Capa da história: Caos Delicioso no Elevador

Caos Delicioso no Elevador

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@forcaera16 min de leitura
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Uma viagem de trabalho em São Paulo transforma-se em um turbilhão de sensações quando um homem atlético e confiante entra no elevador de um hotel boutique, com o ar gelado roçando sua pele bronzeada. O que começa como um momento casual promete desvendar desejos incontroláveis.

Eu nunca imaginei que uma simples viagem de trabalho viraria o caos mais delicioso da minha vida, mas lá estava eu, aos 35 anos, solteiro e sempre no controle, entrando no elevador de um hotel boutique em São Paulo com o ar condicionado gelado roçando minha pele morena clara e bronzeada. Meu corpo mesomorfo atlético, com 188 cm de altura e ombros largos que esticam qualquer regata colada, sempre atrai olhares, e naquele dia não foi diferente. Meu cabelo castanho escuro curto e liso, penteado para trás, emoldurava meus olhos verdes penetrantes, ligeiramente puxados, e o nariz aquilino com lábios grossos que prometiam mais do que palavras. A tatuagem tribal no meu peito esquerdo latejava de leve sob a camisa, e a cicatriz pequena na sobrancelha me dava aquela vibe predatória que eu tanto curto. Eu vestia uma calça cargo preta e uma regata cinza que marcava cada músculo, pronto para uma reunião chata sobre estratégias de marketing, mas o destino tinha outros planos.

O elevador parou no terceiro andar, e ela entrou. Elara, como eu descobriria em minutos, com seus 162 cm de altura esguia e um equilíbrio mesomórfico suave que fazia suas curvas dançarem sob os tecidos fluidos. Sua pele oliva dourada brilhava como se captasse a luz do fim de tarde filtrada pelas janelas, e os cabelos pretos longos e lisos, trançados frouxamente sobre um ombro, caíam como uma cascata escura. Seus olhos castanhos profundos, ligeiramente amendoados, me acertaram em cheio, com um nariz fino e lábios carnudos que pareciam feitos para sussurros. Uma tatuagem sutil de lótus na clavícula despontava da blusa solta branca, e sua postura graciosa, com movimentos lentos cheios de intenção, usava uma saia longa florida e sandálias baixas, exalando uma vibe etérea que contrastava com o meu jeito direto. Ela cheirava a jasmim e algo terroso, como incenso queimado em um quarto iluminado por velas, e quando nossos olhares se cruzaram, senti um puxão no estômago, daqueles que anunciam encrenca boa.

"Desculpa, o elevador está lotado", ela murmurou, sua voz suave como um vento leve, se encostando na parede oposta à minha. Mas o espaço era pequeno, e nossos corpos roçaram de leve, o braço dela no meu, um toque elétrico que fez meu pau de 16 cm de comprimento e 11 cm de grossura pulsar por baixo da calça, ainda aparado e pronto para ação. Eu sorri, confiante, e disse: "Sem problema, eu não mordo... a menos que peçam". Ela riu baixinho, um som que vibrou no ar confinado, e o elevador subiu devagar, como se conspirasse a nosso favor.

No lobby, depois que as portas se abriram, ela se apresentou como Elara, uma terapeuta holística em um retiro de fim de semana no hotel. Eu era Diego, o cara da agência de publicidade que estava ali por engano, mas decidi estender a estadia. Conversamos ali mesmo, sobre energias e fluxos, coisas que eu achava bobagem, mas o jeito dela, introspectivo e sereno, me fisgou. Ela mencionou casualmente seu marido, um tipo certinho que trabalhava em finanças e mal tocava nela há meses, preso em rotinas que matavam qualquer faísca. "Ele é bom homem, mas... falta algo", ela confessou, os olhos baixando para o chão de mármore polido, e eu vi a oportunidade piscando como um neon.

Aquele foi o ato um: o encontro casual que plantou a semente da traição. Eu a convidei para um drink no bar do hotel naquela noite, e ela hesitou só um segundo antes de aceitar. Meu corpo todo formigava com a ideia de guiá-la, de tomar o controle que ela claramente ansiava. Enquanto subia para o quarto, imaginei suas mãos delicadas explorando minha pele bronzeada, o cheiro dela misturado ao suor do desejo, e meu pau endurecendo só de pensar no que viria.

No bar, o ambiente era baixo, com luzes âmbar e jazz suave tocando ao fundo. Elara chegou pontual, sua saia fluindo como água, e se sentou ao meu lado no balcão de madeira escura. Pedimos vinhos tintos, o líquido rubi girando nas taças, e a conversa fluiu devagar, como um ritual. Ela falou da sua busca por conexões profundas, de como o tantra a ajudava a se reconectar consigo mesma, e eu ouvi, assertivo, mas deixando ela se abrir. Meu joelho roçou o dela debaixo do balcão, um toque intencional que ela não recuou, e senti o calor subindo pela perna dela, a pele oliva aquecendo sob o tecido fino. "Você parece alguém que sabe o que quer", ela disse, os lábios carnudos se curvando num sorriso tímido, e eu respondi: "Eu sei, e agora quero saber o que você quer, Elara".

A tensão crescia com cada gole, o vinho deixando sua pele corada, e eu via nos olhos dela o conflito, o anel de casamento brilhando no dedo, um lembrete da traição que pairava no ar. Mas o desejo era mais forte, e quando minha mão pousou na coxa dela por baixo da saia, ela arfou baixinho, o som abafado pelo burburinho do bar. "Diego... eu sou casada", ela sussurrou, mas não tirou minha mão, e eu apertei de leve, sentindo a maciez da pele, o calor úmido que subia mais acima. "Então me diz para parar", eu desafiei, minha voz rouca, e ela só mordeu o lábio, os olhos castanhos flamejando com uma mistura de culpa e tesão.

Saímos do bar cambaleando levemente, o ar da noite úmido colando em nossas peles, e eu a levei para o jardim interno do hotel, um labirinto de arbustos e fontes murmurantes, longe dos olhos curiosos. Ali, no escuro, eu a prensei contra uma parede de pedra fria, meu corpo alto e musculoso cobrindo o dela esguia, e a beijei pela primeira vez. Seus lábios eram macios, carnudos, com gosto de vinho e desejo reprimido, e ela gemeu na minha boca, as mãos subindo para os meus ombros largos, cravando as unhas na minha pele morena através da regata. Meu pau latejava contra a barriga dela, os 16 cm duros e grossos de 11 cm pressionando o tecido da calça, e eu senti a buceta dela apertando as coxas quando minha mão deslizou para baixo, roçando o monte pubiano aparado sob a calcinha fina.

Aquele beijo se estendeu, lento no início, mas ganhando fome, minhas mãos firmes guiando o ritmo, possessivas. Ela ofegava, o peito subindo e descendo, a tatuagem de lótus na clavícula se movendo com a respiração acelerada, e eu mordisquei seu pescoço, inalando o jasmim misturado ao suor fresco. "Isso é errado", ela murmurou entre beijos, mas suas pernas se abriram para mim quando eu enfiei a mão na saia, os dedos encontrando a umidade alta da buceta dela, apertada e quente, com lábios pequenos e um clitóris médio que inchava sob meu toque. Eu circulava devagar, controlando o prazer, e ela gozou ali mesmo, um tremor silencioso contra a parede, o corpo esguio arqueando no meu abraço forte.

Mas eu parei antes de ir além, porque o jogo era meu para comandar. "Vamos para o meu quarto", eu disse, e ela assentiu, os olhos vidrados, a traição selada naquele instante. Subimos de mãos dadas, o elevador vazio nos dando tempo para mais toques, minha mão na bunda dela, redonda e firme, apertando enquanto ela gemia baixinho. No quarto, a porta se fechou com um clique, e o ato dois começou de verdade: a entrega.

O quarto era amplo, com uma cama king size coberta de lençóis brancos, o ar cheirando a lavanda do difusor que o hotel deixava. Eu a empurrei gentilmente na cama, tirando a regata devagar, revelando meu peito musculoso, a tatuagem tribal serpenteando sobre o músculo peitoral, e a cicatriz na sobrancelha destacando meu olhar predatório. Elara se sentou, os olhos castanhos devorando meu corpo, e estendeu as mãos trêmulas para desabotoar minha calça. Meu pau saltou livre, uncut e reto, 16 cm de comprimento latejando com veias proeminentes, grossura de 11 cm que a fez engolir em seco. "Meu Deus, Diego...", ela sussurrou, aparando os pelos curtos com os dedos, e eu sorri, confiante, guiando a cabeça dela para baixo.

Ela chupou devagar no início, os lábios carnudos envolvendo a cabeça, a língua rodando com uma lentidão que me fazia grunhir. O som era molhado, slurps ecoando no quarto silencioso, e o cheiro da excitação dela enchia o ar, misturado ao meu suor salgado. Eu segurei o cabelo trançado dela, não forçando, mas controlando o ritmo, empurrando devagar até que ela engolisse mais, os olhos amendoados lacrimejando de esforço e prazer. "Assim, boa garota", eu murmurei, possessivo, sentindo o calor da boca dela apertando meu pau inteiro. Ela gemia em volta de mim, as vibrações subindo pela espinha, e eu quase gozei ali, mas me controlei, porque queria mais.

Tirei a roupa dela com mãos firmes, revelando o corpo esguio, seios médios com mamilos escuros e duros, a buceta aparada com pelos finos emoldurando os lábios pequenos, úmida e convidativa. Deitei ela de costas, abrindo as pernas, e desci com a boca, lambendo devagar, o gosto salgado e doce dela inundando minha língua. Seus gemidos enchiam o quarto, "Diego, por favor...", e eu circulava o clitóris, inserindo dois dedos na entrada apertada, sentindo as paredes contraírem. Ela gozou de novo, forte, o corpo tremendo, as unhas cravando nas minhas costas, deixando marcas vermelhas na pele bronzeada.

Mas o tantra dela pedia mais lentidão, e eu me adaptei, deitando ao lado dela, guiando sua respiração para sincronizar com a minha. Nossos corpos se entrelaçaram, suor escorrendo, o cheiro de sexo pairando pesado. Eu entrei nela devagar, meu pau de 16 cm deslizando na buceta apertada, a grossura esticando-a deliciosamente, e ela arfou, os olhos nos meus, profundos e conectados. "Fode devagar", ela pediu, e eu obedeci, mas com controle, empurrando ritmado, possessivo, sentindo cada centímetro pulsar dentro dela. O som era de pele contra pele, úmido e ritmado, como uma meditação carnal.

Gozei primeiro, enchendo-a com porra quente, os jatos pulsando, e ela veio logo depois, apertando em volta de mim, o orgasmo a deixando mole e saciada. Ficamos ali, ofegantes, o lençol embolado, e ela confessou: "Meu marido nunca me faz sentir assim". A traição era doce, sem culpa no meu peito, era tesão puro, consentido, e eu a abracei, protetor, sabendo que aquilo era só o começo.

No dia seguinte, o retiro tântrico que ela mencionara virou o palco do ato três. Eu me inscrevi por impulso, curioso para ver como aquilo se misturava ao meu jeito dominante. O salão era amplo, com tapetes macios e almofadas no chão, incenso queimando e uma dúzia de participantes em roupas leves. Foi aí que conheci Rafael, o facilitador do retiro, com seus 182 cm de altura e corpo ectomorfo equilibrado, músculos definidos pela ioga que se moviam com graça sob a camisa de linho bege. Sua pele oliva clara contrastava com o cabelo castanho escuro na altura dos ombros, ondulado e solto, caindo como ondas suaves. Olhos castanhos profundos e amendoados, nariz reto, lábios cheios e maçãs do rosto altas, com uma tatuagem de mandala no ombro esquerdo visível quando ele se movia. Sua postura ereta e graciosa, movimentos deliberados, exalava uma vibe meditativa e acolhedora, como se ele flutuasse no espaço.

Rafael nos guiou em exercícios de respiração, pares se formando para olhares profundos e toques leves. Elara e eu fomos pareados por acaso, ou destino?, e sentamos frente a frente, pernas cruzadas, mãos nas coxas um do outro. Seus olhos castanhos me prenderam, e eu senti a eletricidade do dia anterior pulsando de novo, meu pau endurecendo discretamente sob o short folgado. Rafael circulava, sua voz serena instruindo: "Sincronizem a respiração, sintam a energia fluir". Mas entre nós, era mais que isso; meus dedos traçavam padrões na pele dela, subindo devagar, e ela mordia o lábio, o rosto corando sob a pele oliva.

O risco de flagra era palpável, o marido dela estava em casa, alheio, mas aqui, com Rafael e os outros, a traição ganhava camadas. Durante uma meditação em duplas, Rafael se aproximou, ajustando nossa postura, e seu toque no ombro de Elara foi inocente, mas vi o ciúme faiscar nos olhos dela, misturado a curiosidade. Ele era intuitivo, como se sentisse a tensão no ar, e depois da sessão, nos convidou para uma prática particular no quarto dele, "para aprofundar a conexão". Elara hesitou, mas eu assenti, o alpha em mim querendo comandar o que viria.

O quarto de Rafael era um oásis de serenidade, com velas acesas, tapetes persas e um futon largo no centro, cheirando a sândalo e óleos essenciais. Ele nos serviu chá de ervas, seu corpo ectomorfo se movendo com deliberada graça, e sentamos em círculo, nus exceto por tangas leves, regra do tantra, ele explicou. Meu pau semi-ereto ficava evidente, 16 cm marcando o tecido, e vi Elara engolindo seco ao olhar para nós dois. Rafael tirou a tanga primeiro, revelando seu pau de 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura, uncut e reto, aparado com pelos curtos, balançando levemente enquanto ele se deitava.

O ato se desenrolou como um ritual lento: Rafael guiou Elara em uma massagem tântrica em mim, mãos untuosas de óleo escorrendo pela minha pele morena, traçando os músculos dos ombros e descendo para o peito, a tatuagem tribal brilhando sob o óleo. Ela gemia baixinho, os dedos apertando, e eu sentia o pau endurecer completamente, latejando. Então, trocamos; eu massageava Rafael, mas meu foco era Elara, que agora recebia toques dele, mãos experientes circulando seus seios, descendo para a buceta úmida, os lábios pequenos se abrindo como flores.

A tensão escalou devagar, quase insuportável: olhares que diziam tudo, toques que prometiam mais, o risco de alguém bater na porta. Elara se deitou no futon, pernas abertas, e Rafael a penetrou devagar, seu pau deslizando na entrada apertada dela, sincronizando respirações profundas. "Sinta a união", ele murmurou, filosófico e sereno, mas eu via o tesão nos olhos castanhos dele. Ela gemia, "Ah, Rafael...", mas seus olhos procuravam os meus, a traição se multiplicando, traindo o marido com dois agora, em um ménage tântrico que misturava o sagrado com o profano.

Eu me juntei, de joelhos ao lado, guiando o pau dela para a boca enquanto Rafael fodia devagar, o som úmido enchendo o quarto, cheiro de óleo e sexo se misturando ao ar quente. Ela chupava meu caralho de 16 cm com fome, a grossura enchendo a boca, baba escorrendo pelo queixo. Então, trocamos posições: eu a peguei por trás, possessivo, empurrando forte na buceta apertada, os 16 cm enterrando até o fundo, enquanto ela chupava Rafael, os lábios carnudos envolvendo os 15 cm dele. O ritmo era meu agora, dominante, eu acelerava, batendo com força, a bunda dela tremendo contra minha pélvis, e ela gritava abafado em volta do pau dele.

O clímax veio explosivo, como prometido. Rafael gozou primeiro na boca dela, porra escorrendo pelos lábios, e ela engoliu, os olhos revirando. Eu a virei de frente, abrindo as pernas esguias, e fodi com tudo, o pau grosso esticando-a, sentindo as contrações da buceta alta em umidade. "Goza pra mim, sua safada", eu rosnei, e ela obedeceu, o orgasmo a rasgando, unhas cravando no futon. Eu gozei dentro dela de novo, enchendo até transbordar, o corpo musculoso colapsando sobre o dela esguio, suor pingando.

Ficamos ali, ofegantes, o quarto cheirando a gozo e incenso, Rafael sorrindo sereno ao lado, como se aquilo fosse só uma meditação profunda. Elara chorou baixinho depois, não de tristeza, mas de liberação, a traição a libertara de algo preso. "Obrigada", ela sussurrou para nós dois, e eu a abracei, protetor, sabendo que o marido dela nunca saberia, mas ela carregaria isso para sempre.

Os dias seguintes foram um borrão de sessões secretas, o retiro se estendendo em desculpas para o mundo lá fora. No ato quatro, voltamos ao meu quarto, só nós três, sem rituais, puro instinto. Eu dominei, amarrando as mãos de Elara com uma gravata solta, não apertada, mas o suficiente para ela se sentir entregue. Rafael assistia, seu pau endurecendo enquanto eu lambia a buceta dela, o clitóris médio inchando na minha língua, o gosto almiscarado me enlouquecendo. Ela implorava, "Fode meu cu, Diego", e eu preparei devagar, óleo lubrificando o cuzinho apertado, inserindo um dedo, depois dois, sentindo a resistência ceder.

Meu pau de 16 cm entrou devagar no cu dela, a grossura de 11 cm esticando o anel apertado, e ela gritou de prazer e dor misturados, o corpo esguio arqueando. Rafael fodia a buceta ao mesmo tempo, os 15 cm dele preenchendo-a completamente, um sanduíche de carne e gemidos. O som era obsceno, pele batendo, porra escorrendo, respirações sincronizadas virando grunhidos animais. "Vocês me destroem", ela choramingava, e nós rimos, possessivos, acelerando até o gozo triplo: eu no cu, Rafael na buceta, enchendo-a até ela tremer em êxtase múltiplo.

A traição se aprofundava a cada foda, mensagens trocadas em segredo, fotos que ela mandava do corpo marcado por nós, longe dos olhos do marido. Ele ligava, voz distante na linha, e ela gemia disfarçadamente enquanto eu a comia por trás no banheiro do hotel, o espelho embaçado refletindo nossos corpos suados, meu musculoso dominante, o dela esguio submissa.

No ato final, a resolução veio com uma despedida agridoce. O retiro acabou, Rafael voltou para sua vida filosófica em outra cidade, prometendo conexões futuras, seu abraço sereno nos deixando com um "namastê" que soava irônico após tanta putaria. Elara e eu nos encontramos uma última vez no meu quarto, luzes baixas, sem pressa. Ela confessou que pediria divórcio, a traição abrindo os olhos para o vazio do casamento. "Você me mostrou o que é controle e entrega", ela disse, montando em mim, a buceta apertada engolindo meu pau devagar, os quadris ondulando com a graça tântrica que aprendera.

Fodi ela com intensidade, mãos nos seios, chupando os mamilos duros, o cheiro de jasmim misturado ao suor final. Gozamos juntos, lento e profundo, e depois, deitados, ela traçou minha tatuagem, olhos castanhos calmos. "Isso foi real", ela murmurou, e eu assenti, sem arrependimentos, era tesão puro, sem culpa, só a memória de uma traição que nos transformou.

Saí do hotel dias depois, o corpo saciado, a mente clara, pronto para a próxima conquista. Elara me mandou uma mensagem final: "Obrigada por comandar meu caos". E eu sorri, sabendo que a vida seguia, cheia de possibilidades carnais.

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