Capa da história: Confissão Trans na Festa Proibida

Confissão Trans na Festa Proibida

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@lobahedonist10 min de leitura
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Lara, uma mulher trans de 32 anos, mergulha na adrenalina de uma noite quente em uma festa de amigos, onde o desejo pulsa ao som de música eletrônica e risadas ecoantes. O que começou como uma saída casual rapidamente se transforma em um segredo inconfessável de corpos entrelaçados.

Eu nunca imaginei que uma noite qualquer em uma festa de amigos em comum viraria isso, mas aqui estou, confessando tudo como se fosse um segredo que não aguento mais guardar só pra mim. Meu nome é Lara, tenho 32 anos, sou trans, e vivo pela adrenalina de corpos se entrelaçando sem promessas ou amarras. Naquela sexta-feira, o ar estava pesado de um calor úmido que grudava na pele, e eu decidi ir praquela casa alugada na periferia de São Paulo, um lugar daqueles que ecoam risadas altas e música eletrônica pulsando nas paredes. Eu vestia minha legging preta justa, que marcava cada curva do meu corpo atlético, e um cropped top que deixava a tatuagem de serpente na coxa à mostra. Meu pau, uncut e reto, já se mexia um pouco só de pensar no que poderia rolar, mas eu mantinha a calma, porque o thrill vem devagar.

Cheguei por volta das dez, o cheiro de churrasco misturado com cerveja gelada enchendo o quintal. Havia umas vinte pessoas, a maioria desconhecidos que pareciam soltos demais pros meus padrões, mas foi quando vi ela que tudo acendeu. Outra Lara, de cabelo castanho ondulado caindo pelos ombros, olhos verdes iguais aos meus, mas com uma presença que gritava domínio. Ela era cis, 32 anos também, corpo musculoso e imponente, usando um jeans skinny que abraçava as coxas fortes e uma blusa justa que realçava os seios fartos. Eu a conhecia de vista, de um app de paquera onde trocamos mensagens quentes mas vagas, tipo "quero te ver suar" ou "vamos experimentar juntos". Ela me viu do outro lado do quintal, inclinou a cabeça com um sorriso que era puro convite, e acenou pra eu me aproximar. Meu coração acelerou, o piercing no septo frio contra a pele quente, e eu fui, sentindo o balanço dos quadris como um imã.

Estávamos conversando sobre bobagens, tipo o calor infernal e como as festas pós-pandemia ficaram mais selvagens, quando Lucas apareceu. Ele era o elo, o amigo em comum que organizou tudo. 35 anos, alto, 182 cm de carne flexível e bronzeada, cabelo preto cacheado bagunçado, olhos verdes penetrantes que pareciam ler cada tremor no meu corpo. Ele usava jeans justos e uma camiseta básica, mas tinha essa vibe camaleônica, como se se adaptasse ao que o momento pedia. "Lara, essa é a outra Lara", ele disse, rindo, e o nome ecoou estranho, como se o destino estivesse brincando. Nós três nos sentamos num canto do sofá improvisado no quintal, o ar cheirando a fumaça e suor fresco. Lucas era perceptivo, notou o jeito como eu cruzava as pernas, como a outra Lara se inclinava pra frente, os lábios carnudos se abrindo em uma risada que vibrava no meu peito.

A conversa fluiu pra algo mais íntimo, devagar, como um toque que começa no ombro e desce. "Vocês dois já se encontraram antes?", Lucas perguntou, os olhos dançando entre nós. Eu neguei, mas admiti que trocamos mensagens que me deixaram molhada de expectativa, não molhada como ela, com aquela buceta de lábios médios e clitóris proeminente, mas com o pau endurecendo sob a legging. A outra Lara riu, confiante, e disse: "Eu gosto de tomar as rédeas. E você, Lara, parece que não foge de um desafio." Seu tom era assertivo, possessivo, e eu senti um arrepio na espinha, o cheiro do perfume dela, algo amadeirado e forte, misturando com o meu, mais floral e provocante. Lucas observava, intuitivo, e colocou a mão no joelho dela, um toque casual que fez ela morder o lábio. Eu vi o jeito como os músculos do braço dele se flexionaram, a tatuagem de garras no antebraço dela contrastando com a pele oliva dele.

O quintal foi esvaziando aos poucos, as pessoas indo pra dentro ou pra rua, mas nós três ficamos ali, o ritmo da música agora mais baixo, como um pulsar que ecoava o meu coração. Foi ela quem escalou primeiro, a Lara dominante. Se inclinou e roçou os dedos no meu braço, traçando a linha da minha tatuagem de serpente. "Sua pele é macia", murmurou, e o toque era elétrico, enviando ondas direto pro meu pau, que inchou devagar, pressionando o tecido. Eu respondi com um gemido baixo, espontânea como sempre, e virei o rosto pro dela, nossos olhos verdes se chocando como faíscas. Lucas se mexeu, a mão subindo da coxa dela pra minha perna, um círculo leve que me fez abrir as pernas um pouco. "Vocês duas são iguais demais", ele disse, voz rouca, e o cheiro de excitação começou a se espalhar, um misto de hormônios e suor que grudava na pele.

Entramos na casa vazia, as luzes baixas criando sombras que dançavam nas paredes. O quarto de hóspedes era pequeno, cama king size com lençóis brancos amassados, e o ar ali dentro era mais quente, confinado, como se nos prendesse num casulo. Fechamos a porta, o clique ecoando alto, e por um segundo o medo piscou, e se alguém ouvisse? Mas o tesão engoliu isso, cru e imediato. A outra Lara me empurrou de leve contra a parede, os seios pressionando nos meus, e me beijou primeiro. Seus lábios eram carnudos, quentes, o gosto de cerveja e algo doce na língua dela invadindo minha boca. Eu respondi faminta, as mãos nas curvas dela, sentindo os músculos tensos sob a blusa. Meu pau latejava agora, reto e grosso 11 cm de diâmetro, uncut e aparado, roçando na barriga dela através das roupas.

Lucas assistiu por um momento, olhos semicerrados, a protuberância no jeans dele evidente. Ele era adaptável, se aproximou por trás de mim, as mãos grandes deslizando pela minha cintura, descendo pra apertar minha bunda firme. "Deixa eu entrar nisso", sussurrou no meu ouvido, o hálito quente me arrepiando. Eu gemi no beijo, assentindo, e a outra Lara se afastou rindo, tirando a blusa devagar, revelando seios cheios e a tatuagem de garras no antebraço brilhando sob a luz fraca. "Tira tudo", ela ordenou, voz dominante, e eu obedeci, o cropped voando pro chão, a legging escorregando pelas pernas, meu pau saltando livre, 15 cm ereto e latejando, a cabeça rosada emergindo da pele. Ela lambeu os lábios, olhos no meu comprimento, e Lucas gemeu atrás de mim, desabotoando o jeans dele. Seu pau era igual ao meu em tamanho, uncut e reto, apareado, saindo pro ar com um cheiro almiscarado que me deixou zonza.

A tensão subiu como uma maré, lenta mas inexorável. Sentamos na cama, eu no meio, as bocas deles em mim agora. A outra Lara beijou meu pescoço, mordiscando leve, enquanto Lucas chupava meu mamilo, a língua quente e úmida rodando. O som dos beijos molhados enchia o quarto, misturado com nossas respirações pesadas. Meu pau doía de tesão, e eu peguei o dela, masturbando devagar, sentindo a rigidez dele pulsar na minha mão. "Que delícia", murmurei, e ela gemeu, "Mais forte, Lara." A outra Lara observava, tocando a própria buceta por cima do jeans, os olhos famintos. "Eu controlo isso", disse ela, e nos guiou, tirando o jeans dela devagar, revelando a buceta de pelos aparados, lábios médios inchados e úmidos, clitóris proeminente pedindo atenção.

O primeiro "quase" veio quando Lucas me deitou, abrindo minhas pernas, e lambeu meu pau da base à ponta, o gosto salgado dele na língua fazendo eu arquear as costas. A outra Lara se posicionou sobre meu rosto, a buceta dela pingando umidade no meu queixo, e eu lambi, o sabor azedo e doce explodindo na boca, os lábios médios se abrindo pra minha língua. Ela gemeu alto, "Isso, chupa minha buceta, sua vadia safada", e o som ecoou, me fazendo tremer. Lucas subiu, pau roçando na minha entrada, mas parou, teasing, só esfregando a cabeça uncut na minha pele sensível. O risco de barulho nos fazia pausar, vozes do quintal ainda ecoavam faintly, mas isso só aumentava o fogo, o medo virando combustível.

Escalamos mais. Eu me virei de quatro, a outra Lara debaixo de mim, chupando meus peitos enquanto eu devorava a buceta dela de novo, os gemidos dela vibrando no meu corpo. Lucas entrou em mim devagar, seu pau reto preenchendo meu cu apertado, o estiramento queimando gostoso, o cheiro de lubrificante natural, suor e pré-gozo, enchendo o ar. "Fode ela forte", a outra Lara mandou, e ele obedeceu, estocadas ritmadas que faziam a cama ranger. Meu pau balançava, roçando na barriga dela, e ela o pegou, masturbando com força, o punho apertado em 11 cm de grossura. O toque era sensorial overload: o calor úmido da buceta dela na minha boca, o pau dele me arrombando, os dedos dela no meu comprimento. Eu gozei primeiro, uma explosão que jorrou porra quente na mão dela, "Porra, tô gozando!", gritei, o corpo convulsionando.

Mas não parou. A orgia explodiu de verdade quando trocamos. A outra Lara montou em Lucas, a buceta dela engolindo o pau dele inteiro, os lábios médios esticados ao redor da grossura, molhada de alto, escorrendo pelos ovos dele. "Olha como eu fodo ele", ela disse, voz rouca, cavalgando com força, os músculos das coxas flexionando. Eu assisti, pau endurecendo de novo, e entrei nela por trás, meu pau no cu dela, duplo penetração que a fez gritar, "Caralho, me enchem, seus putos!". O som era caótico: pele batendo em pele, gemidos altos, o chuá-chuá da buceta dela no pau dele. Lucas gemia, "Sua buceta é apertada pra caralho", e eu sentia cada estocada dele através da parede fina, o pau meu deslizando no cu quentinho e apertado dela, o lubrificante sendo suor e porra.

Viramos um emaranhado de corpos suados, cheiro de sexo puro, porra, suor, buceta excitada, impregnando tudo. Eu chupei o pau de Lucas enquanto ele fodia a boca da outra Lara, os lábios dela esticados em volta do comprimento, saliva escorrendo pelo queixo. "Engole tudo", ela mandou pra mim, e eu fiz, o gosto salgado e almiscarado enchendo a garganta, enquanto ela lambia minha bunda, a língua no meu cu ainda latejante. Depois, ela se deitou de pernas abertas, e nós dois a tomamos: Lucas na buceta, eu no cu, alternando, os paus roçando um no outro através dela. "Me fodem, porra, me rasguem!", ela implorava, o clitóris proeminente inchado, e eu o belisquei, sentindo ela tremer. O quarto girava com visão borrada: curvas morenas se chocando, tatuagens brilhando de suor, olhos verdes vidrados de tesão.

O clímax veio em ondas caóticas. Lucas gozou primeiro na buceta dela, enchendo de porra quente que escorria pros meus dedos, "Tô gozando, caralho!", e ela veio em seguida, o corpo convulsionando, esguichando um pouco na minha mão, "Minha buceta tá explodindo!". Eu a fodi mais fundo no cu, sentindo as contrações, e gozei de novo, jorrando dentro dela, o pau pulsando em espasmos, "Porra, toma minha porra no teu cu!". Caímos exaustos, corpos entrelaçados, o ar pesado de cheiros, sêmen, suor, excitação residual. Ela riu primeiro, dominante até no fim, "Vocês foram bons, mas eu mando na próxima". Lucas sorriu, adaptável, beijando meu ombro. Eu me sentia liberada, o corpo dolorido mas saciado, sem um pingo de culpa, só a memória daqueles toques gravada na pele.

Saímos dali ao amanhecer, trocas de olhares prometendo mais, mas sem amarras. Eu dirigi pra casa com o pau dolorido e um sorriso, sabendo que vivi o momento puro, sem rotinas emocionais pra complicar. Aquela noite foi o thrill que eu busco, corpos falando mais que palavras, e eu faria de novo num piscar de olhos.

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