Um homem divorciado de 32 anos se vê no centro de um furacão de desejo ao se envolver com uma jovem de 28 e sua parceira trans observadora de 35. Entre festas libertinas e culpas misturadas, ele revela um jogo de idades e olhares que muda tudo.
Eu nunca pensei que minha vida ia virar esse furacão de tesão misturado com um pouquinho de culpa que não some, mas aqui estou, confessando tudo como se fosse um diário que ninguém vai ler. Aos 32 anos, divorciado e solto no mundo, eu achava que tinha visto de tudo nas festas libertinas que eu curto tanto, aqueles rolês onde o corpo fala mais alto que qualquer promessa vazia. Mas aí veio Beatriz, com seus 28 anos frescos e uma energia que me pegou de jeito, e Camila, minha mulher trans de 35, que sempre foi mais de observar do que de pular no meio. A diferença de idade não era gritante, mas entre o frescor dela e a maturidade quieta de Camila, eu me vi no meio de um jogo onde eu era o pivô, o mais velho no controle com a mais nova, e a mais velha guiando tudo de longe com aqueles olhos verdes que hipnotizam.
Tudo começou numa noite de sexta, numa daquelas festas improvisadas que rolam na casa de amigos em comum. Eu e Camila estávamos lá há uns meses juntos, ela com sua vibe enigmática, sempre de saia midi fluida que balança como um convite sutil, e eu de camiseta justa marcando os músculos do peito, sentindo o ar quente da galera dançando. Beatriz apareceu como um raio, com aquela saia curta que subia nas coxas caramelo, o top cropped deixando o piercing no umbigo à mostra. Ela era a mais nova do trio, recém-saída de um namoro chato, e eu via nos olhos dela aquela fome de aventura sem amarras, igual à minha. Camila, ao meu lado, apertou minha mão de leve, o cheiro dela, um misto de perfume suave e algo mais primal, me dizendo que ela tava ligada, observando tudo como sempre faz.
Eu me aproximei dela primeiro, porque sou assim, espontâneo pra caralho. "Ei, você parece perdida no meio dessa bagunça", eu disse, inclinando o corpo pra perto o suficiente pra sentir o calor da pele dela. Beatriz virou, os olhos verdes amendoados me cravando, e sorriu com aqueles lábios cheios rosados. "Perdida? Não, só esperando alguém que valha a pena a dança." O tom dela era provocante, e eu ri, sentindo o piercing na minha sobrancelha formigar com o suor que começava a brotar. Camila ficou ali, a uns metros, bebendo devagar, mas eu sabia que ela via tudo, o jeito como os olhares se cruzavam, a forma como Beatriz se inclinava um pouco mais, deixando o decote do top mostrar a curva dos seios.
A noite rolou solta, com música pulsando nas veias e corpos roçando em espaços apertados. Eu dancei com Beatriz, minhas mãos na cintura dela, sentindo a maciez da pele sob o tecido fino, o cheiro de suor misturado com o perfume doce que subia até mim. Ela era mais leve que eu esperava, o corpo curvilíneo se movendo com uma confiança que desmentia os 28 anos, ou talvez realçasse, mostrando que ela tinha aprendido a curtir sem medo. "Você é mais velho, né? Tipo, experiente", ela murmurou no meu ouvido, a respiração quente roçando minha barba por fazer. Eu assenti, apertando um pouco mais a mão na curva do quadril dela. "Experiente o suficiente pra saber que noites como essa não pedem explicações." Camila passou por perto, os cabelos pretos lisos balançando, e piscou pra mim, um sinal silencioso de que ela tava no jogo, excitada com a ideia de me ver me soltar.
A tensão foi crescendo devagar, como um fogo que você atiça com gravetos finos. Depois de umas bebidas, a gente se esgueirou pra uma varanda nos fundos, longe da multidão mas ainda com o risco de alguém aparecer. Beatriz encostou na grade, o vento da noite bagunçando a franja lateral, e eu me posicionei atrás dela, o peito colado nas costas curvas. "Me diz uma coisa", ela sussurrou, virando o rosto pra me olhar por cima do ombro. "O que uma garota como eu faz pra te impressionar?" Seus olhos penetrantes me desafiavam, e eu sorri, deslizando a mão pela lateral da saia, sentindo o calor da coxa por baixo. "Só ser você mesma já é mais que o suficiente." Meu pau começou a endurecer contra a calça cargo, o tecido apertando, e ela deve ter sentido porque se encostou mais, um gemido baixo escapando dos lábios.
Camila apareceu na porta da varanda minutos depois, silenciosa como uma sombra, mas eu vi o brilho nos olhos dela, aquela mistura de ciúme e tesão que a deixa viva. Aos 35, ela tinha uma presença mais madura, o corpo mediano com curvas suaves que eu conhecia de cor, o piercing no septo dando um ar misterioso. "Não para por minha causa", ela disse baixinho, encostando na parede oposta, os braços cruzados mas o olhar fixo em nós. Beatriz congelou por um segundo, mas eu segurei o queixo dela, virando o rosto de volta pra mim. "Ela gosta de assistir. É o nosso lance." A mais velha no controle, guiando o fluxo sem tocar, só com a presença que enchia o ar. Beatriz relaxou, um sorriso travesso surgindo, e esticou a mão pra trás, apertando minha bunda através da calça. "Então mostra pra ela o que você faz com garotas mais novas."
Ali, na varanda semiaberta, com o som distante da festa ecoando, a coisa escalou. Eu beijei o pescoço de Beatriz, sentindo o gosto salgado da pele misturado com o suor, minha língua traçando a tatuagem discreta de flor na nuca dela. Ela arqueou o corpo, pressionando a bunda contra mim, e eu soltei um grunhido baixo, o pau latejando agora, uncut e reto, com 15 cm implorando por alívio. Camila se aproximou um passo, o cheiro dela, oliva clara e algo floral, chegando até nós, e murmurou: "Vai devagar, amor. Deixa ela sentir cada pedaço de você." A voz dela era calma, mas rouca de excitação, os olhos verdes cravados na cena como se estivesse gravando na mente.
Eu virei Beatriz pra mim, as mãos subindo pelas coxas até erguer a saia, revelando a calcinha fina por baixo. Ela era aparada ali embaixo, os pelos curtos emoldurando a buceta que já brilhava de umidade alta. "Porra, você tá molhada pra caralho", eu disse, o dedo médio roçando os lábios médios dela, sentindo o calor úmido que me fez engolir em seco. Beatriz mordeu o lábio, os olhos semicerrados, e gemeu: "É você que faz isso, Thiago. Me fode com esses dedos experientes." Eu obedeci, enfiando dois de uma vez, o som molhado ecoando no ar noturno, enquanto ela se contorcia, as unhas cravando nos meus ombros. Camila assistia de perto agora, a mão dela discretamente sob a saia, tocando o próprio pau trimmed e uncut, de 15 cm como o meu, mas ela não se mexia muito, era voyeur até o osso, excitada com o cuckold fantasy de me ver dominar a mais nova.
O risco de alguém da festa nos flagrar adicionava um tempero afiado. Eu ouvia risadas ao fundo, passos se aproximando, e isso me deixava mais duro, o girth de 11 cm pulsando contra a cueca. "Se acalma, senão eu paro", eu provoquei Beatriz, tirando os dedos e lambendo o gosto dela, doce e salgado, com um toque de excitação pura. Ela implorou, puxando minha calça pra baixo, libertando o pau que saltou reto e veioso. "Me deixa chupar você primeiro", ela disse, caindo de joelhos na varanda, o concreto frio contra a pele dela. Seus lábios cheios envolveram a cabeça, a língua rodando no prepúcio, e eu segurei os cabelos pretos longos, guiando o ritmo. O som de sucção molhada enchia o ar, misturado com os gemidos abafados dela, e Camila soltou um suspiro: "Isso, amor. Mostra pra ela como um homem de 32 sabe ser usado."
Mas eu não ia deixar por aí. Puxei Beatriz de pé, virando-a contra a grade de novo, e baixei a calcinha dela até os tornozelos. "Segura aí", eu ordenei, e ela obedeceu, as mãos na grade, a bunda curvilínea empinada pra mim. Meu pau roçou a entrada dela, sentindo a umidade que escorria pelas coxas, e eu empurrei devagar, centímetro por centímetro, a tightness média dela me apertando como um vício. "Ah, caralho, que buceta gostosa", eu grunhi, as mãos nas ancas dela, marcando a pele caramelo com os dedos. Beatriz gemia alto agora, o corpo tremendo, "Mais forte, Thiago, me fode como se eu fosse sua." Eu obedeci, batendo ritmado, o som de pele contra pele ecoando, o cheiro de sexo cru no ar, suor, umidade, tesão puro.
Camila se aproximou mais, o rosto corado, os olhos fixos no ponto onde eu entrava e saía. "Você é tão bonito assim, amor. Dominando ela... me deixa louca." Ela tocava o próprio pau por cima da saia agora, o movimento sutil mas urgente, alimentando o fantasy de ver o parceiro se entregar. A diferença de idade pulsava ali: eu, o de 32 controlando a de 28, enquanto a de 35 orquestrava com olhares e palavras baixas. "Vai, faz ela gozar primeiro", Camila incentivou, e eu acelerei, uma mão indo pra frente pra esfregar o clitóris médio dela, sentindo ele inchar sob meus dedos. Beatriz gritou, o corpo convulsionando, a buceta apertando meu pau em espasmos, o líquido quente escorrendo pelas minhas bolas.
Eu não aguentei mais. Puxei pra fora no último segundo, virando Beatriz e gozando nos seios dela, jatos quentes e grossos que ela recebeu com um sorriso exausto, lambendo um pouco do que escorria. "Porra, isso foi intenso", ela ofegou, o peito arfando. Camila se aproximou então, beijando meu ombro, o pau dela duro mas ainda coberto, e sussurrou: "Agora é minha vez de te ver limpo." Mas a noite não acabou ali, a gente se recompôs rápido, o risco de flagra nos empurrando de volta pra festa, mas com promessas nos olhos.
Dias depois, o tesão não esfriou. Convidei as duas pra um rolê mais privado, na minha casa, onde não tinha multidão pra atrapalhar. Camila preparou o terreno, acendendo velas que enchiam o quarto com um cheiro amadeirado e suave, enquanto Beatriz chegava com uma lingerie por baixo da roupa, os 28 anos dela brilhando na confiança desinibida. "Dessa vez, sem pressa", eu disse, puxando Beatriz pro sofá, minhas mãos explorando o corpo dela devagar, sentindo cada curva, os seios firmes, a barriga tonificada pelas danças, a buceta que já pulsava de novo. Camila sentou na poltrona em frente, as pernas cruzadas mas o olhar faminto, o piercing no septo reluzindo à luz baixa.
Eu comecei beijando Beatriz, a língua dançando com a dela, o gosto de vinho tinto na boca. Ela era ávida, as mãos nas minhas costas, arranhando de leve sobre a tatuagem tribal no peito. "Me diz o que você quer", eu murmurei contra os lábios dela, a voz rouca. "Quero você me fodendo enquanto ela assiste", ela respondeu sem hesitar, os olhos verdes travessos. Camila sorriu, descruzando as pernas, e eu vi o volume sob a saia dela, o pau de 11 cm de girth latejando. "Faça ela implorar, Thiago", Camila disse, a voz calma mas carregada, guiando como a mais velha que sabe o poder da paciência.
Eu deitei Beatriz no sofá, abrindo as pernas dela, e desci a boca até a buceta. O cheiro era inebriante, almiscarado, úmido, com um toque de excitação fresca. Minha língua lambia os lábios médios, chupando o clitóris devagar, sentindo ela se contorcer, os gemidos enchendo o quarto como música. "Ah, Thiago... sua língua é foda", ela gemia, as mãos nos meus cabelos pretos curtos. Eu suguei mais forte, enfiando a língua dentro, o gosto salgado e doce me deixando duro de novo. Camila se tocava agora abertamente, a saia erguida, o pau exposto e reto, a mão subindo e descendo devagar, os olhos fixos na cena. "Olha pra ela, amor. Veja como você a deixa louca."
A escalada veio natural. Eu me posicionei entre as pernas de Beatriz, o pau roçando a entrada dela, e empurrei devagar, sentindo a umidade alta envolver cada centímetro. "Devagar... me deixa sentir você todo", ela pediu, e eu obedeci, saindo e entrando em ritmo lento, o som molhado pontuando cada movimento. Minhas mãos prendiam os pulsos dela acima da cabeça, exercendo o controle, o corpo mesomorfo meu dominando o curvilíneo dela. Camila se levantou, aproximando-se, e tocou o ombro de Beatriz de leve. "Gosta do pau dele? Ele sabe usar bem, né?" Beatriz assentiu, ofegante, "É grosso... me preenche toda."
Eu acelerei, batendo mais fundo, o sofá rangendo sob nós, o suor escorrendo pelo meu peito moreno claro. O cheiro de sexo dominava o quarto agora, porra, suor, excitação. Beatriz gozou primeiro, gritando meu nome, a buceta contraindo em ondas que me levaram ao limite. "Vem, goza dentro", ela implorou, mas eu puxei pra fora, virando e gozando no ventre dela, os jatos quentes marcando a pele. Camila, vendo tudo, gozou na própria mão, um gemido baixo escapando, o fantasy realizado mais uma vez.
Depois, deitados os três, o ar pesado de satisfação, Beatriz se aninhou em mim, os 28 anos dela parecendo ainda mais jovens na vulnerabilidade pós-gozo. "Você me dominou total", ela murmurou, satisfeita, o corpo mole contra o meu. Camila, a mais velha, traçou linhas preguiçosas no meu braço, no controle silencioso. "Foi perfeito. Sem dramas, só prazer." Eu sorri, sentindo o peso leve daquilo tudo, a diferença de idade só tornava o jogo mais viciante, sem promessas, só o agora que a gente divide.
As noites seguintes viraram rotina secreta, mas sem rotina chata. Uma vez, num hotel simples pra evitar olhares em casa, a tensão subiu com o confinamento do quarto. Beatriz chegou primeiro, nua sob o robe, e eu a prendi contra a parede assim que a porta fechou, o pau já duro roçando as coxas dela. "Hoje eu mando", eu disse, e ela riu, submissa. Camila entrou minutos depois, sentando na cama, os olhos atentos. Eu fodi Beatriz de pé, as pernas dela ao redor da minha cintura, o som de carne batendo alto no quarto fechado. "Mais fundo, caralho", ela pedia, as unhas marcando minhas costas. Camila guiava: "Faz ela gritar, amor."
O clímax veio explosivo, eu a levei pra cama, de quatro, batendo forte no cu dela? Não, ela não curtia dor, então fiquei na buceta, alternando com os dedos no clitóris até ela gozar tremendo, o líquido escorrendo. Eu gozei na boca dela dessa vez, sentindo a língua rodar e engolir, o gosto amargo no ar. Camila se juntou no final, beijando Beatriz de leve, um toque raro, selando o trio.
No fim, era isso: eu no meio, controlando a mais nova, guiado pela mais velha. Sem culpas, só o tesão que não explica. E a gente segue, leve, prontos pro próximo rolê.