Em meio à predictability da vida matrimonial, uma mulher de 35 anos descobre uma faísca irresistível ao conhecer duas colegas mais jovens em uma festa corporativa. O que começa como olhares curiosos pode incendiar segredos que desafiam todos os limites.
Eu nunca pensei que minha vida casada, com as rotinas de trabalho e família, pudesse se entrelaçar com algo tão proibido e vivo como o que aconteceu com Lara e Beatriz. Aos 35 anos, eu me sentia presa em uma bolha de previsibilidade, mas lá no fundo, uma sede pulsava por algo mais cru, mais urgente. Elas eram mais novas, Lara com 32 e Beatriz com 29, cheias daquela energia fresca que me atraía como um ímã. Não era só a idade, era o jeito como olhavam para mim, com curiosidade misturada a uma ousadia que eu invejava e queria dominar. Eu sou casada, sim, mas isso só tornava tudo mais elétrico, um segredo que eu guardava como um fogo baixo, pronto para explodir.
Tudo começou em uma festa de trabalho, daqueles eventos corporativos onde as pessoas fingem networking enquanto bebem demais. Eu estava lá, vestindo uma saia lápis preta que abraçava minhas curvas atléticas, o piercing no umbigo roçando levemente contra o tecido do top cropped. Meu cabelo preto liso caía reto pelas costas, e eu sentia os olhares dos colegas, mas ignorei, até que vi Lara pela primeira vez. Ela era imponente, 178 cm de altura, corpo musculoso e mesomorfo que gritava confiança. Pele morena oliva, cabelo preto solto nos ombros, olhos castanhos intensos que me perfuraram de longe. Vestia jeans skinny e uma blusa justa que marcava os seios firmes, e havia uma tatuagem de garra no antebraço esquerdo que me fez imaginar toques possessivos. Ela ria alto com um grupo, dominante no jeito de gesticular, protetora ao redor de quem estava perto.
Eu me aproximei do bar, pedindo um gim tônica para disfarçar o calor que subia pelo meu pescoço. Foi quando Beatriz se esgueirou para o meu lado, o perfume dela, algo doce e cítrico, invadindo meu espaço. Ela tinha 168 cm, corpo curvilíneo com curvas generosas que balançavam levemente sob o vestido leve colado ao corpo caramelo suave. Cabelo preto cacheado em ondas soltas, olhos verdes expressivos que piscavam com uma desinibição casual. Um piercing no umbigo brilhava sutilmente quando ela se movia, e uma tatuagem floral no ombroparecia dançar com sua postura vibrante. "Ei, você parece precisar de companhia melhor que essa multidão chata", disse ela, voz rouca e leve, com um sorriso que prometia noites sem limites.
Conversamos ali mesmo, eu contando sobre meu dia estressante no escritório, ela rindo e tocando meu braço de leve, o calor da pele dela contra a minha oliva bronzeada me arrepiando. Lara se juntou logo depois, como se sentisse a faísca, e o trio se formou sem esforço. Elas eram amigas de longa data, solteiras e cheias de histórias de festas que acabavam em amanheceres suados. Eu mencionei casualmente meu marido, mas o tom da conversa virou sugestivo rápido. "Casada e ainda assim aqui, sozinha? Deve ser libertador", provocou Lara, os olhos castanhos fixos nos meus verdes, como se me desafiasse a admitir o vazio. Beatriz inclinou a cabeça, os cachos caindo, e acrescentou: "Eu adoro mulheres que sabem o que querem, sem frescuras. Tipo você, com essa vibe misteriosa".
O ar entre nós ficava denso, carregado com olhares que demoravam nos lábios, nas curvas. Eu sentia o cheiro do perfume delas misturado ao álcool, um aroma que me deixava tonta. Meu coração acelerava com o risco: e se alguém nos visse flertando assim? Meu marido estava em casa, alheio, e isso só aumentava o tesão furtivo. Propus irmos para um canto mais quieto do salão, e elas seguiram, Lara liderando com aquela postura ereta e imponente, Beatriz roçando o quadril no meu de propósito. Sentamos em um sofá meio escondido, as coxas se tocando acidentalmente, mas ninguém se afastava. Falei sobre como a rotina me sufocava, e Lara, com sua voz assertiva, confessou: "Eu gosto de tomar o controle, fazer as coisas acontecerem. E você, Larissa? O que te faz pulsar de verdade?" Seus dedos roçaram minha coxa por cima da saia, um toque breve que enviou eletricidade pela minha espinha.
Beatriz riu baixinho, o som vibrante ecoando no meu peito, e se inclinou para sussurrar no meu ouvido: "Ela é assim, possessiva, mas eu equilibro com espontaneidade. Imagina nós três, sem regras". Meu corpo reagiu instantaneamente, o calor se concentrando entre as pernas, minha buceta já úmida só com a ideia. Eu era a mais velha, com 35, mas isso me dava uma confiança que elas pareciam admirar, como se minha experiência fosse o ímã. Respondi com um sorriso malicioso, traçando o braço de Lara até a tatuagem: "Eu guardo segredos bem, e adoro o proibido. Mas e se a gente saísse daqui? Um hotel discreto, só para... conversar melhor".
Elas trocaram um olhar cúmplice, e o sim veio rápido. Meu pulso disparou com o risco de ser pega, mas isso só me excitava mais. Pegamos um táxi, as três apertadas no banco de trás, as mãos se entrelaçando nas coxas, toques que prometiam mais. O cheiro de excitação feminina preenchia o carro, misturado ao couro dos bancos e ao suor leve da noite quente. No hotel, um lugar anônimo no centro da cidade, subimos para o quarto que eu reservei no caminho, o coração martelando. A porta mal fechou e Lara me empurrou contra a parede, os lábios carnudos encontrando os meus em um beijo faminto. Sua língua invadiu minha boca com urgência, o piercing discreto roçando minha língua, um gosto metálico misturado ao salgado de sua pele.
Beatriz assistia, olhos verdes brilhando, e se juntou, as mãos curvilíneas deslizando pela minha saia, subindo até sentir o calor da minha pele. "Você é tão confiante, Larissa, mais velha e ainda assim nos guiando", murmurou ela, voz ofegante, enquanto desabotoava meu top. Meu corpo atlético se arqueava para elas, os seios se libertando, mamilos endurecidos pelo ar condicionado e pelo desejo. Eu tomava a iniciativa agora, virando o jogo: puxei Lara pelo cabelo, beijando-a com mais força, minha mão descendo para apertar sua bunda firme sob o jeans. "Eu sei o que quero, meninas. E quero vocês agora, sem pressa, mas sem limites".
Despimos umas às outras devagar, o quarto iluminado só pela luz fraca do abajur, sombras dançando nas paredes. O corpo de Lara era uma visão: músculos definidos, pele morena reluzindo, a buceta com lábios proeminentes já úmida, pelos aparados em um triângulo neat. Ela gemia baixo quando eu toquei ali, dedos explorando a umidade alta, o clitóris proeminente inchando sob meu polegar. "Porra, Larissa, você me deixa louca", rosnou ela, possessiva, mas eu a segurei, empurrando-a na cama. Beatriz, com suas curvas generosas, se deitou ao lado, o vestido caindo para revelar a pele caramelo, seios cheios balançando, buceta de lábios médios e úmida, clitóris saltando ao toque.
Eu me posicionei entre elas, a mais velha no controle, guiando os toques. Meu cheiro se misturava ao delas, um aroma almiscarado de desejo que enchia o quarto. Lambi os seios de Lara primeiro, o gosto salgado da pele morena na minha língua, enquanto Beatriz chupava meu pescoço, as unhas arranhando levemente minhas costas. "Me fode com a boca, Beatriz", ordenei, e ela obedeceu, descendo pelo meu corpo atlético, lábios cheios roçando meu piercing no umbigo antes de chegar à minha buceta. Seus cachos tickleavam minhas coxas enquanto a língua dela mergulhava, lambendo minha umidade alta, os lábios médios se abrindo para ela. Eu gemia, o som ecoando, "Isso, chupa minha buceta, mais fundo", sentindo o clitóris proeminente pulsar contra sua boca.
Lara não ficava parada; ela se ajoelhou sobre mim, montando meu rosto, sua buceta proeminente pressionando contra meus lábios. Eu chupei com fome, o gosto azedo e doce dela inundando minha boca, a umidade escorrendo pelo meu queixo. Seu piercing na língua roçava minha pele quando ela se inclinava para beijar Beatriz, as duas gemendo em uníssono. O quarto cheirava a sexo, suor e perfume misturados, os sons de lambidas molhadas e respirações pesadas preenchendo o ar. Eu sentia o poder na diferença de idade, elas mais novas se rendendo à minha experiência, mas Lara tentava dominar, apertando meus seios com mãos possessivas. "Você é nossa agora, Larissa, mas eu controlo o ritmo", disse ela, voz rouca, virando-se para esfregar sua buceta na de Beatriz.
Elas se atracaram ali, bucetas se roçando em um tribadismo frenético, os clitóris proeminentes colidindo, umidade se misturando em sons escorregadios. Eu assistia, tocando-me, dedos mergulhando na minha própria buceta apertada, mas logo me juntei, lambendo onde elas se uniam, o gosto delas na minha língua me deixando tonta. "Porra, que delícia, suas bucetas tão molhadas uma na outra", confessei, voz entrecortada, enquanto inseria um dedo em cada uma, sentindo a umidade alta e a contração média. Beatriz gozou primeiro, o corpo curvilíneo tremendo, gritando "Ah, fode, tô gozando!", os olhos verdes revirando, o cheiro de seu orgasmo forte no ar.
Lara, assertiva, me puxou para cima dela, guiando minha buceta para sua boca. Sua língua experiente circulava meu clitóris, o piercing adicionando uma fricção deliciosa, enquanto Beatriz chupava meus mamilos, dentes roçando levemente. Eu cavalgava o rosto de Lara, quadris girando, sentindo o controle escorregar para ela por um momento, mas eu o recuperei, apertando suas coxas musculosas. "Chupa mais, sua vadia possessiva, faz eu gozar na sua cara". O prazer construía devagar, ondas de calor subindo, até explodir: meu corpo convulsionou, gozando forte, a umidade jorrando na boca dela, o gosto salgado que ela engolia com gemidos.
Não paramos. Agora era a vez de penetrarmos umas às outras, eu pegando um strap-on discreto da minha bolsa, um segredo que eu carregava para noites como essa. Prendi-o na cintura, o pau de silicone grosso e realista, e fodi Lara primeiro, de quatro na cama. Seu corpo atlético se arqueava, bunda firme empinada, enquanto eu entrava devagar, sentindo sua buceta média se apertar ao redor. "Fode meu cu também, Larissa, mas devagar", pediu ela, voz dominante mas suplicante. Lubrifiquei e entrei no cuzinho dela, apertado e quente, empurrando ritmado, o som de pele contra pele ecoando. Beatriz se masturbava assistindo, dedos na buceta, depois veio chupar os seios de Lara, lambendo o suor que escorria.
Mudamos posições, eu deitando e Lara montando o strap-on, cavalgando com fúria, seus músculos flexionando, gemendo "Porra, isso é bom, me fode mais fundo". Beatriz sentou no meu rosto, sua buceta úmida cobrindo minha boca, e eu chupei vorazmente, língua mergulhando nos lábios médios, clitóris inchado pulsando. O cheiro era intoxicante, gosto de excitação pura, sons de "goza na minha boca, Beatriz" misturados aos gritos dela. Ela gozou de novo, tremendo, o corpo curvilíneo colapsando sobre mim.
O clímax veio em um emaranhado: eu tirei o strap-on e nos juntamos em um 69 triplo, bocas e dedos em todas as partes. Lara chupava minha buceta enquanto eu lambia a dela, Beatriz no meio, dedos no cu de Lara e língua na minha. A tensão explodia em ondas, orgasmos encadeados, eu gozando primeiro, gritando "Tô gozando, porra, chupa tudo!", seguida de Lara, seu corpo possessivo se contorcendo, "Fode, sim, me faz gozar, sua puta mais velha safada", e Beatriz por último, voz desinibida: "Ah, minhas bucetas, gozando juntas!". O quarto pulsava com nossos gemidos, suor grudando peles, umidade escorrendo lençóis.
Depois, caímos exaustas, corpos entrelaçados, respirações sincronizando. Eu, a mais velha, ainda no controle, acariciei os cabelos delas, sentindo uma satisfação profunda, sem culpa. Meu marido nunca saberia, e isso era o tempero perfeito. Lara murmurou algo possessivo sobre repetirmos, Beatriz riu e concordou, mas eu sorri, guardando o segredo. Saímos separadas, corações acelerados, peles marcadas por toques invisíveis. Aquela noite me lembrou que, aos 35, eu ainda podia devorar o proibido, e elas, mais novas, se entregavam com um fogo que me rejuvenescera. Sem arrependimentos, só o eco do prazer pulsando baixo, pronto para mais.
