Capa da história: Assistente Submissa ao Chefe Dominante

Assistente Submissa ao Chefe Dominante

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@brisa-sombra10 min de leitura
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Uma jovem assistente de 27 anos entra no mundo corporativo e se depara com o magnetismo irresistível de seu chefe de 48 anos, desvendando desejos ocultos de submissão e poder no ambiente de trabalho.

Eu nunca imaginei que minha vida profissional viraria esse furacão de desejo e submissão, mas tudo começou no dia em que entrei no escritório de Rafael como sua nova assistente. Aos 27 anos, eu estava faminta por algo mais do que os empregos rotineiros que me sugavam a alma; queria um lugar onde pudesse me adaptar, espelhar as energias ao meu redor e deixar que o mistério dos meus olhos castanhos fizesse o resto. Rafael, com seus 48 anos, era o diretor da agência de consultoria, um homem de 185 centímetros, ombros largos e uma presença que preenchia o ar como um comando silencioso. Sua pele morena escura contrastava com as camisas sociais desabotoadas, revelando um vislumbre da tatuagem de âncora no antebraço direito, e seus olhos castanhos profundos pareciam ler cada pensamento que eu tentava esconder. Ele era o tipo de figura de autoridade que não precisava gritar para ser ouvido; bastava um olhar para que o mundo se dobrasse à sua vontade.

No primeiro dia, ele me recebeu em sua sala ampla, com janelas de vidro fumê que filtravam a luz da cidade lá fora. O cheiro de couro novo das poltronas misturava-se ao seu perfume amadeirado, algo sutil e maduro que me fez inspirar fundo sem querer. "Camila, bem-vinda. Aqui, as coisas funcionam com precisão e... entrega total", disse ele, sua voz grave ecoando como uma promessa. Eu assenti, sentindo um formigamento na pele oliva bronzeada, meus cabelos pretos ondulados caindo sobre os ombros enquanto me sentava. Minha saia longa fluida roçava as coxas curvilíneas, e eu cruzei as pernas devagar, notando como ele demorava o olhar no meu pulso esquerdo, onde a tatuagem de chama parecia pulsar. Não era só profissionalismo; havia uma faísca ali, um desequilíbrio que me excitava de um jeito que eu não esperava.

Elara entrou na equação uma semana depois. Ela era a consultora sênior da equipe, 32 anos, com uma vibe etérea que me intrigava. Seus 162 centímetros esguios moviam-se com uma graça deliberada, cabelos pretos longos trançados caindo como uma cascata sobre a blusa solta, e seus olhos castanhos profundos carregavam uma introspecção que me fazia querer desvendar. Sua pele oliva dourada brilhava sob a luz, e a tatuagem sutil de lótus na clavícula era como um convite para toques lentos. Nós nos conectamos rápido; durante o almoço, trocamos olhares que diziam mais do que palavras. Ela era reservada, falava de energias e conexões espirituais no sexo como se fosse uma meditação, e eu, com minha adaptabilidade, espelhava isso, deixando que nossa conversa fluísse para territórios mais íntimos. "Aqui no trabalho, é tudo controle, mas e se a gente soltasse as rédeas?", perguntei uma vez, rindo baixinho. Ela sorriu, seus lábios carnudos se curvando, e tocou meu braço levemente, um toque que durou um segundo a mais, enviando um arrepio pela minha espinha.

Rafael notou. Claro que notou. Ele era paciente, confiante, o tipo de homem que guiava sem pressa. Nas reuniões, sentava-se à cabeceira da mesa de conferências, seu corpo mesomorfo relaxado na cadeira de couro, e seus olhos passeavam entre nós duas. Um dia, enquanto eu apresentava um relatório, ele interrompeu: "Camila, sua análise é afiada, mas falta... profundidade. Venha à minha sala depois; vamos trabalhar nisso." O tom era profissional, mas o jeito como ele se inclinou para frente, o cheiro do seu suor leve misturado ao perfume invadindo meu espaço, fez minha buceta pulsar de expectativa. Elara, sentada ao meu lado, mordeu o lábio inferior, e eu vi o rubor subir às suas maçãs do rosto definidas. Depois da reunião, ela sussurrou para mim no corredor: "Ele te quer guiando, mas e se a gente guiasse ele também? Imagina a energia trocando entre os três."

Eu ri, mas o pensamento ficou martelando na minha cabeça. Nos dias seguintes, a tensão cresceu como uma corda esticada. No elevador lotado, Rafael se posicionou atrás de mim, seu peito largo roçando minhas costas, e eu senti a rigidez do seu pau contra minha bunda através do jeans justo. Não foi acidente; ele se inclinou, murmurando no meu ouvido: "Você se adapta bem, Camila. Gosto disso." Meu coração acelerou, o calor subindo pelo meu corpo curvilíneo, e eu me virei devagar, meus olhos amendoados encontrando os dele. "E se eu me adaptar a mais do que relatórios, Rafael?", respondi, minha voz baixa e provocante. Ele sorriu, um sorriso de quem sabe que tem o poder, e tocou meu cotovelo com os dedos firmes, um toque que era eletricidade pura.

Elara via tudo. Uma tarde, enquanto organizávamos arquivos no arquivo confinado do porão do prédio, ela se aproximou por trás, suas mãos deslizando pela minha cintura. O ar estava úmido, cheirando a papel velho e poeira, mas o perfume floral dela me envolveu como um abraço. "Você tá louca por ele, né? Eu sinto a energia. Mas e se a gente compartilhasse isso? Eu topo explorar devagar, com toques que duram." Seus lábios roçaram meu pescoço, e eu gemi baixinho, virando-me para beijá-la. Nossos lábios carnudos se encontraram, macios e quentes, línguas dançando em um ritmo lento que me fez molhar a calcinha. Seus seios pressionavam contra os meus, firmes sob a blusa solta, e eu senti sua buceta úmida através do tecido quando ela se esfregou em mim. Mas paramos quando ouvimos passos; era o risco de ser flagrada que tornava tudo mais intenso, o tabu do poder se misturando ao proibido.

Naquela noite, Rafael me chamou para trabalhar até tarde. A agência estava vazia, só o zumbido das luzes fluorescentes e o tique-taque do relógio na parede. Ele fechou a porta da sala, trancando-a com um clique que ecoou como uma sentença. "Sente-se, Camila. Vamos falar de entrega." Ele se sentou na beira da mesa, pernas afastadas, o volume no jeans evidente. Eu me aproximei, minhas curvas suaves balançando na saia fluida, e me posicionei entre suas coxas. O cheiro dele era mais forte agora, suor masculino misturado a desejo, e eu inspirei fundo, sentindo minha buceta se contrair. "Eu entrego o que você quiser, Rafael. Me guie." Ele pegou minha mão, colocando-a no seu peito largo, e eu senti os batimentos fortes sob a camisa desabotoada. Seus dedos subiram pelo meu braço, traçando a tatuagem de chama, e ele puxou meus cabelos ondulados, inclinando minha cabeça para trás. "Boa garota. Mas você não tá sozinha nisso. Chame Elara. Eu sei que vocês duas trocam olhares."

Meu estômago revirou de excitação. Liguei para ela, e minutos depois, Elara chegou, tranças soltas agora, olhos brilhando com aquela serenidade filosófica que escondia o fogo. "Rafael, o que é isso?", perguntou ela, mas sua voz tremia de curiosidade. Ele se levantou, imponente, e nos guiou para o sofá de couro na sala. "Aqui, eu mostro o caminho. Vocês se rendem, e eu cuido." O poder dele era palpável, como uma onda que nos arrastava. Ele nos fez sentar lado a lado, suas mãos grandes explorando nossos corpos. Primeiro, tocou o rosto de Elara, traçando seus lábios carnudos, depois os meus, comparando como se fôssemos obras de arte sob seu comando. "Olhem uma para a outra", ordenou, e nós obedecemos, nossos olhos se trancando em um gazing que Elara tanto amava, o ar carregado de energia trocadora.

Ele desabotoou minha blusa devagar, expondo meus seios cheios, mamilos endurecidos pelo ar frio e pelo seu olhar faminto. Seus dedos roçaram meus lábios rosados, descendo pela barriga até a saia, que ele ergueu para revelar minha buceta depilada completamente, já encharcada. "Olha só, Camila, tão molhada pra mim. E você, Elara?" Ele virou-se para ela, abrindo sua saia longa e encontrando sua buceta aparada, lábios pequenos brilhando de umidade alta. O cheiro de nós duas encheu a sala, um aroma doce e almiscarado de tesão feminino, misturado ao dele, mais terroso. Elara gemeu quando ele deslizou um dedo para dentro dela, devagar, como em uma massagem sensual, e eu assisti, meu corpo queimando de ciúme e desejo.

"Agora, mostrem o que sabem fazer", disse Rafael, sentando-se e abrindo o zíper do jeans. Seu pau saltou para fora, 16 centímetros retos, circunferência de 11, cortado e aparado, veias pulsando com rigidez. Era grosso, convidativo, e eu me ajoelhei primeiro, guiada por sua mão no meu cabelo. O gosto salgado da pré-gozo na língua me fez gemer enquanto eu o chupava, lábios carnudos envolvendo a cabeça, sugando devagar. Elara se juntou, lambendo o comprimento ao meu lado, nossas línguas se tocando ocasionalmente sobre a pele quente dele. Ele gemia baixo, voz grave: "Isso, meninas. Chupem meu pau como se fosse a única coisa que importa." O som molhado das nossas bocas ecoava, misturado aos nossos suspiros, e eu sentia minha buceta apertar, média em aperto mas escorrendo por ele.

Rafael nos guiou para o sofá, nos posicionando de joelhos, bundas empinadas. Ele nos alternava, enfiando os dedos na minha buceta primeiro, curvando para acertar o ponto que me fazia tremer, depois na de Elara, mais apertada, fazendo-a ofegar com respirações lentas como em seu tantra. "Vocês são minhas agora. Digam." "Sim, Rafael, sua", respondi eu, voz rouca, enquanto ele me fodia com os dedos, o som chap chap da umidade preenchendo o ar. Elara ecoou, "Nossa energia é sua pra guiar", e ele riu, confiante, protetor.

O clímax veio explosivo. Ele me deitou de costas, abrindo minhas pernas curvilíneas, e enfiou o pau na minha buceta de uma vez, esticando-me deliciosamente. "Porra, que buceta quentinha, Camila. Aperta meu caralho." Eu gritei, unhas cravando em seus ombros largos, sentindo cada centímetro me preenchendo, o atrito contra meu clitóris médio me levando ao limite. Ele bombava devagar no início, guiando, depois mais rápido, o suor pingando da sua pele morena na minha oliva. Elara assistia, se tocando, dedos circulando seu clitóris, e então ele a puxou para cima de mim, posicionando-a para que eu lambesse sua buceta enquanto ele me fodia. O gosto dela era doce, salgado, um néctar que me viciava, e ela se contorcia, tranças balançando, gemendo "Mais, Camila, chupa minha buceta".

Ele trocou, fodendo Elara agora, seu pau saindo da minha buceta encharcada para entrar na dela apertada, os dois gemendo em uníssono. "Sente como ela te mama, Rafael?", perguntei eu, beijando o pescoço dele, cheirando seu suor. Ele grunhiu, "Vai, Elara, goza no meu pau", e ela obedeceu, corpo tremendo em um orgasmo tantrico, ondas de prazer que pareciam eternas, sua umidade escorrendo pelas coxas. Eu me juntei, esfregando minha buceta contra a perna dele, gozando forte, porra jorrando enquanto gritava "Fode, Rafael, me faz sua vadia adaptável".

Por fim, ele nos posicionou de joelhos novamente, pau latejando. "Abram a boca, meninas. Vão engolir minha porra." Nós obedecemos, línguas para fora, e ele gozou, jatos quentes e grossos acertando nossos rostos, bocas, escorrendo pelos queixos. O gosto era salgado, viciante, e nós nos beijamos, compartilhando, lambendo uma à outra enquanto ele assistia, ofegante.

Depois, o ar da sala estava pesado de sexo, cheiro de gozo e suor pairando como uma névoa. Rafael nos abraçou, protetor, beijando nossas testas. "Isso foi só o começo. Vocês são minhas, no trabalho e fora." Elara e eu trocamos um olhar, cúmplices, sabendo que a dinâmica mudara para sempre. Agora, no escritório, cada reunião carrega o segredo: olhares que prometem mais, toques disfarçados, e a certeza de que sua autoridade nos domina, mas nós o completamos. Eu me sinto múltipla, adaptada a esse prazer proibido, e não há volta.

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