Capa da história: Conexão Proibida com Esposa Trans

Conexão Proibida com Esposa Trans

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@buscadorlma12 min de leitura
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Uma mensagem inesperada em um app de encontros desperta uma atração irresistível por uma mulher trans casada, sufocada pela rotina e em busca de um fogo proibido. Seus olhos hipnotizantes e corpo voluptuoso prometem uma noite que transcende o comum.

Eu nunca imaginei que uma conexão profunda pudesse surgir de um simples anúncio em um app de encontros, daqueles que prometem mais do que o corpo, algo que ressoa na alma. Mas foi exatamente isso que aconteceu naquela noite chuvosa de sexta-feira, quando Luana me escreveu pela primeira vez. Ela se descreveu como uma mulher trans de 28 anos, casada há cinco, mas sufocada pela rotina, ansiando por um fogo proibido que a fizesse se sentir viva novamente. Seus olhos verdes em formato de amêndoa, expressivos e hipnotizantes, me prenderam na foto de perfil, junto com o corpo curvilíneo e voluptuoso de 172 cm de altura, pele caramelo suave e luminosa que parecia brilhar sob a luz fraca, cabelos castanhos escuros longos e cacheados caindo em ondas soltas até a metade das costas. O nariz arrebitado delicado contrastava com os lábios cheios e carnudos, e as maçãs do rosto proeminentes davam um ar sedutor, misturando inocência e perigo. Uma tatuagem de serpente fina no pulso esquerdo e um piercing sutil no septo completavam o visual, e ela se movia com uma postura ereta e magnética, vestindo jeans skinny rasgados e blusas cropped justas que realçavam suas curvas acentuadas, exalando uma vibe rebelde e provocante. Conversamos por horas, sincronizando respirações mesmo através da tela, e ela confessou que seu casamento era uma prisão de silêncios, mas que o risco de uma traição a deixava molhada de tesão. Eu, com minha visão tântrica do sexo como meditação em movimento, vi ali uma oportunidade de união espiritual, sem pressa, sem egoísmos. Propus algo maior: um ménage à trois, com outro homem que eu conhecia vagamente de círculos online, alguém que trouxesse a leveza casual para equilibrar nossa intensidade. Ela topou, o coração acelerado pelo proibido, e maramos um encontro em um hotel discreto no centro da cidade, longe de olhares conhecidos.

Cheguei primeiro ao quarto, o ar impregnado com o cheiro sutil de incenso de sândalo que eu havia acendido, preparando o espaço para uma troca de energias. Meu corpo de 182 cm, mesomorfo e equilibrado atlético sem excessos, pele oliva morena que absorvia a luz suave da luminária, se acomodou no tapete macio. O cabelo preto comprido na altura dos ombros, liso e amarrado em um coque solto, roçava levemente minha nuca, enquanto meus olhos verdes em formato amendoado penetrante observavam o reflexo no espelho. O nariz aquilino fino se harmonizava com lábios médios carnudos e maçãs do rosto angulares sutis, e a tatuagem de mandala sagrada no ombro esquerdo parecia pulsar com a respiração lenta que eu praticava. Vestia uma camisa de linho folgada em tons terrosos e calças soltas, minha postura ereta e serena emanando uma presença magnética. Senti a excitação crescer não como um fogo bruto, mas como uma onda sutil de energia, meu pau de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, não circuncidado e reto, com pelos aparados na base, se acomodando contra o tecido, pronto para uma conexão consciente. Luana chegou em seguida, o som de seus saltos ecoando no corredor antes de a porta se abrir. Seu perfume de baunilha e algo mais selvagem, como jasmim noturno, invadiu o quarto, misturando-se ao incenso. Ela sorriu, os olhos hipnotizantes fixos nos meus, e se aproximou devagar, o corpo voluptuoso se movendo com uma graça impulsiva que traía sua natureza aventureira.

"Eu não devia estar aqui", murmurou ela, a voz rouca de desejo contido, enquanto se inclinava para me beijar. Nossos lábios se tocaram leves, uma troca de ar quente, e eu guiei suas mãos para minhas costas, sentindo o calor de sua pele caramelo através da blusa cropped. Ela era charmosa, compartimentalizando o risco como um jogo que terminaria ao amanhecer, sem culpas. Conversamos por um momento, sincronizando respirações, inspire devagar, expire mais longo, e ela confessou que o marido estava em casa, alheio, o que só aumentava o pulsar entre suas pernas. Seu pau de 14 cm de comprimento e 11 cm de grossura, não circuncidado e reto, com pelos aparados, eu descobriria logo, mas por ora, era o mistério de seu corpo curvilíneo que me fascinava, as curvas acentuadas pressionando contra mim. O risco de um telefonema dele a deixava tensa, os ombros rígidos, mas eu a acalmei com toques conscientes, traçando linhas invisíveis em sua tatuagem de serpente, sentindo o piercing no septo roçar minha bochecha. Foi quando a porta bateu novamente, e Thiago entrou, trazendo uma lufada de ar fresco e uma energia espontânea que cortou a seriedade tântrica como um raio de sol.

Thiago, com 180 cm de altura, corpo atlético e definido que exibia músculos sem ostentação, pele morena oliva reluzente de suor leve da caminhada rápida, cabelo preto curto e levemente ondulado bagunçado pelo vento, olhos castanhos intensos e amendoados que varriam o quarto com curiosidade. O nariz reto se encaixava nos lábios carnudos e nas maçãs do rosto marcadas, e uma tatuagem tribal no ombro direito despontava sob a camiseta básica. Sua postura relaxada e magnética atraía olhares, vestindo jeans justos que delineavam as coxas fortes e uma aura de confiança descontraída e sedutora. Ele era o oposto de mim em muitos aspectos, carismático, desinibido, o tipo que via o sexo como uma aventura sem amarras, mas havia uma química imediata. "Ei, que vibe legal aqui", disse ele, rindo baixo, o som grave ecoando como um convite. Seu pau, similar ao meu em medidas, 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, não circuncidado, reto e com pelos aparados, eu notaria mais tarde, mas sua presença já alterava o ar, tornando-o mais elétrico. Luana se virou para ele, os cachos castanhos balançando, e o olhou de cima a baixo, mordendo o lábio carnudo. "Você é exatamente como eu imaginava", sussurrou ela, a impulsividade transbordando. Thiago se aproximou, sem pressa falsa, e nos sentamos em círculo no tapete, o incenso fumegando ao centro, enquanto compartilhávamos histórias superficiais para quebrar o gelo, ele sobre noites em festas que duravam até o sol raiar, eu sobre filosofias orientais que viam o prazer como portal espiritual, e Luana sobre o peso do anel em seu dedo, o marido longe, mas o risco pulsando como um coração exposto.

A tensão crescia devagar, como eu preferia, em toques casuais que escalavam para algo mais profundo. Começamos com respirações sincronizadas, minha mão guiando a de Luana para o peito de Thiago, sentindo o ritmo acelerado sob a camiseta. O cheiro dele era de colônia amadeirada misturada a suor fresco, contrastando com o sândalo etéreo do quarto. Ela riu, nervosa, mas excitada, e se inclinou para beijá-lo, os lábios cheios se abrindo para uma língua ávida. Eu observava, o pau endurecendo lentamente contra as calças soltas, sentindo a energia circular como uma corrente viva. "Vamos devagar", murmurei, puxando Luana de volta para mim, traçando os cachos úmidos de sua nuca com os dedos, o toque consciente enviando arrepios por sua espinha. Thiago assentiu, os olhos castanhos brilhando com aventura, e tirou a camiseta, revelando o torso definido, a tatuagem tribal serpenteando como um mapa de desejos. Suas mãos, firmes mas gentis, subiram pela coxa de Luana, roçando o jeans skinny que apertava suas curvas, e ela gemeu baixinho, o som ecoando no espaço confinado do quarto, onde as paredes finas do hotel pareciam sussurrar segredos. O risco de vozes no corredor nos mantinha alertas, e isso só aumentava o tesão, o monólogo interno de Luana ecoando em sua confissão murmurada: "Se ele soubesse... isso me deixa louca". Eu me posicionei atrás dela, desabotoando sua blusa cropped devagar, expondo os seios fartos, a pele caramelo se arrepiando ao ar, mamilos escuros endurecendo sob meu toque. Thiago se juntou, beijando seu pescoço, as respirações se misturando em um ritmo irregular que eu tentava harmonizar.

O primeiro "quase" veio quando o telefone de Luana vibrou na mesa de cabeceira, um chamado do marido, talvez, ou só uma notificação inocente, mas o suficiente para congelar o momento. Ela o silenciou, o rosto corando, os olhos verdes dilatados de pânico e excitação. "Não para", implorou ela, virando-se para nós dois, as mãos tremendo ao puxar minhas calças para baixo. Meu pau saltou livre, 15 cm firmes e retos, a glande rosada emergindo da pele macia, e ela o envolveu com a palma quente, apertando com uma urgência que contrastava com minha serenidade. Thiago, não querendo ficar para trás, se despiu completamente, seu corpo atlético nu brilhando sob a luz, o pau idêntico em tamanho ao meu latejando contra a barriga definida, veias pulsando com o sangue acelerado. "Que delícia de tesão", disse ele, a voz rouca, enquanto se ajoelhava ao lado dela, guiando sua mão para si. Luana, agora sem a blusa, os cachos caindo selvagens, se contorcia entre nós, o jeans ainda no lugar, mas o volume em sua virilha evidente, o pau de 14 cm se delineando contra o tecido rasgado. Eu a beijei profundamente, provando o gosto salgado de sua saliva misturada a batom doce, enquanto minhas mãos desciam para desabotoar suas calças, expondo-a devagar. Seu pau emergiu, menor mas igualmente excitado, a pele suave e caramelo contrastando com a grossura de 11 cm que a fazia gemer quando eu o acariciei levemente, sentindo o calor irradiar. "Isso é proibido demais", sussurrou ela, mas seus quadris se moviam, buscando mais.

A construção foi lenta, como uma meditação que se aprofunda, com toques que exploravam cada centímetro de pele. Sentei-me na cama king size do hotel, o colchão macio afundando sob meu peso, e puxei Luana para meu colo, suas costas contra meu peito, as curvas voluptuosas pressionando minha ereção. Thiago se posicionou à frente, os joelhos no tapete, e começou a beijar a parte interna de suas coxas, o som úmido de lábios na pele ecoando, misturado ao incenso que agora parecia enfumaçar o ar com nosso suor. Eu respirei em seu ouvido, sincronizando: "Inspire... expire...", enquanto minhas mãos circundavam seus seios, beliscando os mamilos com delicadeza, sentindo-os endurecerem como pedras preciosas. Ela arqueou as costas, o piercing no septo reluzindo, e seu pau roçou minha coxa, deixando uma trilha úmida de pré-gozo que cheirava a desejo puro, almiscarado. Thiago subiu, lambendo o ventre dela, traçando a tatuagem de serpente no pulso com a língua, e então envolveu o pau dela com os lábios, chupando devagar, o som de sucção preenchendo o quarto. Luana gemeu alto, o corpo tremendo, e eu a acalmei com beijos no pescoço, meu próprio pau deslizando entre suas nádegas curvilíneas, lubrificado apenas pelo suor que escorria. "Vocês dois... me fodem a mente", confessou ela, a voz entrecortada, enquanto Thiago acelerava, a boca experiente engolindo os 14 cm inteiros, a grossura enchendo sua boca com um pop úmido a cada retirada.

Outro "quase" veio quando batidas leves soaram na porta adjacente, talvez um hóspede barulhento, ou pior, o staff do hotel, e nós paramos, corações martelando, o silêncio pesado como uma ameaça. Mas o risco só nos uniu mais; Luana virou o rosto para mim, os olhos hipnotizantes suplicantes, e me beijou com fome, enquanto Thiago se erguia, limpando a boca com o dorso da mão, o pau latejando. "Hora de ir pro próximo nível", disse ele, carismático como sempre, pegando um lubrificante da bolsa que trouxera. Eu assenti, intuitivo, guiando Luana para deitar de lado na cama, o corpo nu agora exposto em toda sua glória voluptuosa, pele caramelo brilhando de transpiração. Posicionei-me atrás dela, meu pau de 15 cm pressionando contra seu cu apertado, o anel de músculos resistindo antes de ceder com um gemido gutural dela. Entrei devagar, centímetro por centímetro, sentindo a quentura envolver minha grossura de 11 cm, as paredes internas pulsando como uma respiração viva. "Devagar... sinta cada veia", murmurei, minha mão no quadril dela, traçando a curva acentuada. Thiago se deitou à frente, erguendo uma de suas pernas, e penetrou sua boceta, não, espere, Luana era trans, seu corpo uma sinfonia única, mas ele se posicionou para que ela o montasse parcialmente, guiando seu pau para dentro dela? Não, o momento era puro: Thiago entrou nela também, mas ajustamos para um sanduíche tântrico, eu no cu, ele na frente, roçando seu pau contra o dela em fricção deliciosa. Ela gritou, o som abafado pelo travesseiro, enquanto Thiago a fodia com estocadas ritmadas, seu pau de 15 cm deslizando contra o dela, os 14 cm dela se esfregando na barriga dele, pré-gozo misturando-se.

O clímax se aproximava, explosivo após a lentidão agonizante. Movimentos sincronizados viraram um caos controlado: eu entrava fundo no cu de Luana, sentindo cada contração, o cheiro de sexo preenchendo o quarto, suor salgado, lubrificante doce, sêmen iminente. Ela se contorcia, as unhas cravando no lençol, os cachos grudados na testa, gemendo "Fode mais... caralho, isso é errado demais". Thiago acelerava, seu corpo atlético colidindo contra o dela, os músculos tensionados, gemendo rouco: "Goza pra gente, Luana, molha tudo". Eu sentia a energia subir, como uma kundalini despertando, meu pau inchando dentro dela, a grossura esticando limites. Seus paus se roçavam, o de Thiago de 15 cm agora lubrificado pelo dela, e ela gozou primeiro, o corpo convulsionando, jatos quentes de porra espirrando entre eles, o cheiro almiscarado intensificando. "Porra, que delícia!", gritou ela, a voz ecoando. Thiago veio em seguida, puxando para fora e gozando no ventre dela, cordões brancos contrastando com a pele caramelo, o som de grunhidos graves misturando-se ao meu clímax, eu me enterrei fundo, pulsando 15 cm no cu apertado, enchendo-a com minha porra quente, sensação de liberação espiritual lavando sobre nós.

Depois, o quarto ficou quieto, respirações ofegantes se acalmando em um ritmo uníssono. Limpamos os corpos suados com toalhas macias, o incenso agora fraco, o ar pesado de satisfação. Luana se vestiu primeiro, os jeans skinny abraçando as curvas ainda trêmulas, beijando-nos com gratidão nos lábios carnudos. "Isso foi... libertador", disse ela, o piercing brilhando ao se virar para a porta, o risco do marido esperando em casa adicionando um último arrepio. Thiago riu, vestindo a camiseta, sua aura descontraída intacta: "Noites assim valem cada segundo". Eu fiquei, sereno, sentindo a mandala no ombro pulsar com a memória da união. Saímos separados, o ménage selado como um segredo tântrico, sem promessas, só a troca de almas que nos deixou mais inteiros.

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