A Sedução do Controle Absoluto

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@loba-comando15 min de leitura
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Em uma noite chuvosa, uma executiva de 38 anos libera sua loba interior em um loft urbano, onde o prazer surge do domínio total que ela exerce. Seu corpo tonificado e a seda preta do robe prometem uma entrega intensa e sem limites.

Eu sempre soube que o controle era o meu veneno favorito, o que me faz pulsar de tesão quando tudo se alinha no ritmo que eu imponho. Aos 38 anos, com minha vida de executiva correndo nos trilhos durante o dia, à noite eu libero essa loba interior que não aceita meias medidas. Foi numa sexta-feira chuvosa, dessas que deixam o ar úmido e carregado de promessas, que tudo começou. Eu estava no meu apartamento no centro da cidade, um loft amplo com janelas que captam a luz neon da rua, vestindo um robe de seda preta que mal cobria minhas coxas. Meu corpo, com 178 cm de altura, atlética e tonificada, músculos definidos que eu conquisto na academia três vezes por semana, pele oliva bronzeada pelo sol das escapadas de fim de semana, cabelo preto liso na altura dos ombros com franja reta que emoldura meus olhos verdes penetrantes em formato amendoado. Meu nariz fino, lábios cheios e maçãs do rosto proeminentes me dão essa cara de quem sabe o que quer, e o piercing discreto no umbigo brilha de leve sob a luz fraca. No pulso esquerdo, uma tatuagem de coroa me lembra do poder que eu exerço. Lá embaixo, minha buceta com lábios médios, sempre úmida com facilidade, pelos aparados em uma linha fina, aperto médio e clitóris proeminente que incha só de pensar em dominar alguém. Eu estava sozinha, mas não por muito tempo.

O interfone tocou, e eu atendi com um sorriso preguiçoso. Era Rafael, o garoto de 22 anos que eu havia conhecido semanas antes em um evento de networking da empresa. Ele tinha me mandado mensagem mais cedo, dizendo que precisava de um conselho sobre carreira, mas eu sabia que era só uma desculpa. Rafael media 175 cm de altura, corpo esguio e delicado com ombros estreitos que o faziam parecer ainda mais vulnerável, pele oliva clara que corava fácil, cabelo castanho escuro curto e ondulado, bagunçado como se ele tivesse passado os dedos nele o dia todo, olhos castanhos redondos e expressivos que piscavam nervosos. Seus traços faciais eram suaves, nariz fino e reto, lábios carnudos e maçãs do rosto delicadas, sem tatuagens ou piercings visíveis, postura curvada e hesitante que eu já imaginava endireitando sob minhas ordens. Ele vestia jeans surrados e uma camiseta básica, com aquela vibe de garoto comum que me deixava louca para corrompê-lo. "Entra, Rafael", eu disse pela portaria, minha voz baixa e autoritária, sentindo o arrepio na pele ao imaginar o que viria.

Ele subiu as escadas devagar, e quando abri a porta, o cheiro dele me invadiu primeiro: um misto de sabonete fresco e suor leve da chuva lá fora, algo inocente que contrastava com o que eu planejava. "Valentina, obrigada por me receber", ele murmurou, os olhos baixos, mas eu notei o jeito que ele engoliu em seco ao me ver no robe. Puxei-o para dentro pelo braço, fechando a porta com um clique que ecoou como uma sentença. "Senta aí no sofá", ordenei, apontando para o couro macio. Ele obedeceu, as pernas tremendo de leve, e eu me sentei ao lado dele, cruzando as pernas de forma que o robe subisse um pouco, revelando a curva da minha coxa tonificada. Conversamos sobre trabalho por uns minutos, mas eu via o conflito nos olhos dele, aquela hesitação de quem cresceu em família tradicional e agora se via preso em desejos que não cabiam na caixinha. "Você quer mais do que conselhos de carreira, não é?", perguntei, inclinando-me para frente, meu perfume de jasmim e baunilha preenchendo o espaço entre nós.

Ele corou, o rosto oliva claro virando um tom de vermelho, e assentiu devagar. "Eu... sim. Desde que te vi no evento, eu penso em você o tempo todo." Minha mão foi até o joelho dele, um toque leve mas firme, sentindo o calor da pele através do jeans. "Então me mostra o que você quer", sussurrei, os olhos verdes fixos nos dele. Rafael respirou fundo, e devagar, estendeu a mão para tocar meu braço, os dedos trêmulos traçando a linha do meu ombro. O toque era elétrico, inexperiente, e eu sentia minha buceta umedecendo, o clitóris inchando contra a seda fina da calcinha. "Mais devagar", mandei, guiando a mão dele para cima, até o piercing no umbigo. Ele explorou ali, o metal frio contrastando com o calor da minha pele, e eu soltei um gemido baixo para encorajá-lo. O som da chuva batendo na janela era o único barulho além das nossas respirações, e eu podia cheirar o desejo crescendo, um aroma almiscarado no ar.

Mas eu não era de pressa. Levantei-me, tirando o robe devagar, deixando-o cair no chão. Fiquei só de lingerie preta, o sutiã empurrando meus seios fartos para cima, a calcinha abraçando minhas curvas. Rafael engasgou, os olhos arregalados, e eu sorri, sentindo o poder pulsar nas veias. "Levanta e me beija", ordenei. Ele se ergueu, desajeitado, e colou os lábios nos meus, carnudos e macios contra os meus cheios. O beijo era faminto mas incerto, a língua dele tímida, e eu tomei o controle, mordendo o lábio inferior dele de leve, puxando-o para mais perto. Suas mãos foram para minha cintura, apertando a carne tonificada, e eu sentia o volume crescendo no jeans dele, pressionando contra minha barriga. Desci a mão, abrindo o zíper devagar, e liberei o pau dele: 14 cm de comprimento, grossura de 11 cm, uncut e reto, veias pulsando sob a pele macia, pelos aparados na base. Ele era perfeito para o que eu tinha em mente, rígido e latejante na minha palma. "Bom garoto", murmurei, apertando de leve, sentindo-o gemer na minha boca.

Estávamos assim, perdidos no beijo, quando o telefone vibrou na mesa de centro. Ignorei no início, mas o nome na tela me fez pausar: Thiago. Meu amigo de academia, o garoto de 21 anos que eu havia mencionado para Rafael uma vez, em uma conversa casual. Thiago media 175 cm, corpo ectomorfo esguio e delicado como o de Rafael, pele morena clara que brilhava sob suor, cabelo preto curto e liso bagunçado no estilo casual, olhos castanhos redondos e expressivos que pareciam sempre surpresos. Nariz fino, lábios carnudos, maçãs do rosto definidas, e uma pequena tatuagem de âncora no pulso esquerdo que ele dizia ser de um avô marinheiro. Sua postura era hesitante no começo, mas ganhava confiança rápido, vestindo jeans slim e camisetas básicas com vibe de explorador urbano. Ele era outro virgem de fantasias, cheio de conflitos internos de uma família tradicional, mas curioso o suficiente para me mandar mensagens ousadas às vezes. Atendi a chamada, ainda com a mão no pau de Rafael. "Thiago, o que foi?" Minha voz era calma, mas carregada.

"Valentina, eu tô aqui embaixo. Posso subir? Preciso... falar com você." Havia urgência na voz dele, e eu sorri para Rafael, que me olhava confuso, o pau ainda duro na minha mão. "Sobe", respondi, desligando. Expliquei rápido: "Ele é um amigo. E hoje, ele vai se juntar à gente." Rafael piscou, o conflito interno estampado no rosto, mas o tesão o manteve ali, assentindo. Minutos depois, Thiago bateu à porta, e eu o deixei entrar vestida só de lingerie, o robe jogado no sofá. Seus olhos castanhos se arregalaram ao ver Rafael seminu, o pau exposto, e ele gaguejou: "O que... está acontecendo?" Puxei-o para dentro, fechando a porta, e o beijo que dei nele foi imediato, dominante, minha língua invadindo a boca dele enquanto minha mão ia para o cinto. "Você quer explorar, não quer? Hoje é a noite."

Thiago relaxou devagar, o corpo esguio se moldando ao meu, e eu o guiei até o sofá ao lado de Rafael. Os dois garotos, tão parecidos em sua inexperiência, me olhavam como filhotes curiosos. Tirei a camiseta de Thiago, revelando o peito liso e moreno claro, músculos sutis de quem malha esporadicamente. Desci o jeans dele, e lá estava: o pau de 14 cm de comprimento, grossura de 11 cm, uncut e reto como o de Rafael, veias inchadas, pelos aparados. Eu os fiz se sentarem lado a lado, ajoelhando-me entre eles, o carpete macio sob meus joelhos. O cheiro dos dois misturava-se agora, suor masculino fresco e excitação, e eu peguei os paus deles, um em cada mão, masturbando devagar. "Olhem um para o outro", ordenei, e eles obedeceram, os olhos castanhos se encontrando em uma mistura de constrangimento e desejo. Rafael gemeu primeiro, o pau pulsando na minha palma úmida de saliva, enquanto Thiago mordia o lábio, os quadris se movendo involuntariamente.

Eu os levei ao limite ali, lambendo a cabeça de um, depois do outro, sentindo o gosto salgado da pré-gozo na língua. Meus seios roçavam as coxas deles, os mamilos duros contra a pele morena, e o som das respirações ofegantes enchia o quarto, misturado ao tamborilar da chuva. "Não gozem ainda", avisei, apertando a base para contê-los. Levantei-me, tirando a lingerie devagar, expondo minha buceta úmida, lábios médios inchados, clitóris proeminente brilhando de excitação. "Rafael, deita no sofá. Thiago, fica de pé aqui." Eles obedeceram como bons meninos, e montei em Rafael, guiando o pau dele para dentro de mim. Ele era apertado o suficiente para me preencher, 14 cm deslizando devagar no meu canal úmido, o atrito me fazendo arquear as costas. "Ah, fode, que delícia", gemi, cavalgando devagar, sentindo cada centímetro dele me esticando.

Thiago assistia, o pau latejando na mão, e eu o puxei para perto, chupando-o enquanto quicava em Rafael. O gosto dele era similar, salgado e quente, a grossura de 11 cm enchendo minha boca. O risco de tudo aquilo me excitava mais: e se alguém batesse à porta? E se os vizinhos ouvissem os gemidos? Mas eu controlava, ditando o ritmo, minhas unhas cravando de leve nas costas de Rafael enquanto acelerava. Ele gozou primeiro, o pau convulsionando dentro de mim, enchendo-me de porra quente que escorria pelas coxas. "Boa, garoto", elogie, descendo dele e virando para Thiago. "Sua vez. De quatro no sofá." Ele obedeceu, o cuzinho exposto, mas eu não ia para lá ainda; queria a buceta dele me fodendo. Não, ele era o passivo aqui. Empurrei-o de costas, montando como fizera com Rafael, sentindo o pau dele me invadir, o mesmo tamanho perfeito, reto e firme.

Rafael, recuperando o fôlego, se aproximou, e eu o guiei para mamar nos meus seios, os lábios carnudos sugando os mamilos enquanto eu cavalgava Thiago. O toque era sensorial, mãos em todos os lugares: as dele na minha bunda tonificada, apertando a carne oliva, o cheiro de sexo preenchendo o ar, suor e porra misturados. "Me fode mais forte", ordenei a Thiago, e ele obedeceu, os quadris subindo para me encontrar, o pau batendo fundo no meu clitóris proeminente a cada estocada. Gemidos ecoavam, curtos e urgentes agora: "Porra, Valentina... ah, caralho." Eu sentia o orgasmo se aproximando, uma onda quente na barriga, e quando veio, foi explosivo, minha buceta contraindo ao redor dele, leite esguichando de leve enquanto gozava, o corpo tremendo.

Mas eu não parei. Fiz os dois se masturbarem na minha frente, ajoelhados no chão, enquanto eu me recostava no sofá, pernas abertas, dedando minha buceta ainda sensível. "Gozem em mim", mandei, e eles obedeceram, jatos quentes de porra caindo nos meus seios e barriga, o cheiro almiscarado me deixando tonta de prazer. Limpamos-nos devagar depois, risadas nervosas misturadas a suspiros, o corpo dos três colado no sofá. Rafael e Thiago trocaram olhares, a hesitação dando lugar a uma cumplicidade nova, e eu sorri, traçando a tatuagem de coroa no pulso. Aquela noite foi só o começo; eu orquestrava, e eles seguiam, o poder me deixando saciada, mas já ansiando pelo próximo ato.

A semana passou em um borrão de reuniões e e-mails, mas o pensamento nos garotos não saía da minha cabeça. Minha buceta latejava só de lembrar o jeito que os paus deles me preenchiam, iguais em tamanho mas tão diferentes em reação: Rafael mais passivo, gemendo baixinho; Thiago mais ousado, os olhos castanhos flamejando de determinação. Marquei outro encontro para sábado, dessa vez no meu quarto, com luzes baixas e velas acesas, o ar cheirando a lavanda para acalmar os nervos deles. Quando bateram à porta, eu os recebi nua, só com saltos altos pretos que alongavam minhas pernas atléticas. "Entrem e tirem a roupa", ordenei, e eles o fizeram, os corpos esguios expostos, paus já semi-duros.

Comecei com bondage leve, usando lenços de seda para amarrar as mãos de Rafael à cabeceira da cama, enquanto Thiago ficava livre para me tocar. "Explore ela", disse a ele, deitando-me de costas, as pernas abertas. Thiago se aproximou, hesitante no início, mas logo suas mãos morenas claras traçavam meus seios, apertando os mamilos até eu gemer. O toque era sensorial, dedos roçando o piercing no umbigo, descendo para os lábios médios da minha buceta, úmida e convidativa. "Lambe", mandei, e ele obedeceu, a língua quente lambendo meu clitóris proeminente, o gosto salgado do meu mel na boca dele. Rafael assistia, o pau de 14 cm endurecendo contra as restrições, pré-gozo pingando. O som da língua de Thiago chupando era obsceno, molhado e ritmado, e eu segurei a cabeça dele, guiando o ritmo, sentindo o orgasmo subir devagar.

Soltei Rafael depois, fazendo-os se alternarem em mim. Primeiro, Rafael me fodeu de lado, o pau deslizando fundo enquanto eu chupava Thiago, a grossura de 11 cm enchendo minha garganta. O quarto cheirava a sexo agora, suor e excitação, a cama rangendo sob nós. "Mais rápido, Rafael, me fode como se quisesse me quebrar", gemi ao redor do pau de Thiago, e ele acelerou, as bolas batendo na minha bunda. Gozei assim, o corpo convulsionando, apertando-o até ele explodir dentro de mim novamente, porra escorrendo. Thiago tomou o lugar, me virando de quatro, penetrando minha buceta ainda escorregadia. "Ah, porra, que buceta gostosa", ele murmurou, a voz rouca, e eu ri, empurrando contra ele. Rafael, recuperado, veio por trás de mim, mas eu o redirecionei: "Lambe meu cu enquanto ele me fode."

A sensação era intensa, a língua de Rafael circulando meu cuzinho apertado, molhado de saliva, enquanto o pau de Thiago me arrombava. O risco de eles se tocarem acidentalmente adicionava tensão, mas eu controlava, ditando: "Mais fundo, Thiago. Rafael, enfia um dedo." Ele obedeceu, o dedo penetrando devagar, esticando-me, e o prazer dobrou, meu clitóris latejando. Gozei gritando, o som abafado pelo travesseiro, e eles gozaram em seguida, Thiago na minha buceta, Rafael na minha boca, engolindo cada gota quente.

Ficamos ali horas, explorando mais: eu os fiz se beijarem enquanto eu assistia, mãos guiando as cabeças, depois os posicionei para me fodarem juntos, um na buceta, outro no cu pela primeira vez. O de Rafael no meu cuzinho foi devagar, lubrificado com saliva e porra, os 14 cm esticando o anel apertado, dor misturada a prazer. Thiago na frente, e o ritmo sincronizado me levou a um orgasmo múltiplo, o corpo tremendo, unhas cravando as costas deles. "Gozem dentro, encham a loba", ordenei, e eles o fizeram, porra transbordando, o cheiro e o calor me deixando exausta.

No final, deitados embolados, eu traçava as tatuagens deles, a âncora de Thiago, nada em Rafael, sentindo o peito deles subindo e descendo. "Vocês são meus agora", sussurrei, e eles assentiram, o conflito interno dando lugar a submissão voluntária. Aquela dinâmica de poder, com dois jovens inexperientes aos meus pés, era o ápice do meu controle, e eu sabia que mais noites viriam, cada uma mais intensa.

Os dias seguintes foram de mensagens trocadas, fotos discretas que eu exigia, close-ups dos paus duros, prometendo mais. Mas o verdadeiro clímax veio na terceira noite, quando os convidei para um jantar em casa, velas e vinho tinto para soltar as inibições. Eu vestia um vestido colado vermelho, saltos altos, a vibe de sedutora implacável. Eles chegaram juntos dessa vez, Rafael com jeans surrados, Thiago com slim, os corpos esguios tensos de expectativa. O jantar foi tenso, olhares cruzando a mesa, toques acidentais sob o pano, minha mão na coxa de um, depois do outro.

Depois da sobremesa, levei-os ao banheiro principal, o espelho grande refletindo nós três. "Despiram-se", ordenei, e eles o fizeram, paus já eretos, 14 cm latejando. Eu me ajoelhei no azulejo frio, chupando um depois do outro, alternando, o gosto de pele e excitação na língua. O vapor do chuveiro que liguei em seguida encheu o ar, úmido e quente, e entramos sob a água, sabão escorrendo pelos corpos. Lavei-os devagar, mãos no pau de Rafael, massageando a grossura, depois no de Thiago, sentindo as veias. "Me toquem juntos", disse, e eles o fizeram, quatro mãos na minha buceta e seios, dedos penetrando, clitóris roçando palmas.

Saímos encharcados para o quarto, e ali veio o ápice: eu deitada na cama, pernas abertas, guiando Rafael para me foder enquanto Thiago chupava meu clitóris. O pau dele entrava e saía, molhado, o som chapinhado misturado aos gemidos de Thiago lambendo. Troquei, Thiago me penetrando forte, Rafael na boca, e o orgasmo veio em ondas, meu corpo arqueando, gozando na cara de Rafael. "Agora, me fodam ao mesmo tempo", mandei, de lado, Rafael no cu, Thiago na buceta. A sensação de ser preenchida completamente, 11 cm de grossura em cada orifício, era avassaladora, esticando-me ao limite. Eles bombearam, ritmados por mim, e eu gozei primeiro, gritando "Caralho, gozem, encham essa buceta e cu!", e eles explodiram, porra quente inundando, escorrendo quando saíram.

Colapsamos, suados e satisfeitos, o quarto cheirando a sexo puro. Eu os abracei, sentindo o coração deles batendo forte, e soube que tinha orquestrado a noite perfeita. Aos 38, com esses dois de 21 e 22 aos meus pés, o poder era meu, e o prazer, mútuo e inesquecível.

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