Confissão Tabu de uma Esposa Trans

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@saga-serena10 min de leitura
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Camila, mulher trans de 35 anos, casada e sufocada pelo amor protetor do marido, solta sua maior fantasia durante um jogo bêbado em casa. O que começa como uma brincadeira revela desejos intensos que ecoam em seu corpo.

Eu nunca imaginei que confessaria isso, mas aqui estou, sozinha no meu quarto depois de tudo, o coração ainda acelerado, as coxas grudando de suor e algo mais que não quero nomear ainda. Meu nome é Camila, tenho 35 anos, sou mulher trans, casada há dez com um homem que me ama de um jeito que às vezes parece sufocante, como se o mundo lá fora fosse uma ameaça que ele prefere ignorar. Mas eu? Eu sempre fui mais de observar, de me perder nas intensidades alheias, sentindo cada suspiro como um eco no meu corpo. Foi num daqueles jogos bobos com meu marido que tudo começou. Estávamos bêbados, num jantar em casa, e ele propôs um desafio: "Me conte sua maior fantasia, sem filtros." Eu ri no começo, mas o vinho soltou a língua. Falei de ver ele se entregar a outro, mas na verdade, o que queimava mesmo era eu me entregar. Ele piscou, ciumento mas excitado, e disse: "E se a gente testasse? Um encontro só, sem amarras, mas eu assisto." Era cuckold invertido, ou algo assim, mas a ideia me deixou molhada na hora, o pau semi-duro pressionando a saia. Aceitei, e escolhi Rafael, um cara que eu vira em perfis online, daqueles que misturam tantra com tesão cru, 38 anos, corpo esguio de iogue, olhos castanhos que pareciam ler a alma antes do corpo.

Os dias seguintes foram um tormento delicioso de planejamento. Meu marido, vamos chamá-lo de simples assim, porque ele não precisa de nome nessa história, ficou obcecado. "Vai ser só uma vez, né?", ele perguntava, a voz tremendo de ciúme, mas o pau dele endurecendo só de imaginar. Eu assentia, traçando linhas invisíveis no ar com os dedos, enquanto na minha cabeça eu já via Rafael me tocando devagar, sua respiração sincronizada com a minha, transformando sexo em algo sagrado e profano ao mesmo tempo. Mandei mensagens para Rafael: "Quero uma união energética, sem pressa." Ele respondeu com uma foto discreta do ombro tatuado, mandala em linhas finas, e falou de rituais lentos. Meu marido lia tudo por cima do meu ombro, o rosto corado, murmurando: "Ele parece intenso demais." E era, ah, se era. Eu me imaginava na cama dele, ou melhor, num quarto de hotel neutro que marcamos, vazia exceto por nós, o ar cheirando a incenso leve que ele prometera trazer.

A véspera foi pura antecipação. Meu marido me ajudou a escolher a roupa: uma saia midi fluida, preta como meus cabelos lisos caindo nos ombros, um top justo que marcava minhas curvas suaves, o piercing no septo brilhando sob a luz do espelho. Ele me beijou o pescoço enquanto eu me maquiava, os lábios cheios dele quentes contra minha pele oliva, mas eu sentia o cheiro dele misturado com ansiedade, suor salgado. "Você vai me contar tudo depois, detalhe por detalhe", ele pediu, e eu sorri, sentindo o pau pulsar debaixo da calcinha. Culpa? Havia um fio dela, fininho como teia de aranha, mas o prazer a devorava. Era libertação, ver meu corpo como ponte para algo maior, enquanto ele ficava do lado de fora, assistindo pela fresta da porta que eu deixaria entreaberta, conforme o acordo. "Só olhando, sem interferir", eu disse a ele, e ele concordou, os olhos verdes dele, não, os meus olhos verdes penetrantes no espelho me devolvendo o olhar, cheios de uma vulnerabilidade que eu escondia do mundo.

Cheguei ao hotel no horário marcado, o coração martelando como um tambor distante. O lobby era discreto, luzes amareladas, cheiro de carpete limpo e café fresco. Rafael estava lá, 182 cm de altura ereta, postura graciosa como se flutuasse, cabelo castanho ondulado solto nos ombros, vestindo linho bege que sussurrava contra sua pele oliva clara. Seus olhos amendoados me encontraram imediatamente, profundos, e ele sorriu devagar, lábios cheios se curvando sem pressa. "Camila", ele disse, voz baixa e serena, estendendo a mão. Toquei, e foi elétrico: palma quente, dedos longos traçando uma linha sutil na minha, como se já soubesse o caminho para o meu desejo. Subimos no elevador em silêncio, o ar confinado amplificando o som da nossa respiração, o dele ritmada, profunda, a minha acelerada. Eu sentia o cheiro dele, terroso, como sândalo misturado com suor fresco, e meu pau endurecia devagar, pressionando a saia.

O quarto era simples, cama king size com lençóis brancos, uma janela com cortinas semi-fechadas deixando entrar o crepúsculo alaranjado. Ele acendeu um incenso no canto, fumaça subindo em espirais preguiçosas, e se virou para mim. "Vamos começar devagar, sincronizando a energia." Sentei na beira da cama, ele se ajoelhou à minha frente, não submisso, mas intuitivo, mãos nos meus joelhos, separando as pernas com gentileza. Olhares primeiro: os dele nos meus, castanhos como terra úmida, e eu vi tudo ali, respeito misturado com fome. "Respire comigo", ele murmurou, e inspiramos juntos, o peito dele subindo contra o meu quando ele se aproximou, o linho roçando minha pele. Meu marido estava lá fora, eu sabia, o quarto ao lado com parede fina, ou talvez espiando pela porta que eu entreabri antes de trancar. O risco me excitava mais, o pensamento dele ouvindo, pau na mão, ciumento e duro.

Rafael desabotoou meu top devagar, dedos traçando o contorno dos meus seios suaves, a pele arrepiando sob o toque. "Você é magnética", ele disse, voz filosófica, como se meditasse no meu corpo. Beijou meu pescoço, lábios quentes e cheios roçando a clavícula, descendo para chupar um mamilo, língua rodando devagar, enviando choques até o meu pau, que agora latejava, uncut e reto, 15 cm de comprimento com circunferência grossa de 11, aparado com pelos curtos. Eu gemi baixo, mãos no cabelo dele, ondulado e macio, puxando de leve. Ele desceu a saia, expondo minha calcinha preta, o volume evidente, e sorriu, sem julgamento, só curiosidade serena. "Deixe fluir", ele sussurrou, e eu tirei a calcinha, o pau saltando livre, a glande rosada brilhando de pré-gozo. Meu marido devia estar ouvindo isso, o som da saia caindo, meu suspiro rouco.

Ele se levantou, tirando a camisa de linho, revelando o peito ectomorfo, músculos definidos por ioga, a tatuagem de mandala no ombro esquerdo dançando com a luz. Desabotoou a calça, e lá estava: pau uncut, reto, 15 cm também, circunferência igual, aparado, semi-ereto e convidativo. Não competimos, só nos miramos, energia fluindo. "Toque-me", eu pedi, voz rouca, e ele obedeceu, mão envolvendo meu pau devagar, bombeando com respiração sincronizada, inspirando quando subia, expirando quando descia. O toque era lento, deliberado, polegar roçando a glande, espalhando o pré-gozo viscoso. Eu cheirava a excitação, almíscar misturado com o incenso, e gemi mais alto, pensando no meu marido ali perto, o ciúme dele se transformando em tesão doentio.

Deitamos na cama, corpos entrelaçados, pernas se entrelaçando. Ele beijou minha boca, língua explorando devagar, gosto salgado de saliva misturada com o vinho que eu beberrara antes. Minhas mãos no pau dele, sentindo a veia pulsar, a pele macia do prepúcio deslizando. "Quero te sentir dentro", eu confessei, e ele assentiu, sereno, pegando lubrificante da mesa de cabeceira. Virou-me de lado, colherzinha, pau dele roçando minha bunda suave, curvas que ele apertou com gentileza. "Devagar", ele disse, e entrou, a glande pressionando meu cu, lubrificado e relaxado pela respiração profunda que fazíamos juntos. Doía um pouco no começo, esticando, mas o prazer veio em ondas, seu pau preenchendo devagar, 15 cm se enterrando centímetro por centímetro, a circunferência grossa me abrindo. Gemi alto, "Ah, fode devagar, Rafael", e ele obedeceu, quadris se movendo em ritmo tântrico, inspirando com cada investida profunda.

O quarto enchia de sons: pele contra pele, suave no começo, minha respiração ofegante, os gemidos dele baixos, filosóficos quase, "Sinta a união". Meu pau balançava entre minhas pernas, duro como pedra, pré-gozo pingando nos lençóis. Eu me toquei, mão bombeando em sincronia com ele, imaginando meu marido espiando, a porta rangendo de leve, seria ele? O risco me levou mais fundo, o cu apertando ao redor do pau de Rafael, sentindo cada veia, o calor dele me invadindo. Acelerou um pouco, mãos nos meus quadris, unhas cravando suave na pele oliva, e eu arqueei as costas, "Mais fundo, caralho, me fode como se fosse meditação". Ele riu baixo, voz serena quebrando, e bombou mais forte, o pau saindo e entrando, lubrificante facilitando, o som molhado ecoando.

Culpa veio em flashes: meu marido, leal, esperando do outro lado, mas o prazer a apagava. Eu era livre ali, corpo trans se abrindo para esse estranho intuitivo, energia fluindo como ele prometia. Virei de frente, pernas ao redor da cintura dele, pau dele ainda dentro, agora face a face. Beijei-o faminto, língua invadindo, gosto de suor salgado na boca. Ele meteu devagar de novo, olhos nos meus, "Goze comigo", e eu bombeei meu pau mais rápido, sentindo o orgasmo subir, bolas apertando. "Vou gozar, Rafael, porra, me enche", eu implorei, e ele acelerou, quadris batendo, pau inchando dentro de mim. Gozei primeiro, jatos quentes espirrando no abdômen dele, o pau pulsando na minha mão, cheiro forte de sêmen enchendo o ar. Ele gemeu, "Camila, ah", e veio logo depois, porra quente inundando meu cu, vazando quando ele saiu devagar, o sêmen escorrendo pelas minhas coxas.

Ficamos ali, ofegantes, corpos suados colados, respiração voltando ao normal. Ele me beijou a testa, sereno como sempre, "Energia trocada". Eu ri, vulnerável, o corpo tremendo de afterglow. Mas o pensamento no meu marido me puxou de volta. Levantei, pernas bambas, vesti a saia rápida, o sêmen ainda melando dentro de mim, sensação pegajosa e transgressora. "Obrigada", eu disse a Rafael, e saí, o quarto girando um pouco.

Meu marido esperava no carro, no estacionamento escuro, fumaçando nervoso. Entrei, o cheiro de sexo grudado em mim, incenso e porra misturados. Ele me olhou, olhos arregalados, pau visivelmente duro na calça. "Como foi?", perguntou, voz rouca de ciúme e desejo. Eu sorri, confessional, inclinando-me para beijá-lo, língua carregada do gosto de Rafael. "Intenso. Ele me comeu devagar, sincronizando tudo, e gozou dentro de mim. Senti cada centímetro do pau dele, grosso, me abrindo o cu enquanto eu me masturbava pensando em você assistindo." Ele gemeu, mão na minha coxa, subindo para sentir a umidade. "Porra, Camila, me conta mais." Dirigi para casa, narrando cada detalhe no caminho: o toque das mãos dele nos meus seios, o jeito que ele bombou devagar virando rápido, o sêmen escorrendo agora no banco. Ele se masturbou ali, no carro, gozando na calça enquanto eu falava, "Você é meu corno agora, amor, e eu amei te trair assim."

Chegamos em casa, e no quarto, tirei a roupa suja, mostrando o corpo marcado: marcas leves nos quadris, o cu ainda sensível e lubrificado. Ele me comeu ali, rápido e desesperado, pau dele entrando no resíduo de Rafael, misturando tudo. "Sinto ele em você", ele gemeu, e eu ri, "Sim, e você adora." Gozamos juntos, eu no pau dele, ele dentro de mim, selando a dinâmica. Sem culpa agora, só libertação. Aquela noite mudou tudo: ele me incentiva a mais encontros, ciumento mas viciado, e eu? Eu observo, imagino, e me entrego, o prazer compartilhado sem palavras, como sempre sonhei.

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