Larissa, presa na rotina de um casamento amoroso mas previsível, aceita o desafio ousado do marido para uma noite sem limites. Sua confissão expõe como fantasias bêbadas podem incendiar paixões longamente reprimidas.
Eu nunca pensei que chegaria a esse ponto, mas aqui estou, confessando tudo como se as palavras pudessem aliviar o peso quente que ainda sinto no peito. Meu nome é Larissa, tenho 35 anos, casada há dez com um homem que amo de um jeito quieto e rotineiro. Ele é bom, previsível, o tipo que me faz rir nas noites de domingo com séries antigas e jantares caseiros. Mas ultimamente, a gente tem brincado com fantasias que saem do controle, como se o tédio fosse um fósforo aceso demais perto de gasolina. Tudo começou numa daquelas conversas bêbadas, depois de um vinho tinto que soltou as línguas. Meu marido, vamos chamá-lo de simples assim, porque nomes não importam aqui, me provocou: "E se eu te desse carta branca pra uma noite só? Sem perguntas depois." Eu ri, achando que era brincadeira, mas o olhar dele era sério, misturado com uma excitação que eu não via há anos. Ele sempre confessou ter esse fetiche de corno, de me imaginar com outro, de sentir o ciúme mordendo enquanto eu me perdia no prazer. No começo, era só papo, mas uma semana depois, ele insistiu. "Vai, Larissa. Escolhe alguém. Eu fico em casa, imaginando cada detalhe que você me contar." Meu coração acelerou. Eu, que sempre fui discreta, com curvas que atraem olhares mas nunca os sigo, senti um formigamento proibido subir pelas coxas. E aí veio Victor.
Conheci Victor num evento de networking da empresa, daqueles chatos com drinques ruins e conversas superficiais. Ele tem 45 anos, alto, corpo atlético que mostra anos de academia sem exageros, pele morena clara e olhos verdes que fixam você como se soubessem segredos. Cabelo castanho curto com fios grisalhos nas têmporas, um sorriso confiante que faz o ar ficar mais denso. Ele trabalha como consultor, daqueles maduros que guiam conversas sem forçar. Troquei mensagens com ele depois, inocentes no início, dicas de carreira, risadas sobre o chefe idiota. Mas o flerte veio natural, como se o ar entre as linhas carregasse eletricidade. "Você tem uma energia que ilumina salas inteiras", ele escreveu uma noite. Eu respondi com um emoji safado, e de repente estávamos marcando um café que virou drinks. Meu marido sabia, claro. Eu conto tudo pra ele, é nossa regra. Ele ficava excitado só de ouvir, tocando minha mão enquanto eu descrevia o jeito como Victor me olhava, como se quisesse desvendar cada centímetro da minha saia justa. "Ele te tocaria devagar?", meu marido perguntava, voz rouca, e eu assentia, sentindo a umidade crescer entre as pernas só de imaginar.
O planejamento foi o que me deixou mais louca. Passamos dias trocando mensagens com Victor, eu deitada na cama ao lado do meu marido, que lia por cima do meu ombro e respirava mais pesado. Victor era paciente, confiante, o tipo que constrói tensão sem pressa. "Quero te conhecer de verdade, Larissa. Sem correria. Um jantar, uma conversa, e o que rolar." Eu disse que era casada, que era só uma noite, nada de promessas. Ele respeitou, mas o tom dele prometia mais: toques lentos, beijos que derretem resistências. Escolhemos um hotel discreto no centro da cidade, daqueles com quartos amplos e vistas anonimas para as luzes da rua. Meu marido me ajudou a escolher a roupa, uma saia preta justa que abraça minhas curvas generosas, topo cropped que deixa a barriga à mostra, cabelos pretos soltos caindo nos ombros. "Vai com o piercing no septo brilhando", ele disse, beijando meu pescoço enquanto eu me arrumava. Havia ciúme nos olhos dele, mas também um brilho de tesão puro, como se o risco de me perder por uma noite o fizesse se sentir vivo. Eu saí de casa com o coração na garganta, o cheiro do perfume dele ainda na pele, misturado ao meu, algo floral e sedutor que eu borrifei extra.
No lobby do hotel, o ar condicionado gelado arrepiou minha pele caramelo, e eu vi Victor antes dele me ver. Ele esperava perto do bar, camisa social desabotoada no colarinho, jeans que marcavam as coxas fortes. Seus olhos me encontraram, e o sorriso veio devagar, como se ele já soubesse o que viria. "Você está linda", murmurou ao me abraçar, o corpo dele quente contra o meu, cheirando a colônia amadeirada e algo masculino, limpo. Sentamos no restaurante do hotel, uma mesa isolada, e a conversa fluiu fácil, sobre viagens, livros, as rotinas que sufocam. Mas os olhares demoravam, as mãos roçavam acidentalmente na mesa. "Seu marido sabe?", ele perguntou em voz baixa, e eu assenti, sentindo um rubor subir. "Ele gosta da ideia." Victor ergueu a sobrancelha, interessado, mas sem julgamento. "Então é nossa noite." O vinho desceu suave, aquecendo o ventre, e quando subimos pro quarto, o elevador parecia pequeno demais pro calor entre nós.
A porta mal fechou e ele me puxou pra si, mãos firmes na minha cintura, lábios roçando o meu pescoço. "Devagar", sussurrei, mas meu corpo traía, as coxas se apertando com o formigamento. Victor era mestre nisso, beijos lentos que começavam na boca, lábios médios, quentes, língua explorando sem invasão, e desciam pros ombros, mordiscadas leves que arrepiavam. Eu sentia o pau dele endurecer contra minha barriga, 16 centímetros de comprimento reto, circuncidado não, mas aparado, pressionando através do jeans. "Quero te sentir", ele murmurou, mãos subindo pela saia, dedos traçando a renda da calcinha. Meu marido mandou uma mensagem nesse momento: "Tá tudo bem? Me conta depois." Eu ri nervosa, mostrando pra Victor, que sorriu. "Ele é corajoso." Despi a saia devagar, ficando só de calcinha e topo, curvas expostas, seios cheios, pele suave, o piercing no septo brilhando na luz fraca. Victor me deitou na cama king size, o lençol fresco contra as costas, e começou uma massagem sensual, óleo aquecido nas mãos, espalhando pelo ventre, coxas, subindo devagar pras internas.
O toque dele era elétrico, dedos fortes apertando músculos tensos, descendo pra buceta que já escorria, lábios médios inchados, umidade alta molhando a calcinha. "Você tá molhada pra caralho", ele disse, voz grave, e eu gemi, arqueando as costas. Ele tirou a calcinha devagar, expondo o trimmed, pelos aparados curtos, clitóris proeminente pulsando. A língua dele veio primeiro, oral generoso, lambendo devagar do períneo pra cima, circundando o clit sem pressa, sugando leve até eu tremer. O gosto dele na minha pele era salgado, misturado ao meu mel doce, e o som, chupadas molhadas, gemidos abafados, enchia o quarto. Meu telefone vibrou de novo, marido: "Imagina eu te ouvindo." Eu ignorei, mas o risco me excitava mais, a ideia dele em casa, pau na mão, esperando detalhes.
Mas aí veio a surpresa que eu não planejei, mas que tornou tudo mais louco. Eu tinha mencionado pra Victor sobre uma amiga, outra Larissa, mais jovem, 28 anos, atlética e dominante, que eu conheci num clube de fitness. Ela é solteira, corpo musculoso, cabelos castanhos ondulados, olhos verdes penetrantes, tatuagem de serpente no pulso. A gente trocava mensagens safadas às vezes, nada sério, mas quando eu contei sobre essa noite, ela riu e disse: "Quero ver você se soltando." Eu brinquei, convidei de leve, e pra minha surpresa, ela topou aparecer. Bati na porta do quarto uma hora depois que Victor e eu começamos, e lá estava ela, blusa colada marcando os seios firmes, saia lápis que gritava autoridade. "Surpresa?", disse com um sorriso malicioso, entrando sem pedir. Victor piscou, excitado, sem ciúmes, ele curte casais, afinal. "Duas Larissas? Isso vai ser interessante."
A outra Larissa, vamos chamá-la de Lari pra diferenciar na minha cabeça, assumiu o controle rápido, traço dominante dela em ação. Ela me beijou primeiro, lábios cheios pressionando os meus, língua invasiva, mãos apertando meus seios enquanto Victor assistia, pau agora livre, ereto e grosso, 11 cm de circunferência latejando. O cheiro no quarto era de sexo iminente, suor leve, óleo, umidade feminina misturada. Lari me virou de bruços, bunda empinada, e Victor se posicionou atrás, pau roçando a entrada da buceta, devagar, lubrificando com meu próprio gozo. "Vai, fode ela", Lari mandou, voz firme, e Victor obedeceu, empurrando centímetro por centímetro, preenchendo minha buceta média de aperto, esticando as paredes que pulsavam ao redor dele. Eu gemi alto, o som ecoando, prazer cru subindo pela espinha. Ele fodia devagar no início, build up lento, mãos nas minhas curvas, unhas cravando leve na pele caramelo.
Lari se juntou, de joelhos na cama, buceta dela, lábios médios, umidade alta, trimmed também, clit proeminente, na minha cara. "Lambe", ela ordenou, e eu obedeci, língua mergulhando no mel dela, gosto azedo-doce, cheiro almiscarado me inebriando. Ela gemia, quadris rebolando no meu rosto, enquanto Victor acelerava, pau batendo fundo, bolas chapinhando na minha pele. O risco de flagra era real, o hotel não era tão isolado, vozes podiam vazar pro corredor, mas isso só aumentava o tesão, monólogo interno gritando que eu era livre, sem culpa, só prazer puro. Meu marido ligou nesse momento, eu atendi no viva-voz, ofegante: "Tô... tô com ele agora." Voz dele tremia: "Conta... fode ela pra mim." Lari riu, pegando o telefone, descrevendo: "Ele tá enterrando o pau na buceta dela, Victor é grosso, ela tá escorrendo." Meu marido gemeu do outro lado, se masturbando, ciúme e excitação misturados.
O clímax veio em ondas. Victor me virou de costas, pau saindo molhado, brilhando com meus sucos, e me penetrou de novo, missionário, olhos nos meus verdes enquanto fodia mais forte. "Goza pra mim, Larissa", ele grunhiu, e eu gozei primeiro, buceta contraindo ao redor dele, ondas de prazer me rasgando, gritando sem pudor. Lari se esfregava no meu clit com os dedos, beijando Victor, os três emaranhados, suor escorrendo, cheiro de porra iminente, sons de carne batendo, gemidos abafados. Ele gozou em seguida, puxando pra fora e jorrando na minha barriga, porra quente e espessa escorrendo pelas curvas, enquanto Lari gozava na minha mão, corpo tremendo. Ficamos ali, ofegantes, o quarto cheirando a sexo cru, lençóis encharcados.
Depois, o afterglow foi doce. Victor me limpou com toalhas quentes, beijos suaves na testa, Lari rindo e traçando a tatuagem dele com os dedos. "Foi incrível", eu disse, sem arrependimentos, só uma libertação que me fazia sentir viva. Eles saíram antes, me deixando sozinha pra me recompor, mas mandei mensagens: "Obrigada pela noite." Voltei pra casa de táxi, corpo dolorido de um jeito bom, buceta sensível latejando a cada solavanco. Meu marido me esperava na sala, olhos famintos. "Conta tudo", pediu, puxando pro sofá. Eu descrevi devagar, detalhes sensoriais, o cheiro da colônia dele, o gosto da Lari, o jeito como o pau de Victor me encheu. Ele endureceu ouvindo, mãos nas minhas coxas. "Eu sou seu corno agora?", brincou, mas com verdade na voz. Fizemos amor ali mesmo, devagar, ele me fodendo com ciúme renovado, eu sussurrando como Victor era maior, mais lento. Gozamos juntos, reforçando nossa dinâmica, ele me ama mais por isso, e eu, sem culpa, sinto o fogo aceso pra sempre. Foi traição, sim, mas nossa, consentida, que nos uniu de um jeito sujo e perfeito. E se rolar de novo? Quem sabe. O tesão não some assim fácil.
