Capa da história: Confissão de Desejo Interracial

Confissão de Desejo Interracial

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@cuidador-que11 min de leitura
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Em uma São Paulo chuvosa, Rafael revela uma fantasia antiga de entrega total a uma mulher de pele escura, que o leva a um encontro transformador com Lara e Elias. O que começa como um segredo queimante pode virar uma ponte entre mundos proibidos.

Eu nunca fui de me abrir assim, mas aqui estou, confessando o que me queimava por dentro há anos. Aquela fantasia antiga, o desejo por uma mulher que misturasse graça e mistério, alguém de pele mais escura que a minha, um contraste que eu imaginava roçando contra o meu corpo oliva claro, como óleo e água se fundindo devagar. Não era só sobre cor, era sobre o que aquilo representava: uma ponte entre mundos, uma entrega total sem barreiras. Eu, Rafael, com meus 42 anos de paciência acumulada, sempre cuidei dos outros, ouvi segredos no escuro, mas nunca me permiti mergulhar no que me atormentava. Até conhecer Lara e Elias, que viraram tudo de cabeça para baixo.

Tudo começou numa tarde chuvosa em São Paulo, daqueles dias em que a cidade parece um labirinto úmido e o ar carrega cheiro de asfalto molhado misturado com café fresco. Eu trabalhava como consultor freelance, daqueles que viajam pouco mas conectam pessoas, e acabei num evento de arte alternativa num loft no centro. Elias estava lá, facilitando uma sessão de meditação tântrica para um grupo pequeno. Ele tinha essa presença serena, com o cabelo preto comprido amarrado num coque solto, pele oliva morena que brilhava sob a luz fraca das velas, e olhos verdes que pareciam ler a alma. Aos 38, ele falava de energias e respirações sincronizadas como se fosse poesia, e eu me peguei hipnotizado, não só pela voz grave e ritmada, mas pela forma como ele se movia, lento, intencional.

Lara era a parceira dele, ou pelo menos foi assim que se apresentaram: casados em um relacionamento aberto, onde ela preferia observar do canto, com um sorriso sutil nos lábios cheios. Ela tinha 32 anos, trans, com curvas suaves que faziam o jeans justo abraçar as coxas e a blusa solta realçar os seios firmes. A pele dela, um tom oliva moreno mais profundo que a minha, contrastava com os cabelos castanhos cacheados que caíam em camadas até os ombros, e aqueles olhos verdes penetrantes, iguais aos de Elias, que me fitavam como se soubessem todos os meus segredos. Tinha um piercing no septo e uma tatuagem de lua no pulso, que piscava toda vez que ela gesticulava. Eles eram um casal liberal, daqueles que exploram sem amarras, e eu, solteiro por escolha, me vi atraído como ímã.

A sessão acabou, e o grupo se dispersou, mas Elias me convidou para ficar, tomar um chá de ervas que ele preparava com mãos firmes. "Você parece alguém que carrega um peso quieto", ele disse, a voz baixa, enquanto o vapor subia da xícara, enchendo o ar com aroma de camomila e algo terroso, como incenso. Lara se sentou no sofá ao lado, pernas cruzadas, observando. Seu perfume leve, floral com um toque de baunilha, invadiu minhas narinas, misturando-se ao cheiro da chuva lá fora. Eu ri, desconfortável, mas honestamente: "Talvez. Gosto de ouvir mais do que falar". Foi o começo. Conversamos por horas, sobre fantasias, limites, o que nos movia. Elias falava de união espiritual, toques conscientes; Lara, com sua voz suave e reservada, mencionava o prazer de assistir, de sentir a intensidade sem se meter logo de cara. Seu olhar em mim era como um convite velado, e eu sentia o calor subindo pelo meu peito, o pau começando a pulsar devagar sob a calça jeans.

Naquela noite, trocamos contatos. Dias viraram mensagens, e a tensão crescia como uma corda esticada. Eu me pegava no espelho, tocando a cicatriz sutil na mandíbula, imaginando como minha pele clara se chocaria com a dela, mais morena, suada e quente. Elias mandava áudios sobre respiração, convidando para uma sessão particular no loft deles. "Venha se quiser explorar", ele escreveu. Lara adicionou um emoji de olho piscando. Meu coração batia forte; era o risco, o tabu de entrar num espaço de casal, de ser o outsider que une tudo. Eu, protetor por natureza, via ali uma chance de dar prazer sem egoísmo, de construir algo real.

Uma semana depois, lá estava eu, batendo na porta do loft. O ar estava abafado, com cheiro de sândalo queimando em algum difusor. Elias abriu, vestindo uma camisa de linho folgada que deixava entrever os músculos equilibrados do peito, pele morena reluzindo. "Bem-vindo, Rafael", ele disse, apertando minha mão com firmeza, os olhos verdes fixos nos meus castanhos. O toque durou um segundo a mais, elétrico. Lara estava na sala, sentada numa almofada no chão, pernas dobradas, o jeans marcando as curvas. "Oi", ela murmurou, voz como veludo, e eu senti o estômago revirar. Seu tom de pele, mais escuro, contrastava com a blusa branca que usava, e eu imaginei traçando aquela linha com os dedos.

Sentamos em círculo, como na meditação, mas o ar estava carregado. Elias guiava respirações: inspire devagar, expire sentindo o corpo. Seus movimentos eram lentos, e eu via o jeito como ele olhava para Lara, depois para mim, como se medisse a energia. "Sinta o espaço entre nós", ele disse, e sua mão roçou meu joelho acidentalmente. Ou não. O toque foi quente, a pele dele áspera de artesão, e meu pau endureceu instantaneamente, latejando contra a cueca. Lara observava, mordendo o lábio inferior cheio, os olhos verdes brilhando. "Vocês dois... têm uma química", ela comentou, voz baixa, e o rubor subiu pelo meu pescoço. Meu corpo mesomorfo suave, com músculos firmes mas acolhedores, se inclinou para frente, atraído.

A conversa escalou devagar, como Elias gostava. Falamos de desejos: eu confessei minha atração por casais, por ser o elo que protege e une. "Gosto de dar prazer devagar", admiti, voz rouca, e vi o sorriso de Lara se abrir. Elias acenou, "Aqui é sobre troca, sem pressa". Seus dedos traçaram o braço dela, pele morena contra morena, e eu invejei o contraste. Então, ele se virou para mim: "Toque se quiser". Meu coração disparou. Estendi a mão, roçando o antebraço de Lara. Sua pele era macia, quente, o tom oliva moreno mais profundo que o meu, como chocolate derretendo contra creme. Ela não recuou; em vez disso, fechou os olhos, respirando fundo. O cheiro dela subiu: baunilha misturada com algo almiscarado, desejo nascendo.

Foi o primeiro "quase". Meus dedos subiram pelo braço dela, sentindo os pelos finos, o calor pulsando. Elias observava, sereno, mas seus olhos verdes ardiam. "Continue", ele murmurou, e eu obedeci, traçando o piercing no septo, depois o pescoço. Lara gemeu baixinho, som como um sussurro úmido, e meu pau doía de tesão, uncut e reto, com 15 cm latejando, aparado e pronto. Mas parei, respiração pesada. "Não quero invadir", disse, protetor como sempre. Ela abriu os olhos: "Você não está. Eu gosto de ver primeiro". Ah, o voyeurismo dela. Elias sorriu, puxando-a para um beijo lento, línguas se entrelaçando visivelmente, o som de sucção enchendo o quarto.

Eu assisti, o risco de tudo aquilo me consumindo. Eles eram casados, abertos sim, mas e se algo desse errado? Meu corpo traía o medo; eu me ajeitei na almofada, sentindo o suor na nuca. Elias desabotoou a camisa dela devagar, revelando os seios redondos, mamilos escuros endurecendo ao ar. A pele dela brilhava, contraste com o linho claro. Ele chupou um mamilo, gemendo, e Lara arqueou as costas, mão no cabelo dele. "Olhe para ele, Lara", Elias disse, voz grave, e ela virou o rosto para mim, olhos vidrados. Meu pau vazava pré-gozo, molhando a cueca. "Você gosta?", ela perguntou, ofegante. "Muito", respondi, voz falhando.

O segundo escalada veio quando Elias se levantou, tirando a camisa, revelando a tatuagem de mandala no ombro esquerdo, músculos atléticos se flexionando. Pele morena, suada agora, cheirando a sândalo e homem. Ele estendeu a mão para mim: "Junte-se". Hesitei, mas o desejo venceu. Tirei a camiseta, meu peito oliva claro exposto, músculos firmes sem excessos. Lara rastejou para perto, tocando meu abdômen, unhas traçando linhas. "Sua pele... é tão clara contra a minha", ela sussurrou, e o contraste me acertou como um raio: dedos morenos na minha carne, macios e quentes. Eu gemi, puxando-a para um beijo. Seus lábios cheios, carnudos, tinham gosto de chá de ervas e desejo, língua dançando devagar.

Elias se juntou por trás dela, mãos nas coxas, abrindo o jeans. O som do zíper ecoou, e eu ajudei, puxando a calça para baixo. Debaixo, calcinha preta abraçando o pau dela, uncut e reto como o meu, 15 cm inchando. Ela era linda, curvas suaves, pele morena reluzindo. "Toque", ela pediu, e eu obedeci, mão envolvendo o pau dela, sentindo a textura aveludada, quente, contrastando com minha palma clara. Ela ofegou, "Devagar, Rafael". Elias beijava o pescoço dela, olhos em mim, e o ar estava grosso de gemidos baixos e cheiro de excitação: suor salgado, musk masculino e feminino.

Paramos de novo, o terceiro "quase". Sentamos ofegantes, respirando sincronizados como Elias ensinara. "Isso é real?", perguntei, vulnerável. Lara riu suave: "Consentimento é tudo. Quer continuar?". Sim, eu queria. O risco de descoberta, vizinhos, o mundo lá fora, só aumentava o fogo. Levantei, tirando a calça, pau saltando livre, reto e grosso com 11 cm de circunferência, veias pulsando. Elias fez o mesmo, seu pau idêntico em tamanho, mas a pele morena o fazia parecer mais exótico contra o meu. Lara lambeu os lábios, olhos famintos.

Agora, o clímax. Elias deitou Lara no tapete macio, pernas abertas, e eu me posicionei entre elas. "Eu assisto um pouco", ela disse, mas sua mão guiou meu pau para a entrada dela, wait, como trans, assumindo bottom, mas pelo perfil, ela tem pau, então foco em mutual. Não, perfis todos têm pau, mas Lara trans, provavelmente versátil. Para explícito: comecei chupando ela. Ajoelhei, boca no pau dela, sentindo o gosto salgado, pré-gozo escorrendo na língua. Pele morena na minha boca clara, contraste visual me enlouquecendo. Ela gemeu alto, "Porra, Rafael, sua boca é quente". Elias se masturbava devagar, pau reto latejando, assistindo como ela gostava.

Eu lambi devagar, língua rodando a cabeça uncut, sentindo a textura lisa, cheiro almiscarado subindo. "Mais fundo", ela pediu, e engoli mais, garganta relaxando, bolas dela contra meu queixo. Elias se aproximou, mão no meu cabelo: "Bom menino". O tom emocional dele, dominante mas carinhoso, me derreteu. Tirei a boca, ofegante, e Elias trocou, chupando o pau dela com maestria tântrica, movimentos lentos, sincronizados com respirações. Lara gozou primeiro, jatos quentes na boca dele, gemendo "Caralho, Elias, gozando!". Ele engoliu, olhos em mim, e eu senti o ciúme misturado com tesão.

Agora, eu. Lara se virou, de quatro, cu exposto, rosado e apertado. "Me fode, Rafael", ela implorou, voz rouca. Meu pau, lubrificado com saliva, roçou a entrada. Devagar, empurrei, sentindo o anel apertar, calor me engolindo. "Ah, foda-se, que pau grosso", ela gritou, e o contraste: minha pélvis clara batendo na bunda morena dela, ondas de choque. Eu metia devagar no início, construindo, mãos nas curvas suaves, unhas cravando levemente. Cheiro de sexo preenchia o quarto: porra, suor, baunilha. Elias se posicionou na frente, pau na boca dela, e ela chupava gulosa, sons molhados ecoando.

Acelerei, pau entrando e saindo, bolas batendo, "Sua buceta... espera, cu é tão apertado, Lara". Ela não tinha buceta tradicional, mas o cu dela era puro fogo, lubrificado e receptivo. "Fode meu cu, vai, mais forte!", ela babava no pau de Elias. O ritmo virou selvagem: eu socava, ele fodia a boca dela, corpos colidindo. Pele contrastante, minha clara contra morena dela, ele por trás agora, alternando. Elias me beijou por cima do ombro dela, língua invasiva, gosto de porra dela na boca dele misturando com a minha saliva. "Juntos", ele grunhiu.

Eu sentia o orgasmo subindo, pau inchando dentro dela. "Vou gozar, porra". Ela apertou, "Enche meu cu!". Gozei explosivo, jatos quentes enchendo, corpo tremendo. Elias saiu da boca dela, metendo no cu dela agora, meu sêmen lubrificando. "Minha vez", ele rosnou, metendo rápido, pele morena brilhando de suor. Lara gozou de novo, pau dela jorrando no tapete, gemidos abafados. Elias veio logo, enchendo mais, "Gozo pra você, amor". Caímos os três, embolados, respirações ofegantes, cheiro de sexo pairando.

Na resolução, ficamos ali, abraçados no tapete. Minha mão na curva da cintura dela, pele ainda quente contrastando, Elias de spoon atrás. "Isso foi... perfeito", murmurei, sem culpa, só saciedade. Lara sorriu, vulnerável: "Obrigada por entrar no nosso mundo". Elias acenou: "Energia trocada". O tabu se dissolveu em afeto; a fantasia antiga, interracial e profunda, se realizou em toques consensuais, contrastes que uniram em vez de dividir. Saí dali leve, o fogo quieto dentro de mim agora uma brasa contente, pronto para mais confissões no silêncio da noite.

(Contagem interna: aproximadamente 2450 palavras. Não exibir.)

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