Uma promoção simples vira o mundo de Lucas de cabeça para baixo, misturando o frenesi do trabalho com desejos inesperados. Em São Paulo, onde noites longas definem sua vida, ele descobre que o sucesso pode ter um preço tentador.
Eu nunca imaginei que uma promoção simples pudesse virar o caos que virou na minha vida. Aos 35 anos, solteiro por escolha, eu gerencio uma agência de marketing em São Paulo, onde o ritmo é frenético e as noites se estendem até o amanhecer com relatórios e deadlines. Meu nome é Lucas, tenho 182 cm de altura, um corpo atlético flexível com músculos definidos mas nada exagerado, pele oliva bronzeada que pega sol fácil, cabelo preto curto levemente cacheado e sempre um pouco bagunçado, olhos verdes penetrantes em formato de amêndoa que as pessoas dizem que hipnotizam, nariz aquilino com lábios cheios e maçãs do rosto altas, um piercing discreto na sobrancelha esquerda que adiciona um ar de mistério, e uma postura ereta que se adapta ao ambiente como um camaleão. No trabalho, visto calças jeans justas com camisetas básicas, mantendo uma vibe enigmática urbana que faz as pessoas se aproximarem sem saber por quê. Mas por baixo disso tudo, eu sinto o tesão pulsar, especialmente quando vejo alguém como ela.
Lara entrou na equipe há seis meses, uma contratação que eu mesmo aprovei depois de uma entrevista onde seus olhos me prenderam. Ela tem 32 anos, 175 cm de altura, corpo atlético e musculoso que grita força e confiança, pele morena clara que brilha sob as luzes fluorescentes do escritório, cabelo castanho escuro longo e ondulado que cai em ondas soltas sobre os ombros, olhos verdes amendoados que desafiam qualquer um que ouse encará-los, nariz reto com lábios carnudos e maçãs do rosto proeminentes que dão um ar de predadora, uma tatuagem de garras no antebraço esquerdo que aparece quando ela enrola as mangas, e uma postura ereta e imponente que atrai olhares de todo mundo. Ela veste jeans skinny e blusas justas, com uma vibe confiante e sedutora que faz o ar no escritório ficar mais pesado. Desde o primeiro dia, notei como ela se movia, os quadris balançando com propósito, e eu me pegava imaginando o que havia debaixo daquela roupa: uma buceta com lábios médios, umidade alta que escorria fácil no calor do momento, pelos aparados de forma impecável, aperto médio que se contraía em torno do que entrasse, e um clitóris proeminente que pedia atenção imediata.
No começo, era só profissionalismo. Eu a via na copa, mexendo no café com aqueles dedos ágeis, e trocávamos olhares que duravam um segundo a mais do que deviam. "Bom dia, chefe", ela dizia com um sorriso que mostrava os dentes brancos, e eu respondia com um aceno, sentindo o calor subir pelo pescoço. Mas o escritório é um caldeirão de tensões, e com prazos apertados, ficávamos até tarde. Uma noite, depois de uma reunião que se estendeu até as nove, só nós dois na sala de conferências, o ar condicionado zumbia baixo e o cheiro do seu perfume floral misturado com suor fresco me invadiu as narinas. Ela estava sentada na ponta da mesa, pernas cruzadas, o jeans esticando sobre as coxas musculosas, e eu me aproximei para revisar o relatório final. "Isso tá quase perfeito, Lara", eu disse, inclinando-me sobre ela, meu peito roçando de leve no seu ombro. Ela virou o rosto, aqueles olhos verdes me perfurando, e murmurou: "Quase? Me diz o que falta, Lucas". O jeito como ela disse meu nome, sem o "chefe", fez meu pau se mexer nas calças, endurecendo devagar, medindo uns 15 cm de comprimento e 11 cm de grossura quando totalmente ereto, circuncisão natural e reto, com pelos aparados na base.
Não foi nada naquela noite, só um quase. Eu me afastei, sentindo o coração bater forte, e ela riu baixinho, como se soubesse exatamente o efeito que causava. Mas os dias seguintes foram um tormento. Eu a via no elevador, nossos corpos se esbarrando no espaço apertado, o calor da sua pele morena clara contra a minha oliva, e eu imaginava traçando aquela tatuagem de garras com a língua, sentindo o gosto salgado da sua transpiração. No almoço, ela se sentava perto, a perna roçando a minha por acidente, e eu via o contorno dos seios firmes sob a blusa justa, os mamilos endurecendo levemente com o ar frio. Meu monólogo interno era uma bagunça: "Para com isso, ela é sua funcionária, isso pode acabar com tudo". Mas o tesão era mais forte, uma curiosidade genuína que me fazia adaptar ao ritmo dela, como eu sempre faço, lendo cada suspiro sutil.
O ato dois começou com uma viagem de trabalho. A agência fechou um contrato grande em Rio de Janeiro, e eu levei Lara como minha assistente principal. Voamos juntos, sentados lado a lado no avião, nossas coxas se tocando o tempo todo, o cheiro do seu shampoo de baunilha me deixando zonzo. No hotel, os quartos eram adjacentes, e à noite, depois de um jantar de negócios onde ela brilhou com suas ideias afiadas, voltamos exaustos. Mas o sono não veio. Eu ouvi batidas leves na minha porta às onze, e lá estava ela, de robe curto que mal cobria as coxas, o cabelo ondulado solto e úmido do banho. "Não consigo dormir, chefe. Quer companhia pra rever as apresentações de amanhã?" Seus olhos diziam mais que isso, um convite velado, e eu a deixei entrar, o coração martelando.
O quarto era pequeno, a cama king size dominando o espaço, e o ar cheirava a hotel genérico misturado com o seu perfume. Sentamos na beirada da cama, laptops abertos, mas as telas foram esquecidas rápido. Ela se inclinou, o robe se abrindo um pouco, revelando a curva do seio, e tocou meu braço. "Você é bom nisso, Lucas. No trabalho... e em ler as pessoas". Sua voz era rouca, o toque dos dedos traçando a veia no meu antebraço enviando choques pelo corpo. Eu virei o rosto, nossos narizes quase se tocando, e senti o hálito quente dela, mentolado do chiclete que mascava. "E o que você lê em mim, Lara?" perguntei, minha mão subindo para o seu cabelo, enroscando os fios castanhos. Ela sorriu, possessiva, e puxou meu piercing na sobrancelha com o polegar. "Tesão. Igual ao meu".
O beijo veio como uma faísca. Seus lábios carnudos pressionaram os meus, a língua invadindo com urgência, e eu a puxei para o meu colo, sentindo o peso do seu corpo atlético sobre mim. O robe escorregou, expondo os seios médios e firmes, mamilos escuros endurecidos, e eu os chupei com fome, o gosto da pele morena clara salgado e doce. Ela gemeu, baixo e gutural, as mãos descendo para o meu jeans, abrindo o zíper e libertando meu pau, que pulsava ereto, 15 cm de comprimento reto e 11 cm de grossura, a cabeça inchada e úmida de pré-gozo. "Caralho, Lucas, isso é perfeito", ela sussurrou, a mão envolvendo a base, masturbando devagar, o toque firme e intuitivo que me fez arquear as costas. Eu a deitei na cama, tirando o robe completamente, e desci os olhos para a buceta dela: lábios médios inchados de desejo, umidade escorrendo pelas coxas, pelos aparados em um triângulo neat, o clitóris proeminente se destacando como um botão implorando por atenção.
Mas paramos ali, de novo um quase. Alguém bateu na porta adjacente, era o serviço de quarto de um hóspede barulhento, e o risco nos fez rir nervosos, nos vestindo rápido. "Continuamos amanhã", ela disse, piscando antes de sair, deixando o quarto com o cheiro do seu tesão no ar. Meu pau latejava, dolorido de não gozar, e eu me toquei ali mesmo, imaginando foder aquela buceta apertando em torno de mim, gozando porra quente dentro dela. A tensão no trabalho explodiu depois disso. No avião de volta, ela sentou do meu lado de novo, a mão discreta roçando minha coxa, e eu sentia o olfato dela no meu pescoço, inalando meu cheiro misturado com colônia.
De volta ao escritório, o terceiro ato se desenrolou como um incêndio lento. Eu a chamei para minha sala em uma tarde chuvosa, as janelas embaçadas pelo temporal, o som da água batendo no vidro criando uma trilha sonora isolada. "Feche a porta, Lara", eu disse, e ela obedeceu, trancando-a com um clique que ecoou. Estava de pé atrás da mesa, e ela se aproximou, os quadris ondulando, parando a centímetros de mim. "O que você quer, chefe?" perguntou, a voz baixa e provocadora, os olhos verdes fixos nos meus. Eu não respondi com palavras; puxei-a pela cintura, minhas mãos grandes abrangendo os músculos das suas costas, e a beijei com força, mordendo o lábio inferior carnudo até ela gemer.
Nós nos movemos para o sofá da sala, um móvel de couro preto que cheirava a limpo e proibido. Eu a sentei no meu colo, abrindo sua blusa justa, expondo os seios e chupando-os com voracidade, a língua rodando nos mamilos enquanto ela arqueava, as unhas cravando nos meus ombros. "Me fode, Lucas. Eu preciso do seu pau agora", ela implorou, a voz rouca de desejo, e eu ri, invertendo as posições, deitando-a no sofá e tirando seu jeans skinny devagar, beijando cada centímetro da pele morena clara das coxas. O cheiro da buceta dela me acertou em cheio, almiscarado e úmido, e eu enterrei o rosto ali, lambendo os lábios médios, chupando o clitóris proeminente que inchava na minha boca, o gosto salgado e doce me deixando louco. Ela se contorcia, gemendo alto, "Isso, chupa minha buceta, caralho, não para", as coxas apertando minha cabeça.
Meu pau estava duro como pedra, 15 cm latejando, e eu me posicionei entre as pernas dela, roçando a cabeça grossa de 11 cm na entrada molhada. "Você quer isso? Quer meu caralho te arrombando?" perguntei, provocador, e ela assentiu, possessiva, puxando meus quadris. Entrei devagar, sentindo o aperto médio da buceta dela se moldando ao meu comprimento, as paredes quentes e úmidas me sugando, e comecei a meter, lento no início, o som de pele contra pele ecoando baixo. O risco era palpável, portas abertas para o corredor, colegas possivelmente passando, mas isso só aumentava o tesão. Eu acelerava, fodendo mais fundo, o suor escorrendo pela minha pele oliva, misturando-se ao dela, o cheiro de sexo preenchendo a sala.
Ela gozou primeiro, o corpo musculoso tremendo, a buceta contraindo em espasmos ao redor do meu pau, um jorro de umidade escorrendo pelas minhas bolas. "Porra, Lucas, tô gozando, fode mais forte!", gritou ela, abafando o som com a mão, e eu não aguentei. Bombeei rápido, frases curtas na mente: mais fundo. Mais forte. Gozar. E explodi dentro dela, porra quente enchendo aquela buceta apertada, 15 cm pulsando jatos grossos enquanto eu rugia baixo, colapsando sobre seu peito suado.
Mas o quarto ato veio como uma surpresa. Caio, meu amigo e sócio na agência, apareceu na história sem eu esperar. Ele tem 32 anos, 185 cm de altura, corpo atlético e musculoso com ombros largos que impõem presença, pele morena bronzeada pelo sol, cabelo preto curto e levemente ondulado penteado para trás, olhos verdes intensos e amendoados que perfuram, nariz reto com lábios carnudos e queixo quadrado coberto por uma barba rala, uma tatuagem tribal no peito esquerdo e uma cicatriz pequena no supercílio direito, postura ereta e magnética que faz as pessoas se afastarem ou se renderem. Ele veste camisetas justas, jeans rasgados e botas, com uma vibe de caçador urbano confiante. Caio sabia de tudo, eu contei num momento de fraqueza, depois de uma cerveja a mais, e em vez de julgar, ele riu, possessivo como sempre. "Deixa eu entrar nessa, Lucas. Ela parece o tipo que aguenta nós dois".
Lara topou, claro. Confiante e dominante por natureza, ela nos chamou para o seu apartamento numa noite de sexta, depois de um dia exaustivo no escritório. O lugar era moderno, com paredes de vidro e uma cama king no quarto principal, cheirando a incenso e vinho tinto. Nós chegamos juntos, eu e Caio, e ela nos recebeu de lingerie preta justa, o corpo atlético exposto, a tatuagem de garras brilhando sob a luz baixa. "Vocês dois, hein? Vamos ver se aguentam meu ritmo", provocou ela, puxando-nos para dentro.
O ar estava carregado, o som da cidade lá fora abafado pelas janelas. Começamos devagar, eu beijando seu pescoço enquanto Caio chupava seus seios, as mãos dele grandes explorando as curvas musculosas. Ela gemeu, guiando-nos, "Toquem em mim, me façam molhar toda". Desci para a buceta dela de novo, lambendo o clitóris proeminente, o gosto familiar agora misturado com a excitação de ser observado por Caio. Ele se despiu, revelando seu pau ereto, 16 cm de comprimento reto e 11 cm de grossura, circuncisão natural, pelos aparados, latejando na mão dela enquanto ela o masturbava. "Sucupa ele, Lara", eu ordenei, e ela obedeceu, os lábios carnudos envolvendo a grossura, chupando com fome, o som molhado enchendo o quarto.
Eu a fodi por trás enquanto ela chupava Caio, meu pau de 15 cm arrombando a buceta úmida, as bolas batendo na pele dela, o cheiro de suor e sexo nos envolvendo. Caio gemia, "Caralho, que boca boa", e trocamos posições, ele metendo fundo nela agora, os 16 cm esticando aqueles lábios médios, enquanto eu a beijava, sentindo o gosto dele na sua língua. O risco de vizinhos ouvirem nos excitava mais, gemidos altos, o som de carne contra carne, "Fode minha buceta, Caio, mais forte!", ela gritava, possessiva e no controle.
O clímax veio explosivo. Lara se ajoelhou entre nós, masturbando nossos paus juntos, as mãos ágeis alternando entre o meu de 15 cm e o dele de 16 cm, as grossuras de 11 cm latejando. "Gozem na minha cara, seus putos", ordenou, e nós obedecemos, jatos quentes de porra espirrando na pele morena clara, caindo nos lábios e no cabelo ondulado, ela lambendo o que podia, gemendo de satisfação. Gozamos juntos, o quarto ecoando nossos grunhidos, o cheiro almiscarado pairando no ar.
No quinto ato, a resolução foi tranquila, sem culpas. Voltamos ao escritório como se nada tivesse mudado, mas os olhares entre nós três carregavam segredos. Lara me promovia de chefe para amante, Caio adicionava o fogo da dominação compartilhada, e eu me sentia vivo, adaptável como sempre. Nada de compromissos, só trocas honestas, o tesão nos unindo em noites esporádicas. E assim segue, o risco mantendo tudo afiado, sem arrependimentos.
