invadindo meu espaço. Eu assenti, mas meus olhos traíram, descendo para a tatuagem de borboleta que eu sabia estar escondida na virilha esquerda dela, de conversas casuais em happy hours.

Eu a contratei porque ela era brilhante, mas também porque havia algo magnético nela, uma desinibição que me puxava. "Parece bom, Camila. Mas adicione mais contraste aqui", respondi, minha voz firme, como sempre. Ela se endireitou, mas não saiu, roçando o braço no meu de leve ao se virar. Foi o primeiro toque, inocente, mas carregado. Meu pau deu um pulo sutil nos jeans justos, e eu me odiei por isso. Como chefe, eu protegia minha equipe, nutria talentos, mas ali, com ela tão perto, o cheiro de sua pele misturado ao ar condicionado frio, senti o desequilíbrio. Eu tinha o poder de aprovar ou rejeitar seu trabalho, de promover ou demitir, e parte de mim, a parte que eu escondia nas noites solitárias, queria usá-lo para algo mais.

Dias se passaram com olhares roubados nas reuniões. Na sala de conferências, eu a via sentada do outro lado da mesa, pernas cruzadas, a postura ereta que parecia um convite. A outra Camila, a de 35, notava. Ela era mais reservada, 168 cm de presença enigmática, com cabelos pretos retos na altura dos ombros e olhos verdes penetrantes que me fitavam como se soubessem segredos. Sua pele oliva clara contrastava com a saia midi fluida e o top justo, e o piercing no septo dava um ar de mistério. Casada com o Pedro, um dos meus analistas juniores, ela era leal no papel, mas eu via o jeito como observava, como se o ar da sala ficasse mais pesado quando eu elogiava o trabalho da mais jovem.

Uma noite, após o expediente, ficamos os três para finalizar uma campanha urgente. O escritório esvaziava, os sons de teclados ecoando até sumirem, deixando só o zumbido do ar e o cheiro de café frio. Eu chamei a Camila de 29 para minha sala, pretextando revisar artes finais. Ela entrou, fechando a porta, e se sentou na beirada da mesa, pernas balançando. "Você sabe que eu admiro seu trabalho, né?", disse eu, aproximando-me, minha mão roçando a dela ao pegar o tablet. Ela sorriu, lábios carnudos se curvando, e inclinou a cabeça. "Admiro o seu também, chefe. A forma como você comanda tudo... me deixa com tesão."

As palavras dela saíram casuais, mas o ar mudou. Meu coração acelerou, o suor na nuca apesar do frio. Eu era o chefe, o que protegia, mas ali, com ela me chamando de "chefe" de um jeito que soava sujo, o poder se inverteu por um segundo. Eu me inclinei, cheirando seu perfume, e sussurrei: "Cuidado com o que diz, Camila. Eu poderia te fazer trabalhar horas extras por isso." Ela riu baixo, um som rouco que vibrou no meu peito, e sua mão subiu para o meu braço, traçando a tatuagem de âncora no antebraço. "Talvez eu queira."

Foi o segundo ponto de escalada. Eu a beijei ali mesmo, na sala de vidro, com as luzes da cidade piscando lá fora. Seus lábios eram macios, quentes, e ela retribuiu com fome, a língua dançando na minha como se testasse limites. Minhas mãos foram para sua cintura, sentindo o corpo mesomorfo confiante dela, curvas suaves sob a regata. Ela gemeu baixo, pressionando o quadril contra o meu, e eu senti seu pau endurecendo contra a legging, uncut e reto para cima, como eu imaginava nas noites em que me masturbava pensando nela. Meu próprio pau, 15 cm de comprimento reto e grosso, latejava nos jeans, trimmed e pronto.

Mas paramos quando ouvimos passos no corredor. Era a outra Camila, batendo na porta com os nós dos dedos. "Rafael? A campanha está pronta?" Sua voz era calma, mas os olhos verdes traíam curiosidade quando entramos na sala de reuniões. A de 29 se recompôs rápido, mas o rubor em sua pele caramelo a delatava. Eu me sentei na cabeceira da mesa, sentindo o cheiro de desejo no ar, e aprovei o trabalho. "Bom trabalho, meninas. Vocês merecem um bônus." Meu tom era profissional, mas o olhar para a de 35 era calculado. Ela piscou devagar, como se entendesse o subtexto, e saiu primeiro, deixando-nos sozinhos de novo. "Isso foi arriscado", sussurrei para a mais jovem, mas ela só sorriu: "O risco é o que deixa molhado."

A semana seguinte foi um tormento de quase-toques. No elevador, lotado de manhã, a Camila de 29 se espremeu contra mim, seu cu roçando minha virilha de propósito, o tecido fino da legging transmitindo o calor. Eu endureci na hora, mordendo o lábio para não gemer, o cheiro de seu suor misturado ao meu criando uma bolha íntima no espaço confinado. Na pausa para o almoço, trocamos mensagens: "Quero te chupar debaixo da mesa", dela, e eu respondi: "Eu te fodo até gozar, mas só se obedecer." O poder me excitava, mas era consensual, uma dança onde ela provocava e eu comandava.

A de 35 observava tudo. Em uma reunião, quando elogie a trabalho da mais jovem, ela interveio: "Ela é talentosa, mas precisa de orientação firme." Seus olhos fixos nos meus, o piercing brilhando, e eu soube que ela via. Seu casamento com Pedro era estável, mas eu a via desconfortável às vezes, como se o voyeurismo que ela escondia borbulhasse. Uma noite, após um evento da agência, Pedro bebeu demais e adormeceu no sofá da sala de espera. Eu e as duas Camilas ficamos limpando, e o ar carregou. "Vocês duas são o melhor da equipe", disse eu, servindo vinho que sobrou. A de 29 riu, encostando em mim, mas a de 35 hesitou, olhando para o marido dormindo.

Foi o terceiro escalada. "Eu sei o que rolou na sua sala", confessou ela baixinho, quando a outra saiu para pegar gelo. Seus olhos verdes perfuravam os meus, e havia excitação ali, misturada a ciúme. "E você gosta de assistir, não é?" Eu arrisquei, minha mão no braço dela, sentindo a pele oliva macia. Ela não recuou; em vez disso, mordeu o lábio, o corpo relaxado mas tenso. "Meu marido... ele não precisa saber. Mas eu quero ver você com ela. Me deixa viva." O confession da dela ecoou o meu desejo interno: poder sobre as duas, uma dinâmica onde eu cuidava, mas dominava com afeto.

Naquela noite, no banheiro da agência, com a porta trancada e o som distante de Pedro roncando, tudo explodiu. A Camila de 29 me puxou para dentro, beijando com urgência, mãos desabotoando minha camisa de algodão, traçando meu peito robusto. "Me fode, chefe", sussurrou ela, voz rouca, enquanto eu a empurrava contra a pia, o espelho refletindo nossos corpos. Eu tirei a regata dela, expondo os seios firmes, mamilos escuros endurecidos, e desci para a legging, puxando-a para baixo. Seu pau saltou livre, 15 cm curvado para cima, uncut e trimmed, latejando, pré-gozo brilhando na ponta. O cheiro almiscarado dela me invadiu, misturado ao sabão do banheiro.

Eu me ajoelhei, paciente como sempre, e o tomei na boca, chupando devagar, a língua rodando a cabeça sensível. Ela gemeu alto, mãos nos meus cabelos castanhos, "Porra, Rafael, isso é tão bom". Eu a worshipava, corpo e alma, meu pau dolorido nos jeans. A de 35 entrou em silêncio, trancando a porta atrás de si, e se encostou na parede, olhos vidrados. "Continue", murmurou ela, mão dentro da saia, tocando-se. O risco de Pedro acordar adicionava adrenalina, o coração batendo forte enquanto eu chupava mais fundo, engolindo os 15 cm dela, o gosto salgado na garganta.

Levantei, beijando a de 29 com força, e a virei de costas para o espelho. "De joelhos", ordenei à de 35, e ela obedeceu, voyeur ativa agora, casada mas entregue à fantasia. Eu tirei os jeans, meu pau reto e grosso saltando, 11 cm de circunferência enchendo a mão dela quando ela o pegou. "Chupa meu chefe", disse a mais jovem, guiando. A de 35 lambeu devagar, lábios cheios ao redor, olhos verdes subindo para me fitar, submissa no momento. O prazer era intenso, o som de sucção ecoando no azulejo frio, cheiro de sexo preenchendo o ar úmido.

Eu puxei a de 29 para cima, penetrando-a por trás, devagar no início. Seu cu era apertado, quente, lubrificado só pelo nosso tesão, e ela arfou, "Fode meu cuzinho, Rafael, me domina". Eu obedeci, empurrando os 15 cm, ritmo lento virando rápido, mãos na tatuagem de borboleta na virilha dela, sentindo seu pau balançando, roçando minha coxa. A de 35 assistia de perto, masturbando-se furiosamente, a saia erguida, seu próprio pau exposto, straight e trimmed, gozando primeiro em jatos quentes no chão, gemendo baixo "Isso... veja ele te foder".

O clímax veio explosivo. Eu acelerei, fodendo a de 29 com força, o espelho tremendo, suor escorrendo pela minha pele morena. "Vou gozar no seu cu", grunhi, e ela implorou: "Enche de porra, chefe". Eu explodi, quente e profundo, pulsando dentro dela, enquanto ela gozava na pia, pau curvado jorrando. A de 35 se juntou, lambendo o resíduo do meu pau, aftercare natural, nós três ofegantes, corpos colados no banheiro confinado.

Depois, limpamos o caos em silêncio, o poder alterado para sempre. Pedro acordou sem suspeitar, e nós voltamos ao normal, mas não era mais. As Camilas me olhavam diferente nas reuniões, submissas mas empoderadas no segredo. Eu as protegia mais, promovendo com justiça, mas à noite, mensagens chegavam: "Quando de novo, chefe?" A de 35 confessou depois, em particular, que o ciúme a excitava, que ver o marido perto sem saber a deixava viva. Nós estabelecemos uma relação secreta, encontros após expediente em hotéis discretos, onde eu comandava, mas com carinho, massagens sensuais virando paixão.

Uma vez, no meu apartamento, chamei as duas. A de 29 chegou primeiro, nua sob o casaco, corpo caramelo brilhando à luz baixa. Eu a massageei, óleo escorrendo pelos ombros, descendo para o pau dela, chupando devagar enquanto ela gemia. A de 35 chegou e assistiu da porta, depois se juntou, beijando-me enquanto eu fodia a outra devagar no sofá, cu apertado me engolindo. "Você é nosso", sussurrou a casada, e eu respondi: "E vocês minhas". Gozamos juntos, porra misturada, aftercare com abraços, corpos entrelaçados.

O poder dinâmico nos unia: eu, o protetor dominante, elas, as submissas aventureiras e observadoras. Nada de violência, só prazer mútuo, confiança profunda. Meu casamento com o trabalho mudou; agora, era com elas, secreto e intenso. Eu cuido delas, e elas me cuidam de volta, em noites onde o tabu vira afeto genuíno. Sem arrependimentos, só desejo que continua queimando.

(Contagem aproximada: 2450 palavras)

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